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PMDB diz que Temer está construindo um legado de otimismo, confiança e crescimento

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Em nota à imprensa no início da noite desta sexta-feira (13), o PMDB declarou que se a “guarda pretoriana” do Sr. Janot  cultivasse o cuidado de investigar para reconstruir a verdade dos fatos teria descoberto que o apoio do PMDB ao 2º mandato  do Presidente Lula foi sustentado em compromissos de políticas públicas expressas em sete pontos. Nenhum cargo, nenhum benefício, nenhuma vantagem esteve condicionando esta decisão.
O partido fez críticas ainda ao programa político do Partido dos Trabalhadores, afirmando que a legenda “fugiu do peso de suas responsabilidades sobre a grave crise que provocou no país, mascarou os erros escondendo-se e com eles a principal responsável: o governo do PT comandado por Dilma Rousseff.
 
Segundo o PMDB, o presidente Michel Temer está construindo um legado de otimismo, confiança e crescimento. Confira a nota:
PMDB: NOTA À IMPRENSA
 
Se a “guarda pretoriana” do Sr. Janot  cultivasse o cuidado de investigar para reconstruir a verdade dos fatos teria descoberto que o apoio do PMDB ao 2º mandato  do Presidente Lula foi sustentado em compromissos de políticas públicas expressas em sete pontos. Nenhum cargo, nenhum benefício, nenhuma vantagem esteve condicionando esta decisão.
 
O conteúdo desse projeto tratava das garantias de direitos sociais para os mais carentes, da ampliação dos acessos ao emprego e da renda para milhões de brasileiros e apoio aos fundamentos macroeconômicos que permitiam manter a inflação, os juros e o equilíbrio das contas públicas com rigoroso controle.
 
Os resultados positivos foram sentidos pela sociedade brasileira, sobretudo para os jovens, as mulheres e os negros que conquistaram grandes melhorias  em suas vidas. 
 
As crises que abalavam o mundo não criaram perdas internas em nossa economia. No entanto, no auge do período do PT, sob o comando de Dilma Rousseff, a política econômica foi profundamente  modificada. 
 
Velhas teses  foram recuperadas nos porões da história e é imposta aos brasileiros não só a perda das conquistas  recentes mas também o drama das consequências sociais, da carestia, do desemprego, dos juros altos, do desequilíbrio fiscal, da queda de qualidade dos serviços de saúde, educação  e segurança.
 
Sobre este desastre o PT se calou e suas lideranças apoiaram integralmente todas as políticas do governo Dilma no Congresso e fora dele.
 
O PMDB, como de hábito, diante de fatos graves firmou com clareza em documento sua posição, contraria. O texto “Uma Ponte para o Futuro” descreve a mais grave crise econômica de nossa história e apresenta as políticas a serem adotadas para sair dela.
 
No passado, na aprovação do Plano Real, da Lei de Responsabilidade Fiscal, da Reforma da Previdência, da criação do FIES e de várias políticas e leis que serviram ao crescimento do país, o partido apoiou, aprovou e se manteve defendendo esses pressupostos.
 
Esta atitude permanece a mesma! Se o governo do PT ignorou a gravidade da crise que denunciamos e nossas propostas, o PMDB, como sempre,  manteve-se firme em sua defesa por saber que este era o caminho para evitar mais miséria e sofrimento ao povo brasileiro.
 
A clareza da posição partidária afasta mais uma vez de nossa atitude qualquer proximidade com manobras políticas ou conspiração. Defendemos nossa posição e, como sempre, ouvimos as ruas e de suas vozes encontramos inspiração para mais uma vez ajudar a realizar os anseios de mudança da Nação.
 
O presidente Temer assume o governo para tirar o Brasil da mais grave crise econômica de nossa história, resguardar as conquistas sociais do nosso povo e restabelecer o ambiente administrativo-financeiro que permitisse ao governo cumprir suas obrigações essenciais. 
 
O quadro era devastador: falta de confiança, desequilíbrio fiscal, inflação acima de 10%, os juros estavam em dois dígitos e eram 13 milhões de desempregados.
 
O PMDB sabia o que fazer para colocar o país nos trilhos. Tinha publicado com antecedência “Uma Ponte para o Futuro” e a “Travessia Social”.
E os resultados logo se fizeram sentir: a inflação é a mais baixa dos últimos 20 anos, a taxa básica de juros caiu para um dígito, a produção industrial e de veículos voltou a ter índices positivos. A safra de grãos deu um salto recorde, 242 milhões de toneladas. O saldo da balança comercial mais do que dobrou. E o Brasil voltou a empregar. Apenas em setembro, mais de 100 mil brasileiros reconquistaram seu emprego. 
 
Mas os nossos adversários, os adversários do país livre, democrático e capaz de garantir a igualdade de oportunidades, não se conformaram com o sucesso que a política econômica do governo Temer rapidamente alcançou. 
 
Eles, aliados às corporações que só querem manter seus privilégios, os míopes incuráveis dos desvios ideológicos e das práticas demagógicas, unidos, iniciaram uma campanha implacável e cruel contra o presidente Michel Temer e seu governo.
 
Sem um projeto para tirar o país da crise, pela qual são responsáveis, se juntaram para uma campanha de ataque moral contra a honra, a integridade e a honestidade do Presidente da República. Queriam derrubá-lo do governo e para tal não mediram os termos de seus ataques de infâmia, calúnia e difamação. O Presidente da República resistiu e resistirá. 
 
Nesta luta, o PMDB e seus militantes estarão mais firmes na defesa desta política, deste governo, das esperanças de amplas camadas da sociedade brasileira de viver seus direitos sociais, econômicos e de uma vida digna e respeitada.
 
O Partido dos Trabalhadores mentiu em seu programa político. Fugiu do peso de suas responsabilidades sobre a grave crise que ele provocou no país, mascarou seus erros escondendo-se e com eles a principal responsável: o governo do PT comandado por Dilma Rousseff.
 
O presidente Michel Temer está construindo um legado de otimismo, confiança e crescimento. 
 
O PMDB sabe disto. O povo sabe disto.

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STF: PL e Adepol entram com ações para barrar poder de investigação criminal do Ministério Público

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Redação do Portal da Capital

O STF iniciou nesta quarta-feira (24) o julgamento de três ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) questionando normas que conferem ao Ministério Público poderes de realizar investigações criminais. Único a votar até o momento, o ministro Edson Fachin (relator), considera as regras válidas, mas destacou a necessidade de que o início e término de todos os procedimentos sejam comunicados ao judiciário. A análise será retomada na sessão de quinta-feira (25)

Poder de investigação

As Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 2943, 3309 e 3318 questionam regras do Estatuto do Ministério Público da União (Lei Complementar 75/1993), da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei 8.625/1993) e da Lei Orgânica do Ministério Público de Minas Gerais. Entre outros pontos, as normas autorizam o MP a realizar diligências investigatórias, notificar testemunhas, requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridades da administração pública e pedir auxílio da força policial.

Voto conjunto

O julgamento começou em sessão virtual, mas foi transferido para o Plenário físico a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). O ministro Edson Fachin, que havia votado para declarar a validade das normas, observou que o voto apresentado na sessão desta quarta-feira foi produzido em conjunto com o ministro Gilmar Mendes, que havia divergido, pontualmente, de suas conclusões.

Controle judicial

No voto, os ministros salientam que o STF já decidiu que as polícias não têm exclusividade na instauração de procedimentos criminais. No mesmo sentido, eles propõem alguns parâmetros para as investigações conduzidas pelo MP, como a necessidade de informar ao Judiciário sobre o início e término do procedimento e a observância dos mesmos prazos e parâmetros previstos para os inquéritos policiais.

Além disso, consideram obrigatória a investigação pelo MP sempre que houver mortes, ferimentos graves ou outras consequências sérias pela utilização de armas de fogo por agentes de segurança pública. O mesmo deve ocorrer quando houver suspeita de envolvimento de agentes na prática de infrações penais. “O monopólio de poderes é um convite ao abuso de poder”, afirmou Fachin.

PR/CR//CV

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Em Brasília: Comissão de Constituição e Justiça aprova novas penalidades para invasores de terra

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Redação do Portal da Capital

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou por 38 votos a 8 projeto de lei que estabelece restrições e impedimentos para invasores e ocupantes ilegais de propriedades rurais e urbanas.

O texto aprovado foi o substitutivo do deputado Ricardo Salles (PL-SP) ao Projeto de Lei 709/23, do deputado Marcos Pollon (PL-MS). Ele aproveitou o conteúdo de outras propostas que tramitavam anexadas à original, lembra a Agência Câmara.

De acordo com o texto aprovado, quem praticar o crime de invasão de domicílio ou de esbulho possessório (invadir, com violência à pessoa ou grave ameaça, ou mediante concurso de mais de duas pessoas, terreno ou edifício alheio), fica proibido de:

  • contratar com o poder público em todos os âmbitos federativos;
  • inscrever-se em concursos públicos ou processos seletivos para a nomeação em cargos, empregos ou funções públicos;
  • ser nomeado em cargos públicos comissionados e
  • receber auxílios, benefícios e demais programas do governo federal.

A proibição, nos casos mencionados, é por oito anos, contados do trânsito em julgado da condenação.

Caso o condenado já receba auxílios, benefícios e programas sociais do governo, tenha contratos com o poder público federal, cargo público efetivo ou comissionado, ele deverá ser desvinculado compulsoriamente, respeitados o contraditório e a ampla defesa.

Ricardo Salles acolheu sugestões de colegas e modificou o texto para acrescentar que equiparam-se aos alvos das regras aqueles que invadirem terreno público ou privado para tentar forçar a realização de reforma agrária ou demarcação de terras indígenas.

“É inaceitável que indivíduos que desrespeitam a ordem jurídica e promovem invasões ilegais sejam beneficiados por programas assistenciais financiados pelo governo, pois isso implicaria em um incentivo à perpetuação dessas condutas delituosas” afirma Salles.

“Além disso, as invasões de propriedades particulares acarretam prejuízos não apenas aos proprietários, mas também à economia e à segurança jurídica do País” defende o relator da proposta.

O deputado Patrus Ananias (PT-MG) disse que o projeto “afronta princípios constitucionais e o ordenamento jurídico, acrescentando penas inaceitáveis às pessoas condenadas nesses casos”.

“Com a aprovação da proposta, as condenações atingiriam também os familiares do condenado”, acredita o parlamentar.

Já o deputado Zucco (PL-RS) disse que “as penas são brandas”. “Se é para propor a reforma agrária, que se faça dentro da lei. Mas é importante punir invasores identificados. Eles não podem ter cargo público, não podem receber programas assistenciais, como o Bolsa Família”, argumentou.

O projeto está sendo analisado em regime de urgência e pode ser votado a qualquer momento pelo Plenário da Câmara.

Confira imagem:

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Daniella Ribeiro será a relatora do PL do Perse no Senado

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Redação do Portal da Capital

A senadora paraibana, Daniella Ribeiro (PSD), será a relatora do Projeto de Lei (PL) 1.026 de 2024, que trata da reconfiguração do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) no Senado Federal.

Aprovado na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (23/04), o texto estabelece um teto de R$ 15 bilhões para os incentivos fiscais do Programa, de abril de 2024 a dezembro de 2026. A matéria segue para apreciação no Senado.

Daniella, que também ficou com a relatoria da proposta que criou o Perse em 2021, celebrou a aprovação do projeto e destacou esforços na manutenção de apoios ao setor.

“Estamos juntos nesta luta desde o início e assim continuaremos! Parabéns à deputada Renata Abreu, relatora na Câmara, e ao deputado Felipe Carreras, incansável nessa luta. Agora, tenho novamente a missão de relatar no Senado Federal. Sim ao Perse”, publicou nas redes sociais.

Confira:

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