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Paraíba

Sob comando de Leo, Prefeitura inicia programa para agilizar marcação de procedimentos de saúde

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A Prefeitura de João Pessoa iniciou, nesta terça-feira (25), a Regulação Itinerante, programa que tem o objetivo de agilizar a marcação de exames, consultas e outros procedimentos de saúde. Por meio do programa, equipes da Central de Regulação Municipal irão até as unidades de saúde da família (USF) entregar as marcações diretamente aos pacientes. Quem acompanhou de perto o lançamento do projeto na USF Mãe de Deus, no bairro do Valentina Figueiredo, foi o vice-prefeito Leo Bezerra, que representou o prefeito Cícero Lucena.

“O que nós mais ouvíamos durante a campanha andando pelas ruas de João Pessoa era a quantidade de exames represados nas unidades de saúde da família. Agora, a Regulação vai ‘in loco’ para todas as unidades da Capital fazer esse levantamento dos exames represados e aí vamos marcando na medida do possível. Até o final do próximo mês, nós queremos estar com todos os exames já marcados. Exames de 2018, 2019, 2020 vão ser todos feitos pela Prefeitura de João Pessoa”, destacou Leo.

A secretária de Saúde de João Pessoa, Margareth Diniz, afirmou que o objetivo principal do projeto é destravar a vida das pessoas que buscam a marcação de exames e consultas há bastante tempo. Ela citou o exemplo de uma senhora que, por não conseguir agendar seu exame, necessitou vender seu botijão de gás para poder realizá-lo na rede particular.

“A partir de agora, quando a marcação é feita aqui, a Regulação já autoriza. Nós temos 203 unidades e é impossível que nós façamos isso concomitantemente em todas, então, vamos começar em duas unidades por semana. Nosso propósito é que na sequência, com um sistema tecnológico, quando o médico solicitar o exame com a Regulação, a autorização para fazer o exame já chegue diretamente à pessoa através do celular, do e-mail. Com isso, a gente vai reduzir em média 50% do tempo para a autorização do exame chegue ao usuário”, explicou Margareth.

Os primeiros beneficiados foram os usuários da USF Doce Mãe de Deus, no bairro Valentina Figueiredo, e a próxima será a USF São Rafael, no Castelo Branco, mas o programa vai contemplar unidades dos cinco distritos sanitários do município. “Estamos fazendo uma grande busca e indo até a USF, entregando na mão do usuário todos os exames, consultas e qualquer pendência que havia no sistema de regulação”, explicou Ana Giovana Medeiros, diretora da Central de Regulação da SMS.

De acordo com Ana Giovana, a Central de Regulação autorizou mais de 700 mil procedimentos em 2021. “Nosso objetivo é operacionalizar esses números e, com isso, poderemos potencializar a assistência. Queremos atingir bairros diferentes a cada semana e estamos começando pelas unidades maiores. Só hoje são 270 procedimentos que já estão marcados”, afirmou.

Usuária satisfeita – Maria Lúcia foi uma das primeiras atendidas pelo programa Regulação Itinerante. A aposentada há tempos buscava agendar atendimento psiquiátrico, mas estava tendo dificilmente. Com o novo projeto, em minutos ela já estava com sua consulta marcada. “Há alguns meses que eu tava para marcar meu atendimento e não conseguia. Hoje, com o Regulação Itinerante não demorei mais que alguns minutos. Estou muito satisfeita com o projeto”, declarou.

Serviço – A Central de Regulação é responsável pelo gerenciamento de toda a oferta de procedimentos da rede municipal de saúde e rede conveniada e contratada, adotando o sistema de classificação de risco para a definição das prioridades no acesso a exames laboratoriais e de imagem e consultas de diversas especialidades. Além de João Pessoa, a Regulação Municipal atende também os outros 222 municípios da Paraíba, por meio de pactuação.

De forma geral, a porta de entrada para marcar as consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos é a Atenção Básica, por meio das equipes de saúde da família, que encaminham para a Central de Regulação a requisição de agendamento. Em alguns casos, o próprio usuário leva a requisição diretamente para a Regulação, a exemplo de cateterismo, colonoscopia e ressonância com contraste.

O serviço está localizado na Avenida Rio Grande do Sul, nº 1.280, Bairro dos Estados. Os números de telefone para contato são: 3218-9882, 3218-9861 ou 3218-9865. O horário de funcionamento é das 8h às 15h30.

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Agevisa determina apreensão de cigarros eletrônicos na Paraíba

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A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa-PB) determinou a apreensão, pelos órgãos de inspeção sanitária, de todo e qualquer dispositivo eletrônico para fumar, popularmente conhecidos como cigarros eletrônicos. A nota técnica foi publicada na edição desta terça-feira (23/04) do Diário Oficial do Estado (DOE).

A determinação se estende aos insumos relacionados ao cigarro eletrônico que estejam sendo comercializados e utilizados no território paraibano.

Cabe também aos agentes das instituições policiais proceder à apreensão dos dispositivos eletrônicos para fumar comercializados na Paraíba, inclusive aqueles utilizados em lugares de uso coletivo, e ainda os que estejam sendo transportados nas bagagens de passageiros que desembarquem nos portos, aeroportos e terminais rodoviários do estado.

De acordo com a nota técnica aos responsáveis pelos ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, cabe tomar as providências necessárias para coibir a utilização, nos referidos estabelecimentos, de dispositivos eletrônicos para fumar, sob pena de responsabilidade de ordem sanitária, cível e criminal.

Na última sexta-feira (19/04), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos. Os cinco diretores votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país.

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).

Com a decisão, a Anvisa informa que qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão do viajante.

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CMJP: na Tribuna, vereadora queixa-se do que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar”

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A vereadora pessoense Eliza Virgínia (PP) foi à Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), nesta terça-feira (23/04), confirmar que, atualmente, responde a diversos processos na Justiça por falas ditas nas dependências da Casa Legislativa e, ao mesmo tempo, criticar o que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar“.

Durante sua fala, Eliza criticou o Ministério Público (MP) que, segundo ela, diz que “tudo o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet“.

Nós estamos vivendo num período, presidente Dinho, que estamos arriscados a sairmos presos por falas ditas nessa Tribuna. O Ministério Público está dizendo que o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet. Como não? Se tudo hoje é pela internet? Tudo isso aqui que nós falamos é válido e é pela internet. Depois do advento da Covid tudo ficou pela internet. Até o trabalho, se trabalha em casa, é considerado o seu local de trabalho? O home office“, frisou Eliza Virgínia.

Confira o áudio:

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Vereador quer inibir depósito de lixo nas ruas para minimizar alagamentos em dias de chuva

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O vereador coronel Kelson Chaves (PP) durante pronunciamento na Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) confirmou que uma audiência será realizada para o desenvolvimento de ações que possam minimizar os efeitos que provocam aos acúmulos momentâneos de água nas ruas da Capital durante dias de chuva intensa.

Segundo o parlamentar, que já ocupou a chefia da Defesa Civil, a audiência acontecerá com o superintendente da Emlur (Empresa Municipal de Limpeza Urbana) Ricardo José Veloso, para tentar, principalmente, conscientizar a população a adotarem medidas no dia a dia para não mais jogarem lixo nas ruas e, consequentemente, contribuírem para geração do “acúmulo de água“.

As pessoas tem o hábito de colocarem sacolas contendo resíduos nas calçadas, nas vias, enfim e, […] quando a enxurrada chega ela sai levando essas sacolas para bueiros, galerias, calhas e terminam obstruindo esse sistema de drenagem“, afirmou o vereador.

 

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