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Paraíba

Prefeitura de Campina Grande terá ponto facultativo nesta sexta

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Nesta sexta-feira, 13, o expediente na Prefeitura  de Campina Grande e demais órgãos municipais será facultativo, conforme elaborado pela Procuradoria Geral e assinado pelo prefeito Romero Rodrigues.

Com a medida, o prefeito procura oferecer uma maior comodidade ao servidor público municipal, já que muitos deles viajaram aproveitando os feriados de quarta e quinta-feira 11 e 12  de outubro.

Todavia, ficam excluídas da determinação do decreto de serviços facultativos as repartições públicas do município consideradas essenciais, a exemplo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Defesa Civil, hospitais e serviços de limpeza urbana.

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Paraíba

João Azevêdo minimiza convocação de secretário de Educação pela Assembleia

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Redação do Portal da Capital

O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), minimizou, em entrevista ao @portaldacapital nesta quinta-feira (18/04), a convocação para que o secretário de Educação do Estado, Roberto Souza, compareça ao plenário da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para prestar esclarecimentos sobre problemas na pasta.

O requerimento foi apresentado por parlamentares de oposição, mas a decisão também é endossada por deputados governistas. A prova disso é que o pedido foi aprovado por unanimidade na Casa Legislativa.

Para João, o estremecimento é visto com naturalidade e trata-se de um “processo normal”. Ele afirmou, também, que Roberto permanecerá no cargo enquanto estiver exercendo uma boa atuação.

“Estamos tratando isso com muita naturalidade. Isso é um processo normal. Cabe à Assembleia convocar e quando for possível o secretário vai lá e dar as explicações necessárias. Não é questão de ser mantido, o secretário vai permanecer no cargo até enquanto ele se sinta confortável de trabalhar no cargo e exercer o trabalho dele que está sendo um trabalho excelente. Essa discussão é muito menos externa do que interna, e é isso que vai ser tratado”, ressaltou.

Além do titular, também foram convocadas, a secretária adjunta da Educação, Pollyanna Loreto, e a diretora Maria Elizabete.

Confira:

 

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Paraíba

MS confirma investimento de R$ 3,7 milhões no Estado da Paraíba para estratégias de vacinação

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Redação do Portal da Capital

O Ministério da Saúde vai destinar R$150 milhões para todos os estados e municípios, sendo R$ 268,7 mil para a Paraíba, e R$ 3,5 milhões para os 223 municípios do estado. Esses investimentos serão destinados desenvolvimento das Estratégias de Vacinação no Brasil, Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Estratégia de Vacinação nas Escolas. O objetivo da pasta é aprimorar os resultados de 2023, quando houve aumento nas coberturas vacinais.

O público-alvo dessas medidas são crianças e adolescentes menores de 15 anos. O investimento visa aprimorar os resultados já alcançados: desde 2023, o Ministério da Saúde registrou um aumento nas coberturas vacinais de 13 dos 16 principais imunizantes do calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Destaca-se o crescimento nas vacinas contra poliomielite, hepatite A, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e pneumocócica. Ao todo, serão destinados R$ 150 milhões para custear ações de vacinação em todo o país.

Do total do valor destinado para todo o país, R$ 15 milhões serão repassados aos estados e R$ 135 milhões para os municípios. O recurso será destinado em parcela única, para que os municípios possam se programar ao longo do ano.

A meta é também incentivar os municípios a realizarem estratégias de vacinação envolvendo escolas. O Ministério da Saúde propôs uma agenda prioritária de imunização nas escolas a ser adotada, cujo público-alvo são as crianças e adolescentes menores de 15 anos. Em 2023, com as ações de microplanejamento coordenadas pela pasta, 3.992 municípios brasileiros declararam ter feito alguma ação envolvendo ações de vacinação nas escolas, como checagem de caderneta ou vacinação em ambiente escolar.

Atenção ao sarampo e à poliomielite

Outro objetivo do repasse é a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, que está planejada para o primeiro semestre nos 5.570 municípios. O objetivo da mobilização é ampliar a vacinação e proteger contra a poliomielite as crianças menores de 5 anos, por considerar o risco de reintrodução da doença, que está em processo de erradicação e não é diagnosticada no Brasil desde 1989. Neste ano também, será realizada a substituição dos reforços com a vacina oral poliomielite (VOP) por um reforço com a vacina inativada poliomielite (VIP).

Diante destes cenários e dos compromissos assumidos para a erradicação da poliomielite e a eliminação do sarampo, neste ano, serão monitoradas as estratégias de vacinação realizadas contra essas doenças, com o objetivo de identificar crianças menores de 5 anos de idade não vacinadas ou com esquema de vacinação incompleto. O acompanhamento das estratégias é considerado fundamental para reduzir as lacunas de imunidade da população.  

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Paraíba

MPPB emite parecer favorável para que Padre Egídio cumpra prisão domiciliar com uso de tornozeleira

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Redação do Portal da Capital

O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB) emitiu um parecer favorável para que o padre Egídio de Carvalho responda o processo em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. O pároco é acusado de desvios milionários na gestão do Hospital Padre Zé.

A decisão ocorre a pedido da defesa de Egídio que alega problemas de saúde do investigado. A Justiça ainda vai decidir se acata o parecer ou mantém o padre preso preventivamente. Egídio está internado desde o último sábado (13/04) em um hospital particular de João Pessoa onde passou por uma cirurgia para tratar de uma apendicite.

O padre estava preso na Penitência Especial do Valentina Figueiredo, por suspeita de envolvimento em esquema de desvio de recursos e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé. Ele passou mal no último fim de semana com fortes dores abdominais.

O caso

De acordo com a investigação conduzida pelo Gaeco, padre Egídio de Carvalho é suspeito de liderar uma organização criminosa que teria desviado recursos do Padre Zé, localizado na Capital paraibana.

Os valores desviados da entidade filantrópica, segundo o inquérito após a primeira fase da Operação Indignos, chegam a R$ 140 milhões. O dinheiro teria sido usado para a compra de imóveis de luxo, veículos, presentes e bens para terceiros, além de reformas de imóveis e aquisições de itens considerados luxuosos, como obras de arte, eletrodomésticos e vinhos.

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