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Reforma: empresariado teme que influência do Governo só seja vista no relatório final de Aguinaldo

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O Governo não vai enviar um novo texto de reforma tributária para o Congresso, como se esperava no início do ano pelas declarações da época do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Esse ponto, que parece óbvio para os negociadores da reforma, que se mobilizam no Congresso e em reuniões técnicas com os principais atores envolvidos, não estava claro para muitos que acompanham a evolução da reforma tributária fora do círculo de poder em Brasília, diz o Estadão.

Isso significa, na prática, que a influência do governo na reforma será feita por meio do grupo de trabalho da Câmara, criado pelo presidente da Casa, Arthur Lira. E, em última instância, no parecer final do relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Para o debate público, no entanto, essa estratégia pode não ser o melhor caminho. Vale mais bater na porta do relator ou de Haddad? Afinal, os relatórios das PECs 45 (Câmara) e 110 (Senado) foram negociados na legislatura passada e durante o governo Bolsonaro.

É pouco crível achar que a decisão de não apresentar um novo texto significa entregar de vez a condução da reforma ao Congresso. Essa estratégia permite que a equipe econômica não fique exposta às críticas por um algum ponto que defenda. Via o relatório de Aguinaldo, não se saberá ao certo o que o governo quer e não abre mão.

O problema desse rumo tomado nas negociações é que começa a aparecer certa irritação dos setores empresariais. Eles querem mais detalhes e menos retórica dada ao diagnóstico da necessidade de aprovação da reforma, que já está dado há décadas. Em vez de se falar dos detalhes, fica-se falando o tempo todo de como a reforma é importante para o crescimento.

E é mesmo. Mas é preciso mostrar também o “vamos ver”, que não está sendo exposto ao público. As empresas têm medo de que o relatório do deputado Aguinaldo vá para a votação do plenário no atropelo, sem tudo esclarecido.

Não se fala claramente como será feita a regulamentação da PEC. A proposta deixa pontos essenciais para lei complementar posterior, que só será enviada no ano que vem pelo governo. Não se sabe como será a regulamentação. Não se revelou nada ainda desse depois. Só o que se ouve é que o Congresso que vai decidir.

O que se quer é matar no peito a mudança do sistema tributário dos impostos do consumo na votação da PEC e depois, com a necessidade de menos votos, aprovar a regulamentação.

Sem transparência total, com todas as cartas na mesa, a reforma pode até ser aprovada na Câmara, mas pode parar no Senado.

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Aguinaldo tem pressa e quer que Senado acelere indicação de nome para acompanhar reforma tributária

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O deputado federal paraibano Aguinaldo Ribeiro (PP), relator da reforma tributária na Câmara dos Deputados, tem pressa e quer que o Senado acelere indicação de nome para acompanhar o processo.

De acordo com a informação, publicada pela colunista Mariana Carneiro, do Estadão, em meio a uma disputa com presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, ainda não indicou nenhum representante da Casa para acompanhar as discussões da reforma tributária na Câmara, como se esperava.

As conversas tem sido conduzidas junto a Aguinaldo), que sugeriu a Vanderlan Cardoso (PSD-GO), da CAE, que os senadores apontem logo um nome.

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Três deputados da Paraíba vão integrar Frente Parlamentar Católica em Brasília

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Redação do Portal da Capital

Os deputados paraibanos, Wilson Santiago (Republicanos), Ruy Carneiro (Podemos) e Cabo Gilberto (PL), irão integrar a Frente Parlamentar Católica Apostólica Romana, lançada no dia 22 de março, na Câmara dos Deputados.

O coordenador da Frente, deputado Eros Biondini (PL/MG), explicou que o papel do grupo é reunir os parlamentares “em momentos de reflexão e de oração”, além de “acompanhar as pautas a defesa da vida, da luta contra o aborto.”

Em entrevista ao Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM, desta segunda-feira (27/03), o deputado Wilson Santiago disse que o grupo também defende a isenção de impostos para as igrejas.

Confira o áudio:

 

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Abracrim firma parceria com importante escritório para o 12º Ebac

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Redação do Portal da Capital

A Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas firmou parceria com o FDB Advogados, escritório que irá apoiar o 12º Encontro Brasileiro da Advocacia Criminal (Ebac), que será no mês de junho, em Brasília.

O tema central do evento é a “A redemocratização da Justiça Penal e o Respeito à Advocacia Criminal”, que contará com renomados criminalistas que irão suscitar discussões e reflexões em suas palestras em torno de relevantes temas de interesse da comunidade jurídica e de toda a sociedade.

Nas redes sociais, a Abracrim destacou a importância de contar com mais parceiros ao evento.

“É sempre importante reunirmos força e contarmos com mais e mais parceiros para que, somando experiências, consigamos promover uma das maiores edições do Ebac”.

Confira a publicação:

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