Paraíba
Paraíba registra 276 novos casos de covid-19 em 24 horas
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta terça (7), 276 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 36 (13,04%) são casos moderados ou graves e 240 (86,96%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 436.098 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.174.366 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Também foram confirmados 03 novos óbitos desde a última atualização, todos ocorridos nas últimas 24h; sendo um em hospital privado e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.220 mortes. O boletim registra ainda um total de 324.921 pacientes recuperados da doença.
Concentração de casos
Cinco municípios concentram 190 novos casos, o que corresponde a 68,86% dos casos registrados nesta terça. São eles: Campina Grande, com 120 novos casos, totalizando 44.165; João Pessoa, com 24 novos casos, totalizando 104.731; Picuí, com 22 novos casos, totalizando 2.197; Caturité, com 13 novos casos, totalizando 478; Patos, com 11 novos casos, totalizando 13.911.
* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 07/09/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.
Óbitos
Até esta terça, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 03 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de: Campina Grande (1); Caturité (1) e Gado Bravo (1). As vítimas são 02 homens e 01 mulher, com idades entre 57 e 93 anos. Diabetes, cardiopatia e hipertensão foram as comorbidades mais frequentes.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 19%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 16%. Em Campina Grande estão ocupados 24% dos leitos de UTI adulto e no sertão 26% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 19 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 224 pacientes estão internados nas unidades de referência.
Cobertura Vacinal
Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 3.571.067 doses. Até o momento, 2.517.139 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 1.053.928 completaram os esquemas vacinais onde 991.468 tomaram as duas doses e 62.460 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 4.210.590 doses de vacina aos municípios.
Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus
Paraíba
Área com seca na Paraíba registra a maior diminuição desde setembro de 2023; confira
A mais recente atualização do Monitor de Secas registrou que a área com seca na Paraíba caiu de 83% para 79% do estado entre janeiro e fevereiro. É a menor área com seca na Paraíba desde agosto de 2023, quando houve seca em 33% do estado.
Ainda de acordo com os dados, entre janeiro e fevereiro, a Paraíba registrou o abrandamento da seca em seu território com o recuo da seca moderada de 61% para 20% do estado. É a menor intensidade da seca na Paraíba desde setembro de 2023, quando foi registrada seca moderada em 15% do território paraibano.
Segundo o levantamento, entre janeiro e fevereiro, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em 18 unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Em Mato Grosso do Sul e São Paulo a seca ficou mais intensa no período, enquanto no Paraná o fenômeno voltou a ser registrado. A seca ficou estável, em termos de severidade, em quatro unidades da Federação: Amapá, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Roraima. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina não houve registro do fenômeno.
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Paraíba
Italiano preso na Paraíba integra uma das mais poderosas Organizações Criminosas do mundo; confira
O italiano Vicenzo Pasquino, preso na Paraíba em maio de 2021 e extraditado na terça-feira (26/03) para a Itália, integra uma Organização Criminosa (Orcrim) das mais poderosas do mundo.
A informação foi divulgada pelo Estadão.
Confira a matéria clicando aqui ou logo abaixo:
“Quem é Vincenzo Pasquino, extraditado do Brasil por integrar máfia italiana ’Ndrangheta
Ele foi preso na Paraíba em 2021, e atuava para o grupo criminoso no tráfico internacional de cocaína na rota que ligava o Brasil à Itália
A pedido de promotores das cidades de Turim e Reggio Calabria, o italiano Vincenzo Pasquino, preso no Brasil desde 2021 e condenado por integrar a máfia ‘Ndrangheta, especializada no tráfico internacional de cocaína, foi extraditado para a Itália nesta terça-feira, 26.
O retorno ao país de origem foi informado pela Polícia Federal e pelas autoridade italianas, que estavam interessadas na extradição do italiano pela importância que a sua captura pode ter para as investigações que apuram as atividades dos mafiosos.
A ‘Ndrangheta é uma máfia da região da Calabria e considerada umas das principais e mais poderosas organizações criminosas do mundo. Com os negócios do grupo calabrês, Pasquino atuava na rota do tráfico da cocaína que conecta o Brasil, a Espanha e a Itália.
Pasquino entrou no Brasil em 2018 e foi preso em maio de 2021, em João Pessoa, na mesma operação que levou à detenção do Rocco Morabito, outro poderoso traficante e mafioso italiano conhecido como o “Rei da Cocaína” de Milão.
Foragido desde 2019, Morabito foi condenado a mais de 100 anos de prisão por envolvimento com o narcotráfico internacional e participação criminosa. Ele foi extraditado em 2022.
A entrega de Pasquino para a Itália já estava aprovada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) desde fevereiro de 2023. Mas foi só em março deste ano que o ministro Alexandre de Moraes oficiou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, para a adotar ‘providências necessárias’ para extradição do italiano.
Antes, Vincenzo Pasquino chegou a pedir refúgio no Brasil, mas foi negado por unanimidade pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), ligado à pasta da Justiça. A defesa do italiano não recorreu da decisão, e a burocracia do pedido acabou travando o processo da extradição do mafioso.
No último 5 de janeiro, o vice-procurador-geral da República Hindenburgo Chateaubriand Filho requereu a expedição do ofício para que o Ministério da Justiça iniciasse o procedimento de entrega de Vicenzo Pasquino.
Na última segunda, 19, Moraes acolheu o pedido e instou Lewandowski a dar andamento à extradição, que foi concretizada nesta terça-feira.“
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