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Paraíba

Em Piancó, Luciano Cartaxo diz que “o sertão precisa de mais atenção na saúde”

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Avaliado como melhor gestor público da Paraíba, segundo apontou o Conselho Federal de Administração (CFA), o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, visitou, neste domingo (15/10), o município de Piancó, no Sertão. A convite do prefeito Daniel Galdino e da ex-prefeita Flávia Galdino, Cartaxo apresentou o modelo de gestão por resultados que vem sendo implantado na Capital, recentemente apontada com a maior qualidade de vida do Nordeste. Depois de ouvir vereadores de Piancó e lideranças de diversos outros municípios da região, Luciano defendeu um novo padrão nos serviços oferecidos à população e disse que o “Sertão precisa de mais atenção na saúde pública”.

De acordo com Luciano, que administra a maior rede UPAs da Paraíba, é necessário ter planejamento e trabalho para trazer a saúde para mais perto da população. “A saúde é um grande desafio no país inteiro. Mas, como sertanejo, sei que as dificuldades na região são ainda maiores. Ás vezes, o paciente que precisa de atendimento especializado passa mais tempo na estrada do que no hospital. A população ainda aguarda novas maternidades e unidades regionais. É preciso inverter prioridades, reduzindo distâncias e trazendo novos serviços para a região”, afirmou.

O gestor defendeu que as eleições só acontecem em 2018, mas que o debate em torno da Paraíba do futuro precisa ser feito agora. “O governo precisa reconhecer o que faltou. E faltou dar um passo à frente no cuidado com as pessoas. Como prefeito da maior cidade do estado, quero participar ativamente deste debate, com a certeza de que podemos avançar com resultados que cheguem na vida da população”, disse.

Gestão – Para Luciano Cartaxo, o modelo de gestão da Capital tem sido uma referência dentro e fora de país, mesmo no período de crise, por aliar desenvolvimento com qualidade de vida. “Temos trabalho, metas estabelecidas e objetivos que estão sendo cumpridos. Mas fazemos isso com diálogo, respeito e transparência”, apontou.

O prefeito apresentou resultados importantes desenvolvidos em João Pessoa, como a maior rede creches da Paraíba, com 50 novas unidades em tempo integral para 13 mil estudantes, o programa de habitação que está alcançando a marca de 6 mil casas já entregues, além de avanços outros avanços na saúde, como a implantação do Hospital Infantil, com a primeira UTI Pediátrica da Capital, e o programa Gerente Saúde, que traz profissionais para acompanhar e supervisionar o atendimento feito à população nos postos de saúde.

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Paraíba

Ministro da Integração Regional garante a Zé Aldemir ações para aumentar segurança de barragem

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O prefeito de Cajazeiras, José Aldemir Meireles (PP), participou de uma reunião com o ministro da Integração Regional, Waldez Góes, na quinta-feira (18), para tratar sobre a barragem Engenheiros Avidos, mais conhecida como ‘Boqueirão’ e que está localizada no Sertão paraibano.

O gestor foi em busca de providências para evitar um possível rompimento na estrutura do açude que foi atingida por fortes chuvas durante a semana e provocaram vazamento que preocupou os moradores da região.

O ministro Waldez e técnicos do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), que estavam presentes à reunião, garantiram que a população não precisa temer, uma vez que “não há riscos” para o rompimento da barragem.

Waldez Goés ainda garantiu que o Ministério se manterá em acompanhamento permanente junto à situação e que providências já estão sendo tomadas para garantir ainda mais segurança dos populares.

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Paraíba

Estado da Paraíba é o terceiro do país com maior percentual de domicílios com Bolsa Família; veja

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O Estado da Paraíba é o terceiro do país com maior percentual de domicílios com Bolsa Família ou Auxílio Brasil. A informação é do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi divulgada nesta sexta-feira (19/04) e é referente ao ano de 2023.

Segundo o levantamento, com 38,8%, a Paraíba só perde para o Piauí (39,8%) e para o Maranhão (40,2%). Santa Catarina, com apenas 4,5% ostenta o menor percentual do comparativo, seguido pelo Rio Grande do Sul (8,6%) e Paraná (9,2%).

Dados divulgados nesta semana pelo Governo Federal confirmam que o programa chega a famílias em todos os 223 municípios paraibanos, a partir de um investimento total de R$ 454,13 milhões.

Leia também: Repasse do Bolsa Família para 671 mil famílias paraibanas começa nesta quarta-feira

Ainda segundo as informações oficiais, na escala dos municípios paraibanos com o maior número de famílias contempladas está João Pessoa, com 85.422. Na capital, as famílias recebem, em média, um benefício de R$ 674,50 — valor um pouco maior que o pago no mês passado: R$ 670,04. A soma dos repasses federais para as famílias pessoenses supera R$ 57,6 milhões.

Apenas neste mês de abril, um total de 20,8 milhões de famílias vão receber os repasses do Bolsa Família em todo o país. O valor médio do benefício é de R$ 680,90. O investimento necessário totaliza R$ 14,1 bilhões.

De acordo com os dados, em linhas gerais, as transferências de renda do Bolsa Família, que substituiu o Auxílio Brasil, chegaram a 19% dos domicílios do país em 2023, percentual que corresponde a quase um em cada cinco lares e é considerado o maior desde 2012.

 

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Paraíba

FPM repassa cerca de R$ 1,36 bi nesta sexta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

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O repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) acontece nesta sexta-feira (19/04) para Prefeituras de todo o Brasil que partilharão cerca de R$ 1,36 bilhão. Valor que será repassado com queda de quase 6% em comparação ao mesmo período do ano 2023 representando, ao mesmo tempo, a segunda queda consecutiva, desde o segundo decênio de março.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 5.973.357,08; Bayeux, R$ 578.788,03; Cabedelo, R$ 466.923,92; Campina Grande, R$ 778.209,54; Cajazeiras, R$ 466.923,92; Conde, R$ 272.372,19; Guarabira, R$ 428.013,49; Santa Rita, R$ 739.299,50; Patos, R$ 622.567,86; Piancó, R$ 194.551,73; São Bento, R$ 311.282,61.

De acordo com o especialista em Orçamento Público, Cesar Lima, o resultado negativo pode ter relação com a menor arrecadação do governo com os dois tributos que servem de base para o FPM, o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados.

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