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Paraíba

Marcha Municipalista em Brasília terá maior delegação paraibana da história

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A 24ª edição da Marcha Municipalista em Brasília vai reunir mais de 130 prefeitos paraibanos, além de cerca de 80 vice-prefeitos e 100 vereadores, sendo a maior delegação paraibana da história. O evento, que acontecerá de 27 a 30 de março, é organizado pela Confederação Nacional dos Municípios e tem o apoio da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup).

Na área destinada aos paraibanos, a Famup preparou um stand duplo com espaço para que os filiados possam se acomodar. Este ano, a Marcha tem como tema ‘Brasília em Defesa dos Municípios’ e tratará de pautas relacionadas à saúde, educação e assistência social.

A Marcha também será o momento em que as prefeitas paraibanas vão apresentar o selo social ‘Prefeitura Parceira das Mulheres’ – um projeto criado pela Secretaria da Mulher e Diversidade Humana (Semdh) e pela Secretaria de Articulação Municipal (Sedam), em parceria com a Famup, que é case de sucesso da Paraíba e poderá ser adotado por outros estados.

O presidente da Famup, George Coelho, comemorou o número expressivo de representantes dos municípios paraibanos no evento e ressaltou que espera o apoio do Governo Federal diante das demandas que serão apresentadas.

“Vamos levar nossas reivindicações e as pautas que são importantes para o municipalismo, e esperamos que o Governo Federal, assim como representantes do legislativo, estejam dispostos a dialogar em busca de soluções para as questões. Estamos na perspectiva de alcançarmos vitórias municipalistas”, destacou.

A Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios ocorre desde 1998 e se consagrou como uma das principais mobilizações democráticas em favor dos municípios. A Marcha reúne prefeitos, secretários, vereadores, senadores, governadores, ministros e até o presidente da República para discutir questões que influenciam o dia a dia da gestão das cidades de todo o país.

Além da maior delegação já vista na história da Paraíba, a Marcha também terá número recorde de participantes. As inscrições foram encerradas uma semana antes do início do evento devido ao aumento considerável de número de inscritos, que acabaram esgotando o espaço onde ocorrerá o encontro.

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Paraíba

Agevisa determina apreensão de cigarros eletrônicos na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa-PB) determinou a apreensão, pelos órgãos de inspeção sanitária, de todo e qualquer dispositivo eletrônico para fumar, popularmente conhecidos como cigarros eletrônicos. A nota técnica foi publicada na edição desta terça-feira (23/04) do Diário Oficial do Estado (DOE).

A determinação se estende aos insumos relacionados ao cigarro eletrônico que estejam sendo comercializados e utilizados no território paraibano.

Cabe também aos agentes das instituições policiais proceder à apreensão dos dispositivos eletrônicos para fumar comercializados na Paraíba, inclusive aqueles utilizados em lugares de uso coletivo, e ainda os que estejam sendo transportados nas bagagens de passageiros que desembarquem nos portos, aeroportos e terminais rodoviários do estado.

De acordo com a nota técnica aos responsáveis pelos ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, cabe tomar as providências necessárias para coibir a utilização, nos referidos estabelecimentos, de dispositivos eletrônicos para fumar, sob pena de responsabilidade de ordem sanitária, cível e criminal.

Na última sexta-feira (19/04), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos. Os cinco diretores votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país.

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).

Com a decisão, a Anvisa informa que qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão do viajante.

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Paraíba

CMJP: na Tribuna, vereadora queixa-se do que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar”

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Redação do Portal da Capital

A vereadora pessoense Eliza Virgínia (PP) foi à Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), nesta terça-feira (23/04), confirmar que, atualmente, responde a diversos processos na Justiça por falas ditas nas dependências da Casa Legislativa e, ao mesmo tempo, criticar o que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar“.

Durante sua fala, Eliza criticou o Ministério Público (MP) que, segundo ela, diz que “tudo o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet“.

Nós estamos vivendo num período, presidente Dinho, que estamos arriscados a sairmos presos por falas ditas nessa Tribuna. O Ministério Público está dizendo que o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet. Como não? Se tudo hoje é pela internet? Tudo isso aqui que nós falamos é válido e é pela internet. Depois do advento da Covid tudo ficou pela internet. Até o trabalho, se trabalha em casa, é considerado o seu local de trabalho? O home office“, frisou Eliza Virgínia.

Confira o áudio:

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Paraíba

Vereador quer inibir depósito de lixo nas ruas para minimizar alagamentos em dias de chuva

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Redação do Portal da Capital

O vereador coronel Kelson Chaves (PP) durante pronunciamento na Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) confirmou que uma audiência será realizada para o desenvolvimento de ações que possam minimizar os efeitos que provocam aos acúmulos momentâneos de água nas ruas da Capital durante dias de chuva intensa.

Segundo o parlamentar, que já ocupou a chefia da Defesa Civil, a audiência acontecerá com o superintendente da Emlur (Empresa Municipal de Limpeza Urbana) Ricardo José Veloso, para tentar, principalmente, conscientizar a população a adotarem medidas no dia a dia para não mais jogarem lixo nas ruas e, consequentemente, contribuírem para geração do “acúmulo de água“.

As pessoas tem o hábito de colocarem sacolas contendo resíduos nas calçadas, nas vias, enfim e, […] quando a enxurrada chega ela sai levando essas sacolas para bueiros, galerias, calhas e terminam obstruindo esse sistema de drenagem“, afirmou o vereador.

 

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