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Paraíba

Procon-JP: pesquisa mostra diferença de R$ 0,58 no preço da gasolina que vai de R$ 6,790 à R$ 7,370

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Pesquisa comparativa para preços de combustíveis da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor realizada no dia 29 de junho em 109 postos da Capital encontra diferença no valor do litro da gasolina comum de R$ 0,58, que oscila entre R$ 6,790 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial) e R$ 7,370 (Almeida – Brisamar) para pagamento à vista, registrando queda de R$ 0,16 no menor e de R$ 0,12 no maior preço em relação ao levantamento do Procon-JP do último dia 21. A variação está em 8,5% e a média em R$ 7,040.

Em comparação com a pesquisa da semana passada, dois postos aumentaram, 22 mantiveram e 83 reduziram o preço da gasolina comum, que para pagamento no cartão de crédito oscila entre R$ 6,890 e R$ 7,370. No produto aditivado, os preços estão entre R$ 6,880 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial) e R$ 7,490 (Metrópole – Tambiá, São Severino (Castelo Branco, Boa Viagem – Distrito Industrial, JR – Manaíra, e Setta – Alto do Mateus).

Álcool – Já o preço do etanol se manteve em relação à pesquisa do dia 21 de junho e está sendo praticado entre R$ 5,450 (Ferrari – Centro e Almeida – Paratibe) e R$ 5,990 (Setta – Alto do Mateus), com média de R$ 5,651, diferença de R$ 0,54 e variação de 9,9%. Em relação ao levantamento anterior, o álcool aumentou o preço em três, reduziu em 18 e se manteve em 85 estabelecimentos.

Diesel – Quanto ao menor preço do diesel S10, este subiu R$ 0,39 se comparado à semana passada, saindo de R$ 6,890 para R$ 7,280 (Villagio – Bancários e Canaã – Jaguaribe), com o maior se mantendo em R$ 7,990 (oito postos), registrando média de R$ 7,704, variação de 9,8% e diferença de R$ 0,71. Em relação ao dia 21 de junho, 22 locais aumentaram o preço do produto, 31 reduziram e 46 mantiveram o mesmo valor.

O diesel comum registrou alta de R$ 0,05 no menor preço, subindo de R$ 6,790 para R$ 6,840 (Extra Petróleo – Mangabeira) com o maior caindo R$ 0,10, saindo de R$ 7,690 para R$ 7,590 (Elesbão – Água Fria, Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial, Almeida – Novais, e Globo Sul – Colinas), com média de R$ 7,446.

GNV – O Gás Natural Veicular (GNV) foi outro combustível que registrou queda no menor preço em comparação à pesquisa anterior do Procon-JP, saindo de R$ 5,350 para R$ 4,990 (Frei Damião – Ipês, Maxi – Oitizeiro, Estrela – Geisel, Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial, e Master Gás – Tambauzinho).

O maior preço do GNV subiu R$ 0,17 e está sendo praticado a R$ 5,660 (Bancários – Bancários), diferença de R$ 0,67, variação de 13,4% e média de R$ 5,215. Dos 10 postos que revendiam o produto no dia 29 de junho, um aumentou, quatro mantiveram e cinco reduziram o preço em relação ao levantamento da semana passada.

Confira a pesquisa completa clicando aqui ou aqui ou, ainda, acessando os sites da Prefeitura de João Pessoa www.joaopessoa.pb.gov.br e proconjp.pb.gov.br

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FPM repassa cerca de R$ 1,36 bi nesta sexta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

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O repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) acontece nesta sexta-feira (19/04) para Prefeituras de todo o Brasil que partilharão cerca de R$ 1,36 bilhão. Valor que será repassado com queda de quase 6% em comparação ao mesmo período do ano 2023 representando, ao mesmo tempo, a segunda queda consecutiva, desde o segundo decênio de março.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 5.973.357,08; Bayeux, R$ 578.788,03; Cabedelo, R$ 466.923,92; Campina Grande, R$ 778.209,54; Cajazeiras, R$ 466.923,92; Conde, R$ 272.372,19; Guarabira, R$ 428.013,49; Santa Rita, R$ 739.299,50; Patos, R$ 622.567,86; Piancó, R$ 194.551,73; São Bento, R$ 311.282,61.

De acordo com o especialista em Orçamento Público, Cesar Lima, o resultado negativo pode ter relação com a menor arrecadação do governo com os dois tributos que servem de base para o FPM, o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados.

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Secretário Tibério Limeira comenta arquivamento de processo sobre recursos para o Hospital Padre Zé

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Redação do Portal da Capital

Após o arquivamento do processo que investigava a destinação de recursos estaduais ao Hospital Padre Zé, o então secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Tibério Limeira, expressou tranquilidade com o resultado das investigações e reforçou a importância das ações tomadas em prol das populações mais vulneráveis durante a pandemia.

Segundo Limeira, todos os termos de colaboração entre o Governo do Estado da Paraíba e o Hospital Padre Zé foram meticulosamente planejados e executados com o objetivo de auxiliar pessoas em situação de rua, de baixa renda e em estado de vulnerabilidade.

“Nosso foco sempre foi garantir que esses grupos tivessem acesso a alimentação adequada e segura, especialmente durante um período tão difícil como o que foi a pandemia”, afirmou o secretário.

Tibério ainda destacou que o rigoroso cumprimento das exigências legais foi fundamental para a autorização do pagamento dos valores pactuados entre as partes.

“Desde o início, nos comprometemos a seguir todas as diretrizes e normas legais para assegurar que cada centavo fosse aplicado de maneira correta e eficaz”, comentou Limeira.

Além da alimentação, o processo investigado pelo Ministério Público Federal avaliou outras medidas de assistência, como a distribuição de kits de higiene e a realização de ações para garantir o acesso à saúde e a assistência social para os grupos vulneráveis.

“Nossa abordagem foi ampla, tentando cobrir as diversas necessidades dessas populações, que foram duramente atingidas pelo isolamento social e pela crise econômica”, explicou.

O arquivamento do processo vem reafirmar a legalidade e a integridade das ações do governo estadual em colaboração com o Hospital Padre Zé. Tibério Limeira aproveitou a ocasião para agradecer a dedicação e o trabalho árduo de todos os envolvidos nas iniciativas, desde os funcionários do governo até os voluntários e profissionais de saúde que estiveram na linha de frente.

Com o fim desta investigação, o secretário Tibério Limeira, hoje na pasta da Administração, reiterou o compromisso do governo em continuar trabalhando e apoiando projetos e parcerias que visem o bem-estar dos mais necessitados, sempre com transparência e observância às normas legais.

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Padre Egídio recebe alta do hospital e passa a responder o processo em casa com uso de tornozeleira

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Redação do Portal da Capital

Após ser submetido a uma cirurgia no abdômen de apendicectomia e receber alta do hospital nesta quinta-feira (18/04), o Padre Egídio de Carvalho, acusado de liderar uma organização criminosa que teria desviado recursos do Hospital Padre Zé, responderá o processo em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

A decisão da Justiça foi acatada através de um pedido da defesa do pároco que alegou problemas de saúde do investigado. Egídio estava internado desde o último sábado (13/04) em um hospital particular de João Pessoa.

O padre estava preso na Penitência Especial do Valentina Figueiredo, por suspeita de envolvimento em esquema de desvio de recursos e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé.

O caso

De acordo com a investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB), padre Egídio de Carvalho é suspeito de liderar uma organização criminosa que teria desviado recursos do Padre Zé, localizado na Capital paraibana.

Os valores desviados da entidade filantrópica, segundo o inquérito após a primeira fase da Operação Indignos, chegam a R$ 140 milhões. O dinheiro teria sido usado para a compra de imóveis de luxo, veículos, presentes e bens para terceiros, além de reformas de imóveis e aquisições de itens considerados luxuosos, como obras de arte, eletrodomésticos e vinhos.

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