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Paraíba

Campina Grande divulga primeiro Levantamento do Índice de Infestação por Aedes aegypti do ano

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A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campina Grande divulgou nesta terça-feira, 17, o primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa). Entre os dias 9 e 13 de janeiro foram vistoriadas 8.651 casas e foram identificados focos do mosquito em 3,2% das residências inspecionadas.

O índice é considerado de médio risco de proliferação das doenças causadas pelo Aedes aegypti. Dos 63 bairros vistoriados, 33 apresentaram índice acima de 4%, o que é considerado alto risco; 29 apresentaram índice com risco médio, entre 1 e 3,9%; e o distrito de São José da Mata apresentou baixo risco, com 0,3% de índice.

Os bairros com mais focos do mosquito foram Cruzeiro, Quarenta e Jardim Quarenta (6,5%). Quase 80% dos focos estavam no nível do solo (locais como as cisternas, tonéis e caixas d’água).

O último LIRAa de 2022 havia apresentado índice 1,8%. De acordo com o gerente de Vigilância Ambiental, Hércules Lafite, o aumento é comum no período do verão, época em que o ciclo reprodutivo do mosquito é mais rápido.

“O índice, neste período, geralmente é até superior ao identificado neste ano de 2023. Mas isso não significa que se pode descuidar. Com o risco médio, as chances de contrair alguma doença como Dengue, Zika e Chikungunya aumentam. Além disso, muitas pessoas viajam nessa época de férias e deixam os quintais sem os cuidados necessários”, alertou.

Desde o ano passado, a Prefeitura de Campina Grande intensificou as ações de combate com a campanha Todos Contra Um. Foram adquiridos cinco novos carros da operação fumacê e diversas bombas manuais, além de drones, para auxiliar na vistoria de terrenos.

Para ter acesso ao Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) completo basta acessar https://campinagrande.pb.gov.br/campina-grande-divulga-primeiro-levantamento-do-indice-de-infestacao-por-aedes-aegypti-do-ano/

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Agevisa determina apreensão de cigarros eletrônicos na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa-PB) determinou a apreensão, pelos órgãos de inspeção sanitária, de todo e qualquer dispositivo eletrônico para fumar, popularmente conhecidos como cigarros eletrônicos. A nota técnica foi publicada na edição desta terça-feira (23/04) do Diário Oficial do Estado (DOE).

A determinação se estende aos insumos relacionados ao cigarro eletrônico que estejam sendo comercializados e utilizados no território paraibano.

Cabe também aos agentes das instituições policiais proceder à apreensão dos dispositivos eletrônicos para fumar comercializados na Paraíba, inclusive aqueles utilizados em lugares de uso coletivo, e ainda os que estejam sendo transportados nas bagagens de passageiros que desembarquem nos portos, aeroportos e terminais rodoviários do estado.

De acordo com a nota técnica aos responsáveis pelos ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, cabe tomar as providências necessárias para coibir a utilização, nos referidos estabelecimentos, de dispositivos eletrônicos para fumar, sob pena de responsabilidade de ordem sanitária, cível e criminal.

Na última sexta-feira (19/04), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos. Os cinco diretores votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país.

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).

Com a decisão, a Anvisa informa que qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão do viajante.

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CMJP: na Tribuna, vereadora queixa-se do que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar”

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Redação do Portal da Capital

A vereadora pessoense Eliza Virgínia (PP) foi à Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), nesta terça-feira (23/04), confirmar que, atualmente, responde a diversos processos na Justiça por falas ditas nas dependências da Casa Legislativa e, ao mesmo tempo, criticar o que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar“.

Durante sua fala, Eliza criticou o Ministério Público (MP) que, segundo ela, diz que “tudo o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet“.

Nós estamos vivendo num período, presidente Dinho, que estamos arriscados a sairmos presos por falas ditas nessa Tribuna. O Ministério Público está dizendo que o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet. Como não? Se tudo hoje é pela internet? Tudo isso aqui que nós falamos é válido e é pela internet. Depois do advento da Covid tudo ficou pela internet. Até o trabalho, se trabalha em casa, é considerado o seu local de trabalho? O home office“, frisou Eliza Virgínia.

Confira o áudio:

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Vereador quer inibir depósito de lixo nas ruas para minimizar alagamentos em dias de chuva

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Redação do Portal da Capital

O vereador coronel Kelson Chaves (PP) durante pronunciamento na Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) confirmou que uma audiência será realizada para o desenvolvimento de ações que possam minimizar os efeitos que provocam aos acúmulos momentâneos de água nas ruas da Capital durante dias de chuva intensa.

Segundo o parlamentar, que já ocupou a chefia da Defesa Civil, a audiência acontecerá com o superintendente da Emlur (Empresa Municipal de Limpeza Urbana) Ricardo José Veloso, para tentar, principalmente, conscientizar a população a adotarem medidas no dia a dia para não mais jogarem lixo nas ruas e, consequentemente, contribuírem para geração do “acúmulo de água“.

As pessoas tem o hábito de colocarem sacolas contendo resíduos nas calçadas, nas vias, enfim e, […] quando a enxurrada chega ela sai levando essas sacolas para bueiros, galerias, calhas e terminam obstruindo esse sistema de drenagem“, afirmou o vereador.

 

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