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Líderes governistas admitem que radicalização de Bolsonaro trará problemas para o Governo

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Os discursos do presidente Jair Bolsonaro no Sete de Setembro criaram dificuldades extras para o avanço da agenda econômica do Governo no Congresso.

Líderes governistas reconhecem que a janela de oportunidade para a aprovação de medidas econômicas e reformas, que já era desafiadora – de cerca de dois meses –, ficou ainda mais estreita. Eles indicam a necessidade de uma nova estratégia.

De acordo com matéria publicada originalmente em O Globo, na lista prioritária do Ministério da Economia estão projetos como o Orçamento de 2022, o Auxílio Brasil, a privatização dos Correios, a PEC dos Precatórios e as reformas administrativa e tributária, consideradas fundamentais pela equipe do ministro Paulo Guedes, mas de difícil consenso entre os parlamentares.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pediu um basta à escalada da crise e se ofereceu como mediador dos conflitos entre Executivo e Judiciário.

O deputado dá sinais de que seguirá tocando sua agenda no legislativo, mas líderes governistas admitiram, de forma reservada, que a radicalização do discurso de Bolsonaro trará problemas para o governo.

Legendas consideradas de centro e mais independentes –  como MDB e PSDB, DEM, além do PSL– se manifestaram contra o discurso do presidente. A tendência é que esses partidos não colaborem nas votações, se somando à oposição.

O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), disse que o Executivo tem prazo máximo de 60 dias para aprovar os projetos de seu interesse no Legislativo por causa da proximidade do calendário eleitoral.

Ele defendeu um esforço concentrado da articulação política nesse período e necessidade de recompor a base de apoio no Senado, que tem segurado ou votado contra as pautas do governo.

Gomes admitiu que as falas do presidente Jair Bolsonaro no ato de 7 de setembro causaram incômodo entre os parlamentares. Mas argumentou que o melhor caminho é a busca do entendimento, porque há uma necessidade urgente de recuperação da economia, geração de empregos e combate à inflação.

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Ruy defende trabalhadores de aplicativos e luta por melhorias no projeto que regulamenta categoria

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O deputado federal, Ruy Carneiro (PSC), participou nesta quarta-feira (17/04) do debate que ocorreu na Câmara dos Deputados acerca do projeto de lei complementar do Executivo nacional que regulamenta o trabalho de motoristas de aplicativos (PLP 12/24).

A audiência contou com representantes e lideranças da categoria, parlamentares e líderes do governo.

O texto regulamenta o trabalho de motorista de aplicativo para transporte de passageiro. O objetivo, segundo o Poder Executivo, é garantir aos motoristas de aplicativos um pacote de direitos trabalhistas e previdenciários sem interferência na autonomia que eles têm para escolher horários e jornadas de trabalho.

Ruy articula com representantes de entidades ligadas ao setor, que critica pontos do projeto apresentado pelo governo. O parlamentar assumiu o compromisso de articular tratativas entre os profissionais e o Planalto para adaptarem a matéria no sentido de atender as demandas dos trabalhadores.

“Me coloquei a disposição para apresentar todas as demandas necessárias e as justificativas para que o projeto seja melhorado e atenta os profissionais de uma maneira justa”, afirmou.

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Em audiência com ministro do Trabalho, Cabo Gilberto critica proposta de aumento do salário mínimo

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Redação do Portal da Capital

O deputado federal e vice-líder da oposição, Cabo Gilberto (PL), durante audiência na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados desta quarta-feira (17/04), e que contou com a presença do ministro do Emprego e Trabalho, Luiz Marinho, criticou a proposta do governo no aumento do salário mínimo para o ano que vem.

O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025 enviado ao Congresso Nacional esta semana aumenta o salário mínimo para R$ 1.502, reajuste nominal de 6,39%.

Para o parlamentar paraibano, a medida não reflete em avanços à população brasileira. Segundo ele, o aumento no custo de vida, alimentação e inflação reduz o poder de compra da sociedade, sendo assim, não impactando positivamente a proposta de remuneração para 2025.

“O que o governo vem fazendo com a nossa economia, principalmente quem gera emprego de fato é a iniciativa privada. E o governo Lula com sua ânsia para querer arrecadar e não pensa no trabalhador, sobretudo em quem ganha um salário mínimo, que não teve avanço no salário mínimo. Aumentou uma mixaria! Qual foi o avanço que teve? Nem cem reais aumento. A população que está em casa vai dizer: que país é esse? Porque o salário mínimo aumentou praticamente nada e estão falando que teve aumento real do salário mínimo. Não teve. Não teve aumento no poder de compra”, ressaltou.

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“Trabalhando duro para isso”, diz Cabo Gilberto sobre desejo de relatar PEC das Drogas na Câmara

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O deputado federal Cabo Gilberto Silva (PL) afirmou que está atuando nos bastidores da Câmara dos Deputados, em Brasília, para ser o relator da PEC das Drogas na Casa Legislativa.

De acordo com o parlamentar, ele, pessoalmente, já teria solicitado aos líderes da Câmara a oportunidade de relatar a matéria uma vez tratar-se de uma pauta importante cujo resultado, há muito, é cobrado pela população.

Drogas não! De forma nenhuma!“, frisou o deputado.

Os comentários do Cabo foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta quarta-feira (17/04).

Confira o áudio:

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