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Paraíba

Especialista da Unimed orienta redução de açucares e indica sobremesas saudáveis

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Por muito tempo, comida gostosa era associada a gorduras, açúcares e outros produtos que, em excesso, fazem mal à saúde. Mas, hoje existe a possibilidade de se alimentar bem, com uma comida saborosa e saudável, levando mais nutrientes para o organismo. Isso é possível a partir de trocas ou substituições inteligentes na alimentação.

A nutricionista Jéssica Lisboa, da equipe da Unimed João Pessoa, disse que, com tantas opções de produtos e alimentos no mercado, as trocas inteligentes podem ser mais fáceis do que imaginamos. “Podemos fazer pequenas mudanças no preparo da comida, substituindo o alimento que não é tão bom por um melhor, tão gostoso quanto, mantendo a consistência da receita e deixando o prato mais saudável”, afirmou.

Segundo Jéssica, a substituição pode ser feita por qualquer pessoa que queira adotar uma vida mais saudável. Mas, muitas vezes também é necessário trocar alimentos devido a doenças, restrições alimentares e intolerâncias. “Sendo assim, trocas saudáveis na alimentação podem promover uma melhora da qualidade de vida, do funcionamento do organismo e até do humor”, explicou.

Oficina

Este assunto será abordado por Jéssica Lisboa na oficina “Sobremesas saudáveis sem açúcar”, promovida pela Unimed João Pessoa no dia 23 deste mês, das 14h30 às 15h30, de forma remota. A nutricionista vai explicar os malefícios do açúcar, como fazer substituições inteligentes e dar dicas de receitas saudáveis.

As inscrições estão abertas, são gratuitas e exclusivas para os clientes. Elas estão sendo feitas pelo Portal Unimed JP (www.unimedjp.com.br/viver-melhor/agenda/sobremesas-saudaveis-sem-acucar/311).

Maior plano de saúde da Paraíba com uma carteira de 160 mil clientes, a Unimed João Pessoa é pioneira em ações de promoção da saúde. A oficina “Sobremesas saudáveis sem açúcar” é promovida pelo grupo “Saúde na Medida”, iniciativa do plano para orientar os clientes sobre como conviver com diabetes ou pré-diabetes sem perder a qualidade de vida. Apesar de ser promovido pelo Saúde na Medida, qualquer cliente com interesse no assunto pode participar.

 

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Paraíba

Com lei do MinC, 12 editais foram lançados na Paraíba com investimento total de R$ 88,4 milhões

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A Lei Paulo Gustavo (LPG) avança no Nordeste do Brasil. Atualmente, são mais de 50 editais lançados por quatro Estados: Bahia, Ceará, Paraíba e Piauí. As inscrições abertas nos meses de setembro e outubro somam recursos de R$ 333,8 milhões. A região recebeu aporte total de R$ 631,3 milhões do MinC.

Ao todo, a LPG é responsável por injetar R$ 3,8 bilhões no país, com gestão de Prefeituras e Governos Estaduais.

A cultura é um vetor econômico, e a LPG assegurou que todos estados e 98% dos municípios brasileiros pudessem movimentar o setor. Agora, os editais começam a tomar forma e alçar todos os cantos do país“, comemora a chefe do Ministério da Cultura (MinC), Margareth Menezes.

Paraíba, por sua vez, lançou 12 editais regionais, todos voltados a projetos para serem executados. Do total de R$ 88,4 milhões, o governo estadual da Paraíba gerencia R$ 48,7, sendo o restante dividido entre os municípios do Estado.

O secretário de Cultura da Paraíba, Pedro Santos, explica as mudanças no cenário cultural, reflexo do fomento da LPG. “Aqui na Paraíba o processo de implementação da Lei Paulo Gustavo contou com uma série de diálogos, de escutas, tanto virtuais como presenciais. Realizamos a Secult Itinerante que circulou por todas as regiões da Paraíba. Foram 12 encontros presenciais e 15 virtuais com diversos segmentos artísticos e culturais e a todo momento dialogando e compactuando com o Conselho Estadual de Política Cultural“.

Ele também ressalta que o estado trabalha pela diversidade de alcance dos editais. “O resultado disso [encontros presenciais e virtuais] foi o lançamento de doze editais regionais na Paraíba, nós vamos usar três estratégias de ações afirmativas. A primeira é a regionalização e a desconcentração dos investimentos. Então cada região tem a sua própria linha de fomento, seu próprio edital. Além disso, estamos implementando quatro cotas étnico-raciais: 20% para pessoas negras, 10% para pessoas indígenas como preconiza a implementação da Lei Paulo Gustavo e, além disso, agregado a isso, vamos trabalhar com 10% para pessoas ciganas e 10% para pessoas quilombolas”.

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Paraíba

Consórcio NE e Banco Mundial firmam parcerias nas áreas de energias renováveis, tecnologia e outras

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Paraíba

Reforma Tributária: Efraim palestra para a Câmara Americana de Comércio

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Nesta segunda-feira (25), em São Paulo, o senador Efraim Filho (União/PB), coordenador do Grupo de Trabalho (GT) da reforma tributária na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), participou do painel de debates com o tema: “Aprovação da Reforma Tributária: a etapa do Senado Federal”, promovido pela Câmara Americana de Comércio (AMCHAM), entidade empresarial em que todos os setores da economia estão representados, e que encaminha demandas, propostas e sugestões às autoridades públicas.

Abrindo o painel ao lado do Diretor da Secretaria Extraordinária de Reforma Tributária no Ministério da Fazenda, Daniel Loria, em conjunto com Patrícia Arenas, representante da LATAM Tax Director, Whirlpool, o senador fez um panorama do que se espera no Congresso.

“O sentimento no Senado Federal é de que vamos ter muita cautela, muita maturidade, e também muita percepção de que não vai aumentar inserções ou isenções só por aumentar, ou seja, será muito difícil, no Senado, que haja um novo regime especial, sem estar plenamente justificado, exceto se houver um avanço para aperfeiçoar o sistema. Ou você traz um regramento de cadeia produtiva, ou então você retira tudo, disse.

O senador afirmou ainda que percebe o mesmo sentimento por parte do relator da proposta, senador Eduardo Braga (MDB/ AM). “Vejo ele muito compenetrado nesse tema, no sentido de compreender toda a extensão do que esses regimes especiais poderão conceder”, declarou.

Efraim, que apoia a Reforma Tributária, defende caminhos que levem à aprovação de um texto que não gere aumento de carga tributária a nenhum setor, ou cause entraves ao crescimento econômico do país. “A reforma tributária é um tema complexo, e existe um consenso indiscutível: o modelo atual é arcaico, obsoleto, ultrapassado. Não adianta remendar tecido podre, porque vai rasgar. A reforma tem que ser feita para facilitar a vida de quem produz, do cidadão brasileiro, daquele que paga impostos”, finalizou.

Agenda
Aproveitando a estadia em São Paulo, no início da manhã o senador realizou ainda uma Call com o JOTA PRO, para debater sobre Reforma Tributária, com mais de 200 assinantes. Após o painel da AMCHAM, na parte da tarde o senador finaliza com uma conversa com Silvio Cascione, Diretor da Eurasia Group Brasil, sobre os impactos da Reforma Tributária.

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