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Paraíba

Congresso do PSOL Paraíba Escolhe Tárcio Teixeira para o Governo da Paraíba

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Mais de cem filiados ao Partido Socialismo e Liberdade na Paraíba (PSOL/PB), sendo 50 delegados eleitos nas Plenárias Municipais, estiveram reunidos no 6º Congresso Estadual da legenda, ocorrido no sábado (21). O Congresso ocorreu em João Pessoa, entre as deliberações foram eleitos/as 04 (quatro) delegados/as para o Congresso Nacional do Partido, a escolha da nova direção e a chapa majoritária para 2018.

O atual Presidente do PSOL/PB, Tárcio Teixeira, além de reconduzido na Presidência do Diretório Estadual do Partido, foi escolhido para em 2018 ser candidato ao Governo da Paraíba. Também foram escolhidos Victor Hugo e Nelson Junior para no próximo ano formar uma chapa para disputar as duas vagas do Senado pela Paraíba.

Para Tárcio, “o PSOL sai unido e fortalecido com essas três pré-candidaturas escolhidas antecipadamente, agora é focar na construção democrática de um programa e divulgar ao máximo que a Paraíba não vive refém do continuísmo da lógica privatizante e de ataque aos servidores/as ou dos representantes de Temer e Aécio em nosso Estado, temos uma alternativa coerente e de mudança”.

A resolução política aprovada por unanimidade no Congresso Estadual do PSOL, devidamente anexada ao final dessa matéria, deixa claro que o PSOL não quer ser vinculado aos que historicamente governaram a Paraíba, seja por divergências locais ou devido os escândalos e a política nacional.

Moção de Repúdio Contra a Terceirização da Saúde e da Educação no Estado da PB

Nós do PSOL/PB defendemos que é preciso restabelecer os direitos dos trabalhadores e assegurar aos servidores públicos a valorização dos seus planos de cargos, carreiras e remuneração, realização de concursos e extinção dos serviços terceirizados.

Nesse direcionamento, os/as Delegados/as reunidos/as no 6º Congresso Estadual do PSOL Paraíba repudiam as ações do governo Temer (PMDB/PSDB) e do governo Ricardo Coutinho (PSB), que segue o mesmo modelo privatizante do Governo Federal.

Ricardo Coutinho faz a política do neoliberalismo, ao terceirizar ou entregar a empresas privadas os serviços de Saúde e Educação do Estado. Entendemos que a Saúde e a Educação precisam ser Autônoma, Pública, Gratuita e de Qualidade e não ser entregue ao capital como uma simples mercadoria. Repudiamos também as prefeituras da Paraíba, a exemplo do prefeito Romero Rodrigues (PSDB) de Campina Grande que adotaram a gestão pactuada que favorece a privatização dos serviços públicos essenciais e amplia o processo de terceirização.

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Paraíba

Ministro da Integração Regional garante a Zé Aldemir ações para aumentar segurança de barragem

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O prefeito de Cajazeiras, José Aldemir Meireles (PP), participou de uma reunião com o ministro da Integração Regional, Waldez Góes, na quinta-feira (18), para tratar sobre a barragem Engenheiros Avidos, mais conhecida como ‘Boqueirão’ e que está localizada no Sertão paraibano.

O gestor foi em busca de providências para evitar um possível rompimento na estrutura do açude que foi atingida por fortes chuvas durante a semana e provocaram vazamento que preocupou os moradores da região.

O ministro Waldez e técnicos do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), que estavam presentes à reunião, garantiram que a população não precisa temer, uma vez que “não há riscos” para o rompimento da barragem.

Waldez Goés ainda garantiu que o Ministério se manterá em acompanhamento permanente junto à situação e que providências já estão sendo tomadas para garantir ainda mais segurança dos populares.

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Estado da Paraíba é o terceiro do país com maior percentual de domicílios com Bolsa Família; veja

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O Estado da Paraíba é o terceiro do país com maior percentual de domicílios com Bolsa Família ou Auxílio Brasil. A informação é do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi divulgada nesta sexta-feira (19/04) e é referente ao ano de 2023.

Segundo o levantamento, com 38,8%, a Paraíba só perde para o Piauí (39,8%) e para o Maranhão (40,2%). Santa Catarina, com apenas 4,5% ostenta o menor percentual do comparativo, seguido pelo Rio Grande do Sul (8,6%) e Paraná (9,2%).

Dados divulgados nesta semana pelo Governo Federal confirmam que o programa chega a famílias em todos os 223 municípios paraibanos, a partir de um investimento total de R$ 454,13 milhões.

Leia também: Repasse do Bolsa Família para 671 mil famílias paraibanas começa nesta quarta-feira

Ainda segundo as informações oficiais, na escala dos municípios paraibanos com o maior número de famílias contempladas está João Pessoa, com 85.422. Na capital, as famílias recebem, em média, um benefício de R$ 674,50 — valor um pouco maior que o pago no mês passado: R$ 670,04. A soma dos repasses federais para as famílias pessoenses supera R$ 57,6 milhões.

Apenas neste mês de abril, um total de 20,8 milhões de famílias vão receber os repasses do Bolsa Família em todo o país. O valor médio do benefício é de R$ 680,90. O investimento necessário totaliza R$ 14,1 bilhões.

De acordo com os dados, em linhas gerais, as transferências de renda do Bolsa Família, que substituiu o Auxílio Brasil, chegaram a 19% dos domicílios do país em 2023, percentual que corresponde a quase um em cada cinco lares e é considerado o maior desde 2012.

 

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Paraíba

FPM repassa cerca de R$ 1,36 bi nesta sexta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

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O repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) acontece nesta sexta-feira (19/04) para Prefeituras de todo o Brasil que partilharão cerca de R$ 1,36 bilhão. Valor que será repassado com queda de quase 6% em comparação ao mesmo período do ano 2023 representando, ao mesmo tempo, a segunda queda consecutiva, desde o segundo decênio de março.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 5.973.357,08; Bayeux, R$ 578.788,03; Cabedelo, R$ 466.923,92; Campina Grande, R$ 778.209,54; Cajazeiras, R$ 466.923,92; Conde, R$ 272.372,19; Guarabira, R$ 428.013,49; Santa Rita, R$ 739.299,50; Patos, R$ 622.567,86; Piancó, R$ 194.551,73; São Bento, R$ 311.282,61.

De acordo com o especialista em Orçamento Público, Cesar Lima, o resultado negativo pode ter relação com a menor arrecadação do governo com os dois tributos que servem de base para o FPM, o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados.

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