Negócios
Perfil do novo investidor de fundos alternativos impõe desafios ao mercado
Já foi o tempo em que apenas investidores institucionais e profissionais faziam parte do cap table de fundos de private equity e venture capital. Cada vez mais investidores pessoas físicas de alta renda, poucos sofisticados participando de rodadas de investimentos nesse tipo de fundo, tanto no Brasil como no exterior. Esse é um grupo sedento por oportunidades de alocar capital, por mais que mínimos, em uma indústria que está pujante de bons negócios.
A não correlação com o mercado de ações ajuda em uma estratégia de longo prazo, já que esses fundos possuem um ciclo de 8 a 10 anos. Esse cenário é o que todo gestor gostaria de ouvir, criando uma expectativa de captação maior do que até então se havia visto.
Ainda, de acordo com o Leon Volchyok, Managing Director de Real Estate da empresa global de investimentos, Blackstone, o mercado global de alta renda estimado é de USD 80 trilhões, e apenas 10% desse valor está capturado no ecossistema de fundos estruturados. E como acomodar essa nova dinâmica de investidores aos olhos do administrador? Esse é o grande desafio que os prestadores de serviços responsáveis pelo dia a dia operacional já estão enfrentando. Até então, o número de investidores desse mercado, orbitava entre 15 e 25 por fundo, sendo eles experientes e acostumados a cumprirem exigências de cadastro e Know your client, tendo times dedicados para a interação frequente com o administrador.
Com a chegada dos investidores pessoas físicas de alta renda, a complexidade de lidar com investidores despreparados e em grande volume está criando um gargalo operacional, prejudicando até mesmo os prazos que gestores colocam para chamadas de capital etc. A solução não está simplesmente aumentando as equipes de back office, o que por si só é um desafio que podemos discutir em um artigo à parte.
A realidade se chama automação. E aí entra a tecnologia, que será crucial para acomodar esse novo cenário. Automação de processos trará alívio a muitas atividades manuseadas em planilhas e de maneira repetitiva. Muitas delas como o onboarding, chamada de capital, conciliação, entre outras atividades que com o aumento expressivo de cotistas causa impacto operacional. Hoje, após vários closings, que são os fechamentos de rodada de captação, já temos fundos de VC com mais de 300 cotistas. Em sua maioria está fazendo seu primeiro investimento em fundo estruturado. E para acrescentar à já dada complexidade, os gestores estão cada vez mais contando com o apoio do administrador em todas as frentes. Tal desafio eleva o trabalho do administrador para garantir que o seu cliente, o gestor, esteja contente e não considere uma saída para um concorrente.
De acordo com pesquisas ao redor do mundo, o tempo médio de Onboarding de um veículo de investimento é de 90 dias. E no Brasil não é diferente. Porém, com a complexidade que o novo tipo de investidor traz, podemos piorar essa média, já que aqui o “kit” exigido para aceitar esse capital é maior que na maioria das outras jurisdições. Indo além, cada vez mais as estruturas de gestores brasileiros incluem o FIP e um feeder fund no exterior, o que adiciona a complexidade de gerenciar dois mundos distintos em termos de regulação e exigências.
Conversando com alguns gestores brasileiros, sinto que a intenção é com essa onda de clientes “private”, que de certa maneira alocam valores menores que estamos acostumados a ver, chamar todo o capital na frente, evitando a complexidade de múltiplas chamadas e o risco de possíveis atrasos. Assim, administradores e gestores encontrarão maneiras de superar os desafios operacionais até que a automação seja completa e traga bons resultados para toda a cadeia.
No exterior já começamos a ver aplicações/softwares que ajudam desde o processo de identificação de documentos de investidores, a digitalização das AGCs (Assembleia Geral de Cotistas), e chegando a tokenização de cotas do fundo, o que traria agilidade operacional em uma venda de secundária. Administradores em Luxemburgo e Cayman, que tem um ambiente regulatório bastante complexo, já começaram a testar tais ferramentas.
A expectativa é ter a regulamentação dos FIPs cada vez mais próxima do que hoje é a dos fundos imobiliários, por exemplo. A explosão na quantidade de veículos e do interesse do investidor desse tipo de fundo ocorreu graças às novas normas, facilitando não só os controles por parte dos administradores e gestores, mas também facilitando a entrada de um investidor menos sofisticado. Toda a indústria aguarda ansiosa por discutir tais mudanças.
Negócios
João Pessoa lidera valorização imobiliária entre as Capitais brasileiras
No mês de fevereiro, João Pessoa (PB) despontou como a capital com a maior valorização no mercado imobiliário residencial, com um aumento significativo de 1,74% no valor por metro quadrado. De acordo com os dados do Índice FipeZap, essa alta superou outras capitais como Salvador (BA) e Recife (PE). No acumulado do ano, a cidade também se destaca, registrando uma valorização de 2,51%, com um preço médio de R$ 6.113/m², evidenciando um cenário promissor para investidores e compradores.
A cidade, conhecida por sua beleza natural e qualidade de vida, vem se consolidando como um polo atrativo para investimentos imobiliários. Esse crescimento não é apenas um fenômeno recente; no recorte de fevereiro, João Pessoa apresentou o maior avanço mensal desde janeiro de 2018, demonstrando uma trajetória consistente de valorização ao longo dos anos. Esse cenário reflete não apenas a busca por moradia, mas também o potencial econômico e a qualidade de vida que a capital paraibana oferece.
Em meio a esse contexto de valorização e busca por qualidade de vida, a Alliance, construtora reconhecida por sua inovação e excelência, apresenta dois empreendimentos que se destacam pela harmonia entre conforto, sustentabilidade e localização privilegiada, oferecendo opções diversificadas que atendam às diversas demandas do mercado imobiliário.
A construtura não apenas reforça sua posição no mercado com o lançamento do Green House, um condomínio de casas horizontais que se integra perfeitamente à natureza, mas também expande sua oferta com o lançamento do Essence Ruy Carneiro, condomínio vertical que acompanha a crescente valorização da cidade.
Novo condomínio de casas prontas
Localizado no Portal do Sol, em João Pessoa, o Green House é um empreendimento residencial que redefine o conceito de bem-estar. Com uma área total de 122 mil m² e 22 mil m² de Mata Atlântica preservada, o condomínio de casas prontas oferece um verdadeiro oásis verde em meio à cidade. Cada detalhe do Green House foi cuidadosamente planejado para proporcionar uma vida equilibrada e saudável, onde os moradores podem desfrutar da serenidade da natureza sem abrir mão das comodidades modernas.
“O Green House é um convite para uma vida mais equilibrada e saudável. Com uma infraestrutura completa e uma variedade de opções de lazer, este condomínio é ideal para famílias que valorizam a qualidade de vida, a sustentabilidade e a conexão com a natureza”, explicaFernanda Oliveira, Gerente Comercia da Alliance.
O projeto arquitetônico do Green House é assinado pelo estúdio Nogueira Arquitetos, enquanto o design de interiores é da arquiteta Geórgia Suassuna. O paisagismo foi elaborado pelo Estúdio Lago.
Marco arquitetônico na avenida Ruy Carneiro
No bairro do Miramar, um dos endereços mais procurados na capital paraibana, surge o Essence Ruy Carneiro, empreendimento que promete ser um verdadeiro refúgio urbano. Com uma fachada arrojada inspirada nas formas do movimento dos ventos, o Essence se destaca na paisagem, oferecendo um design exclusivo e impressionante.
Desenvolvido por profissionais renomados como o arquiteto Daniel Arruda, o Essence oferece uma variedade de comodidades para promover o bem-estar e conforto dos moradores. Com uma área de lazer generosa e exuberante, o empreendimento inclui desde um rooftop panorâmico até um sky pub, passando por pet care, academia, brinquedoteca e piscina com raia.
O projeto do Essence é composto por um total de 164 unidades, incluindo apartamentos single com 36 a 39 m², duplex com 57 a 61 m² e unidades com 2 quartos com 63 a 66 m² e 3 suítes com 107 a 109m², além de espaços comerciais com 7 lojas. Sob a expertise de grandes profissionais como Daniel Arruda (arquitetura), Benedit Abud (paisagismo) e Marcus Novaes (interiores), o empreendimento oferece uma combinação perfeita de design, funcionalidade e qualidade.
Negócios
Na edição desta quinta-feira, “Sem Contraindicação” irá abordar novos serviços aos clientes Unimed
Na edição desta quinta-feira (28/03), o “Sem Contraindicação” inicia uma nova temporada.
Com a apresentação de Linda Carvalho e a presença de especialistas convidados, o vídeocast irá debater os novos serviços oferecidos aos clientes Unimed JP.
VÍDEOCAST
O videocast “Sem Contraindicação” vai ao ar toda quinta-feira, ao meio-dia, no canal da Unimed João Pessoa no YouTube e no Spotify. Cada episódio, traz sempre dois convidados, que abordam temas relacionados a saúde, qualidade de vida e bem-estar.
As informações completas sobre o programa estão no Portal Unimed João Pessoa: www.unimedjp.com.br/semcontraindicacao. Na página, ficam disponíveis os links para acesso ao canal da Unimed JP no YouTube e no Spotify, além de espaço para as pessoas enviarem sugestões para o programa.
Negócios
Burger King dará sanduíche grátis para calvos “drive-thru”; veja como participar
Calvos do Brasil, uni-vos — a rede de fast food Burger King anunciou na última segunda-feira (25/03) que irá homenagear pessoas com calvície em sua nova campanha de marketing. A ação irá distribuir sanduíches Whopper de forma gratuita em lojas por todo o Brasil.
Mas a ação não é para qualquer calvo. O Burger King criou uma denominação única para exaltar um tipo específico de calvície: o “Calvo Drive-Thru” — com entrada por um lado, passagem por trás e saída pelo outro lado, como destacado pela CNN Brasil.
Para ganhar o sanduíche, os clientes precisam, obrigatoriamente, acessar o restaurante pelo serviço de drive-thru nas lojas participantes. E atenção: será necessário “comprovar” a calvície para o atendente.
Quem não for um “Calvo Drive-Thru” também poderá participar da campanha, mas precisará pedir o corte específico ao barbeiro para garantir o Whopper.