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Paraíba

Projetos de dança e literatura movimentam a Casa da Pólvora neste sábado

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A Prefeitura de João Pessoa, através da Fundação Cultural (Funjope), vai apresentar projetos com o objetivo de valorizar os artistas locais e viabilizar o acesso à arte e a cultura. O evento na Casa da Pólvora, no Centro Histórico da Capital, será neste sábado (1º), a partir das 14h30.
Na programação, a artista Rebeca Maria apresenta o espetáculo de dança ‘Urban Dance Day’. Já a atriz Aymê Vasconcelos e a poetisa Jeovânia P. encenarão a literatura através da obra ‘Na estrada da poesia’.

O diretor executivo da Funjope, Marcus Alves, destacou que a entidade promove edital de ocupação da Casa da Pólvora e que valoriza as experiências criativas dos artistas. O gestor lembrou que começou a ser feito desde o ano passado e se repete em 2023.

“A gente acredita na força e na expressividade dos nossos artistas. E também por ter uma política de estímulo e valorização em todas as áreas da cultura e da arte, em todas as linguagens. A Casa da Pólvora é um ambiente muito favorável a essas experimentações artísticas. Na Casa da Pólvora, por exemplo, realizamos sistemática e periodicamente exposições de artes plásticas, oficinas, performance de literatura, de teatro, de dança, shows musicais. A gente está com essa política de estruturação e valorização da cultura e da arte de João Pessoa”, afirmou Marcus Alves.

Sobre as apresentações:
‘Urban Dance Day’ – É considerada uma extensão artística da cultura hip hop. Embora originada em um cenário negativo de pobreza e conflitos socioeconômicos, representa a liberdade de aprender, crescer e evoluir positivamente como pessoa através da dança que permite o autoconhecimento e as diferentes possibilidades de obter autoconfiança, discernimento e habilidades sociais pela disciplina do movimento.

‘Na estrada da poesia’ – A atriz Aymê Vasconcelos e Jeovânia P. estarão juntas encenando a obra composta por 13 poemas do livro de Jeovânia. Ela faz um apanhado da construção da poesia em sua vida, que escritos desde a infância. Juntas, elas buscam sensibilizar o público com a literatura feminina e fomentar o processo da leitura junto à população.

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Paraíba

Com lei do MinC, 12 editais foram lançados na Paraíba com investimento total de R$ 88,4 milhões

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A Lei Paulo Gustavo (LPG) avança no Nordeste do Brasil. Atualmente, são mais de 50 editais lançados por quatro Estados: Bahia, Ceará, Paraíba e Piauí. As inscrições abertas nos meses de setembro e outubro somam recursos de R$ 333,8 milhões. A região recebeu aporte total de R$ 631,3 milhões do MinC.

Ao todo, a LPG é responsável por injetar R$ 3,8 bilhões no país, com gestão de Prefeituras e Governos Estaduais.

A cultura é um vetor econômico, e a LPG assegurou que todos estados e 98% dos municípios brasileiros pudessem movimentar o setor. Agora, os editais começam a tomar forma e alçar todos os cantos do país“, comemora a chefe do Ministério da Cultura (MinC), Margareth Menezes.

Paraíba, por sua vez, lançou 12 editais regionais, todos voltados a projetos para serem executados. Do total de R$ 88,4 milhões, o governo estadual da Paraíba gerencia R$ 48,7, sendo o restante dividido entre os municípios do Estado.

O secretário de Cultura da Paraíba, Pedro Santos, explica as mudanças no cenário cultural, reflexo do fomento da LPG. “Aqui na Paraíba o processo de implementação da Lei Paulo Gustavo contou com uma série de diálogos, de escutas, tanto virtuais como presenciais. Realizamos a Secult Itinerante que circulou por todas as regiões da Paraíba. Foram 12 encontros presenciais e 15 virtuais com diversos segmentos artísticos e culturais e a todo momento dialogando e compactuando com o Conselho Estadual de Política Cultural“.

Ele também ressalta que o estado trabalha pela diversidade de alcance dos editais. “O resultado disso [encontros presenciais e virtuais] foi o lançamento de doze editais regionais na Paraíba, nós vamos usar três estratégias de ações afirmativas. A primeira é a regionalização e a desconcentração dos investimentos. Então cada região tem a sua própria linha de fomento, seu próprio edital. Além disso, estamos implementando quatro cotas étnico-raciais: 20% para pessoas negras, 10% para pessoas indígenas como preconiza a implementação da Lei Paulo Gustavo e, além disso, agregado a isso, vamos trabalhar com 10% para pessoas ciganas e 10% para pessoas quilombolas”.

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Paraíba

Consórcio NE e Banco Mundial firmam parcerias nas áreas de energias renováveis, tecnologia e outras

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Reforma Tributária: Efraim palestra para a Câmara Americana de Comércio

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Nesta segunda-feira (25), em São Paulo, o senador Efraim Filho (União/PB), coordenador do Grupo de Trabalho (GT) da reforma tributária na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), participou do painel de debates com o tema: “Aprovação da Reforma Tributária: a etapa do Senado Federal”, promovido pela Câmara Americana de Comércio (AMCHAM), entidade empresarial em que todos os setores da economia estão representados, e que encaminha demandas, propostas e sugestões às autoridades públicas.

Abrindo o painel ao lado do Diretor da Secretaria Extraordinária de Reforma Tributária no Ministério da Fazenda, Daniel Loria, em conjunto com Patrícia Arenas, representante da LATAM Tax Director, Whirlpool, o senador fez um panorama do que se espera no Congresso.

“O sentimento no Senado Federal é de que vamos ter muita cautela, muita maturidade, e também muita percepção de que não vai aumentar inserções ou isenções só por aumentar, ou seja, será muito difícil, no Senado, que haja um novo regime especial, sem estar plenamente justificado, exceto se houver um avanço para aperfeiçoar o sistema. Ou você traz um regramento de cadeia produtiva, ou então você retira tudo, disse.

O senador afirmou ainda que percebe o mesmo sentimento por parte do relator da proposta, senador Eduardo Braga (MDB/ AM). “Vejo ele muito compenetrado nesse tema, no sentido de compreender toda a extensão do que esses regimes especiais poderão conceder”, declarou.

Efraim, que apoia a Reforma Tributária, defende caminhos que levem à aprovação de um texto que não gere aumento de carga tributária a nenhum setor, ou cause entraves ao crescimento econômico do país. “A reforma tributária é um tema complexo, e existe um consenso indiscutível: o modelo atual é arcaico, obsoleto, ultrapassado. Não adianta remendar tecido podre, porque vai rasgar. A reforma tem que ser feita para facilitar a vida de quem produz, do cidadão brasileiro, daquele que paga impostos”, finalizou.

Agenda
Aproveitando a estadia em São Paulo, no início da manhã o senador realizou ainda uma Call com o JOTA PRO, para debater sobre Reforma Tributária, com mais de 200 assinantes. Após o painel da AMCHAM, na parte da tarde o senador finaliza com uma conversa com Silvio Cascione, Diretor da Eurasia Group Brasil, sobre os impactos da Reforma Tributária.

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