Paraíba
Complexo Hospitalar de Mangabeira zera fila de pacientes que aguardavam por cirurgias
O Complexo Hospitalar de Mangabeira (CHM), da Prefeitura de João Pessoa, zerou a fila de pacientes que aguardavam por alguma cirurgia no serviço. A demanda reprimida foi finalizada após a realização de 25 procedimentos cirúrgicos no último final de semana. Só no ano passado, o hospital realizou aproximadamente 6 mil cirurgias, a maioria delas (4,5 mil) na especialidade de Ortopedia.
Para o secretário municipal de Saúde, Luis Ferreira, este é um marco histórico para a cidade de João Pessoa. “Quero parabenizar a todos que compõem esse hospital e demonstrar a minha felicidade, assim como de toda a equipe da Secretaria Municipal de Saúde e do prefeito Cícero Lucena, pois temos uma preocupação muito genuína, que é fornecer serviço de qualidade à população da Capital”, afirmou.
De acordo com Luis Ferreira, o Complexo Hospitalar de Mangabeira tem reduzido cada vez mais o tempo de espera dos pacientes para a realização de cirurgias. “Em outrora, um paciente que entrava nesse hospital esperava três ou quatro meses para fazer uma cirurgia. Hoje a nossa média é de cinco dias e com um ritmo altamente acelerado. Isso é motivo de orgulho”, destacou.
O diretor geral do CHM, Alexandre César, parabenizou toda a equipe do serviço pelo trabalho desenvolvido diariamente. “É com muita felicidade, orgulho e emoção que hoje temos um hospital altamente resolutivo e eficiente. Muito obrigado a todos que fazem o Complexo Hospitalar de Mangabeira. Todos vocês fazem a diferença na vida do paraibano e pessoense. Obrigado também ao nosso prefeito Cícero Lucena por proporcionar essa conquista ao povo de João Pessoa”, agradeceu.
CHM – O Complexo Hospitalar de Mangabeira é referência em cirurgias ortopédicas de urgência e emergência. Também realiza pequenas cirurgias sem internamento, consultas, exames laboratoriais e por imagem. Além disso, atende urgências psiquiátricas por meio do Pronto Atendimento em Saúde Mental (Pasm), que funciona 24 horas e ainda conta com o Centro de Tratamento da Dor (Cendor), referência na reabilitação de pacientes em pós operatório ou com dores crônicas.
Paraíba
Área com seca na Paraíba registra a maior diminuição desde setembro de 2023; confira
A mais recente atualização do Monitor de Secas registrou que a área com seca na Paraíba caiu de 83% para 79% do estado entre janeiro e fevereiro. É a menor área com seca na Paraíba desde agosto de 2023, quando houve seca em 33% do estado.
Ainda de acordo com os dados, entre janeiro e fevereiro, a Paraíba registrou o abrandamento da seca em seu território com o recuo da seca moderada de 61% para 20% do estado. É a menor intensidade da seca na Paraíba desde setembro de 2023, quando foi registrada seca moderada em 15% do território paraibano.
Segundo o levantamento, entre janeiro e fevereiro, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em 18 unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Em Mato Grosso do Sul e São Paulo a seca ficou mais intensa no período, enquanto no Paraná o fenômeno voltou a ser registrado. A seca ficou estável, em termos de severidade, em quatro unidades da Federação: Amapá, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Roraima. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina não houve registro do fenômeno.
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Paraíba
Italiano preso na Paraíba integra uma das mais poderosas Organizações Criminosas do mundo; confira
O italiano Vicenzo Pasquino, preso na Paraíba em maio de 2021 e extraditado na terça-feira (26/03) para a Itália, integra uma Organização Criminosa (Orcrim) das mais poderosas do mundo.
A informação foi divulgada pelo Estadão.
Confira a matéria clicando aqui ou logo abaixo:
“Quem é Vincenzo Pasquino, extraditado do Brasil por integrar máfia italiana ’Ndrangheta
Ele foi preso na Paraíba em 2021, e atuava para o grupo criminoso no tráfico internacional de cocaína na rota que ligava o Brasil à Itália
A pedido de promotores das cidades de Turim e Reggio Calabria, o italiano Vincenzo Pasquino, preso no Brasil desde 2021 e condenado por integrar a máfia ‘Ndrangheta, especializada no tráfico internacional de cocaína, foi extraditado para a Itália nesta terça-feira, 26.
O retorno ao país de origem foi informado pela Polícia Federal e pelas autoridade italianas, que estavam interessadas na extradição do italiano pela importância que a sua captura pode ter para as investigações que apuram as atividades dos mafiosos.
A ‘Ndrangheta é uma máfia da região da Calabria e considerada umas das principais e mais poderosas organizações criminosas do mundo. Com os negócios do grupo calabrês, Pasquino atuava na rota do tráfico da cocaína que conecta o Brasil, a Espanha e a Itália.
Pasquino entrou no Brasil em 2018 e foi preso em maio de 2021, em João Pessoa, na mesma operação que levou à detenção do Rocco Morabito, outro poderoso traficante e mafioso italiano conhecido como o “Rei da Cocaína” de Milão.
Foragido desde 2019, Morabito foi condenado a mais de 100 anos de prisão por envolvimento com o narcotráfico internacional e participação criminosa. Ele foi extraditado em 2022.
A entrega de Pasquino para a Itália já estava aprovada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) desde fevereiro de 2023. Mas foi só em março deste ano que o ministro Alexandre de Moraes oficiou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, para a adotar ‘providências necessárias’ para extradição do italiano.
Antes, Vincenzo Pasquino chegou a pedir refúgio no Brasil, mas foi negado por unanimidade pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), ligado à pasta da Justiça. A defesa do italiano não recorreu da decisão, e a burocracia do pedido acabou travando o processo da extradição do mafioso.
No último 5 de janeiro, o vice-procurador-geral da República Hindenburgo Chateaubriand Filho requereu a expedição do ofício para que o Ministério da Justiça iniciasse o procedimento de entrega de Vicenzo Pasquino.
Na última segunda, 19, Moraes acolheu o pedido e instou Lewandowski a dar andamento à extradição, que foi concretizada nesta terça-feira.“
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