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Paraíba

437 anos: João Pessoa atrai novos moradores que buscam tranquilidade e qualidade de vida

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Conhecida por suas belezas naturais e por ser uma das cidades mais verdes do Brasil, João Pessoa atrai todos os anos milhares de turistas de vários lugares do País e do mundo. Muitos deles visitam a nossa Capital, se apaixonam pelos encantos e pela hospitalidade do nosso povo, e decidem se mudar de vez para cá. Aos 437 anos, João Pessoa fica cada vez mais acolhedora.

Este é o caso de Camila Araújo Guerra. Natural de Boa Vista-RR, a servidora pública estava passando por problemas emocionais, que causaram um quadro de ansiedade generalizada. Após uma indicação médica para que se afastasse do trabalho, Camila conseguiu uma autorização junto ao Tribunal de Justiça de Roraima para trabalhar em regime de home office.

Como já tinha ligações com a Paraíba, já que alguns familiares têm origem no Estado, e ela costumava vir passar férias em João Pessoa, optou pela tranquilidade da Capital paraibana visando melhorar sua condição de saúde. A escolha foi acertada. O tratamento está evoluindo e ela só tem elogios à cidade.

“João Pessoa é a minha escolha diária. Sou apaixonada pelo meu Estado e por minhas raízes, mas escolho todos os dias morar em João Pessoa. A cidade é linda, limpa e tranquila. A cidade lhe convida a praticar esportes, como eu sou corredora amadora, morar aqui é um estímulo maior para a prática da corrida. As praias são lindas, o mar calmo e quentinho, apesar da bipolaridade do clima, a temperatura é quase sempre muito agradável. A cidade tem opções para todos os gostos, todos os bolsos e todas as idades, o que torna tudo ainda mais agradável”, contou.

Camila desembarcou na Capital em março de 2020, logo no início da pandemia de Covid-19. O período de adaptação não foi fácil, já que era nova na cidade e teve que cumprir todos os protocolos de isolamento social. Mas o pior já passou e ela enalteceu a condução da Prefeitura de João Pessoa na fase mais crítica da pandemia.

“Ambas as gestões (Prefeitura e Estado da Paraíba) foram excelentes na condução da pandemia. As informações eram passadas com clareza e tecnicidade. Quando a vacinação começou, João Pessoa deu um verdadeiro show, muitos postos de vacinação, vacinação rápida e tranquila e com alto índice de adesão pelas pessoas”, avaliou.

Totalmente adaptada à cidade após mais de dois anos, Camila Guerra confirmou o desejo de seguir por aqui. “Pretendo continuar em João Pessoa. Aqui estou fazendo mestrado e pretendo seguir nos estudos. Também estou fazendo meu tratamento de saúde e consigo manter uma rotina bem estabelecida entre trabalho e vida pessoal. Voltar para Boa Vista é sempre uma possibilidade, mas enquanto for possível, ficarei em João Pessoa”, concluiu.

Terceira Capital mais antiga do Brasil, João Pessoa, que comemora 437 anos no próximo dia 5 de agosto, é um dos destinos preferidos dos aposentados. De acordo com o ranking produzido por Skerry Harry, um canal no Youtube especializado em destinos, apontou que João Pessoa é uma das dez cidades da América do Sul e única do Brasil para melhor se viver.

Entre os motivos, o especialista apontou o custo de vida, o trânsito, a segurança e infraestrutura – características positivas na capital paraibana, que garantem o ambiente pacífico com ares interioranos e estrutura de cidade grande. A tranquilidade que difere de outras cidades é o que também motiva idosos a escolherem o município para viver após a aposentadoria.

Uma enquete feita pelo canal ‘Mais 50’, que tem conteúdo voltado para o público acima dos 50 anos ou aposentado, elegeu João Pessoa como a melhor cidade com praia para se viver. Ele lista a arquitetura, o comércio e as praias como razões para optar pela cidade nordestina. Estes foram alguns dos motivos que fizeram Dirce Alves de Assunção se mudar para a Capital paraibana há 16 anos.

Natural de Porto Velho, em Rondônia, Dirce Alves, que trabalhava como pedagoga, visitou João Pessoa e logo se apaixonou pela nossa cidade. Tanto que, assim que conseguiu se aposentar, se organizou e veio morar aqui com a filha caçula. Decisão que não se arrepende.

“Já tinha visitado algumas cidades do Nordeste e fiquei com muita vontade de vir morar aqui. Quando me aposentei, analisei as outras cidades e optei por João Pessoa. O diferencial para a escolha por João Pessoa foi o tratamento acolhedor das pessoas, as belezas naturais e o custo de vida que é bem razoável”, explicou.

Moradora do bairro do Aeroclube, Dirce Alves adora a tranquilidade da Capital. Ela tem como principais hobbies caminhar no calçadão da orla do Cabo Branco, ir à praia e bater um bom papo com os amigos. O amor pela cidade é tão grande que ela já influenciou outros familiares a se mudarem para cá.

“Vários parentes vieram conhecer João Pessoa e amaram a cidade. Depois disso, ficaram vindo praticamente todos os anos passar férias. Hoje, vários deles estão morando aqui, inclusive duas irmãs minhas também estão morando aqui. Essa cidade é tudo de bom”, concluiu.

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Paraíba

Secretária Nacional confirma que Governo Federal oficializará programa Novo Viver sem Limite’ na PB

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A V Conferência dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Paraíba foi o cenário para a apresentação do programa Novo Viver sem Limite no estado, na quarta-feira (17), em João Pessoa. A secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Anna Paula Feminella, esteve no evento que debateu os contextos atual e futuro da implementação de políticas públicas de inclusão e anticapacitismo na região.

“Tivemos um intervalo de oito anos sem Conferência Nacional, mas agora estamos analisando o cenário atual e onde queremos chegar. As políticas públicas no Brasil precisam ser efetivadas garantindo o reconhecimento da acessibilidade e de políticas afirmativas, de valorização, formação e também de repressão às práticas de discriminação contra quem tem deficiência”, elencou Feminella na palestra magna no evento da Paraíba.

Para a gestora, essa conferência estadual é uma etapa intermediária sempre acompanhada de perto pelo Ministério para garantir um processo democrático de debate sobre direitos. “Após o intervalo de oito anos, o Brasil se prepara para realizar a Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência ao mesmo tempo em que o Novo Viver sem Limite avança pelos territórios”, relaciona a secretária.

Propostas

Das discussões realizadas na Paraíba, 15 propostas serão levadas para a Conferência Nacional, que acontecerá em Brasília, de 14 a 17 de julho. “E todas essas ações e discussões estão previstas no Novo Viver sem Limite, plano nacional que lançamos e que prevê investimentos para o enfrentamento ao capacitismo e à violência, além de garantir a promoção de direitos e superação de barreiras vivenciadas no dia a dia pelas pessoas com deficiência”, completou Anna Paula Feminella.

Diálogo x políticas públicas

Em sua fala na conferência, a coordenadora de Política Pública para Pessoa com Deficiência da Paraíba, Maria Emília Aires de Oliveira, lembrou que eventos locais como esse marcam a retomada histórica do país aos processos conferenciais como um instrumento de fomento de políticas públicas – ou seja, pessoas com deficiência “com centralidade na discussão, no fortalecimento da democracia, dos pactos entre os entes federativos e de respeito às instâncias de controle social nos processos decisivos”, ressaltou.

Novo Viver sem Limite

São previstos R$ 6,5 bilhões de investimentos ao programa, a fim de garantir mais dignidade às pessoas com deficiência, suas famílias e comunidades em todo território nacional. A proposta atual prioriza ações para aprimorar a gestão pública e garantir recursos para gerar oportunidades de desenvolvimento regional de forma sustentável e inclusiva para as pessoas com deficiência.

Lançado em novembro do ano passado, o Novo Viver sem Limite já tem 12 de 95 ações concluídas. Por meio do plano nacional, o governo viabilizou ainda outras inciativas que garantiram o aumento de vagas para pessoas com deficiência no Concurso Nacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e o reconhecimento de 82 iniciativas culturais idealizadas por e para pessoas com deficiência, através Prêmio Sergio Mamberti promovido pelo Ministério da Cultura.

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Paraíba

Lula frustra indígenas paraibanos e deixa terra Potiguara de Monte-Mor fora da lista de demarcação

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O presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) frustrou indígenas paraibanos e deixou terra Potiguara de Monte-Mor fora da lista de demarcação.

O feito era aguardado para acontecer em uma cerimônia realizada na quinta-feira (18/04) quando demarcações de terras indígenas foram oficializadas, mas, das seis aguardadas, pelo menos, quatro ficaram de fora, dentre elas a localizada em território paraibano.

Segundo matéria publicada pela Folha, a justificativa apresentada para demarcação de apenas duas das terras pelo Governo Federal passou, inclusive, pela certeza da ausência de moradores como fazendeiros e/ou pessoas comuns nesses locais.

Sendo muito verdadeiro com vocês, sei que estão com certa apreensão, porque imaginavam que iam ter notícia de seis terras indígenas assinadas por mim. Nós decidimos assinar só duas, sei que isso frustrou alguns companheiros, mas eu fiz isso para não mentir para vocês. Fiz isso, porque temos um problema e é melhor tentar resolver problema antes de assinar“, afirmou Lula.

Na mesma ocasião, o chefe do Executivo Nacional revelou que, algumas assinaturas foram adiadas atendendo a pedidos feitos por governadores aliados e também, não aliados da atual gestão petista, bem como por conta de uma recusa de um governador em conversar com a ministra  ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara. Os nomes dos gestores, porém, não foram revelados.

As terras indígenas Aldeia Velha, na Bahia, e Cacique Fontoura, no Mato Grosso, foram demarcadas. Além de Monte-Mor, as que também ficaram de fora foram: Morro dos Cavalos e Toldo Imbu, ambas localizadas em Santa Catarina,  e Xukuru-Kariri, nas Alagoas.

A gestão Lula III reativou o CNPI (Conselho Nacional de Política Indigenista) cuja desativação havia sido autorizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o seu mandato.

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Paraíba

MIDR reconhece situação de emergência em mais uma cidade da Paraíba; confira

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (19/04), a situação de emergência no município de Igaracy, na Paraíba, que enfrenta período de estiagem. A medida foi oficializada no Diário Oficial da União confira neste link.

O reconhecimento de situação de emergência ou estado de calamidade pública permite que as cidades atingidas fiquem aptas a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para atendimento à população afetada. Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional. Esses valores podem variar conforme o valor solicitado no plano de trabalho, a magnitude do desastre e o número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros. Até o momento, a Paraíba tem 143 reconhecimentos de situação de emergência vigentes, dos quais 140 por estiagem, dois por enxurradas e um por seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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