Paraíba
Após 15 anos de rivalidade, Galego Souza e Márcio Roberto firmam aliança e definem nome para 2024
O deputado estadual Galego Souza (PP) e o secretário da Articulação Política Estadual, Márcio Roberto (Republicanos) após formalizar aliança com vistas às Eleições 2024 encerrando 15 (quinze) anos de rivalidade política histórica, chegaram a um consenso sobre o nome que representará o grupo unificado no próximo pleito na disputa pelo comando da Prefeitura de São Bento, no Alto Sertão paraibano.
De acordo com Galego, o nome escolhido para ser o “cabeça de chapa” foi o do empresário e ex-vereador por três mandatos, Marcos Davi, indicado por Galego. E, na vice, o nome será o de Rafinha Banana, indicado por Márcio.
Marcos Davi chegou a ser presidente da Câmara Municipal de São Bento e companheiro de chapa de Gemilton Sousa quando da disputa pelo comando da Prefeitura de São Bento em outro pleito contra o atual prefeito Jarques Lúcio.
Galego Souza falou sobre o assunto ao programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM, nesta sexta-feira (26/05).
Confira o áudio:
O caso
A união política entre o grupo do deputado estadual Galego Souza e o do ex-deputado Márcio Roberto contra o do prefeito de São Bento, Jarques Lucio, foi anunciado ainda no início do mês de março após várias conversas.
Na época, Galego chegou a dizer que o objetivo era fortalecer a chapa com vistas ao pleito de 2024.
“Nós estamos apoiando uma chapa conjunta no intuito de vencer as Eleições 2024 na cidade de São Bento e para fortalecer essa chapa a gente precisa fazer aliança“, justificou Galego durante entrevista.
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Cerca de um mês antes do anúncio feito por Galego Souza, o prefeito Jarques Lúcio chegou a publicar uma ‘Nota Oficial’ comunicando o rompimento com o grupo do político liderado por Márcio Roberto.
Na ‘Nota’, ao explicar os motivos Jarques citou a existência da quebra de um compromisso assumido por Roberto em apoiar um candidato da situação para disputar o comando da Prefeitura Municipal de São Bento nas Eleições 2024.
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O compromisso, segundo Jarques Lucio, foi quebrado por Márcio, depois do prefeito ter cumprido a sua parte no acordo e ter apoiado o ex-deputado na campanha eleitoral de 2022.
Paraíba
Agevisa determina apreensão de cigarros eletrônicos na Paraíba
A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa-PB) determinou a apreensão, pelos órgãos de inspeção sanitária, de todo e qualquer dispositivo eletrônico para fumar, popularmente conhecidos como cigarros eletrônicos. A nota técnica foi publicada na edição desta terça-feira (23/04) do Diário Oficial do Estado (DOE).
A determinação se estende aos insumos relacionados ao cigarro eletrônico que estejam sendo comercializados e utilizados no território paraibano.
Cabe também aos agentes das instituições policiais proceder à apreensão dos dispositivos eletrônicos para fumar comercializados na Paraíba, inclusive aqueles utilizados em lugares de uso coletivo, e ainda os que estejam sendo transportados nas bagagens de passageiros que desembarquem nos portos, aeroportos e terminais rodoviários do estado.
De acordo com a nota técnica aos responsáveis pelos ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, cabe tomar as providências necessárias para coibir a utilização, nos referidos estabelecimentos, de dispositivos eletrônicos para fumar, sob pena de responsabilidade de ordem sanitária, cível e criminal.
Na última sexta-feira (19/04), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos. Os cinco diretores votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país.
Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).
Com a decisão, a Anvisa informa que qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão do viajante.
Paraíba
CMJP: na Tribuna, vereadora queixa-se do que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar”
A vereadora pessoense Eliza Virgínia (PP) foi à Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), nesta terça-feira (23/04), confirmar que, atualmente, responde a diversos processos na Justiça por falas ditas nas dependências da Casa Legislativa e, ao mesmo tempo, criticar o que chama de “período de afronta à imunidade parlamentar“.
Durante sua fala, Eliza criticou o Ministério Público (MP) que, segundo ela, diz que “tudo o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet“.
“Nós estamos vivendo num período, presidente Dinho, que estamos arriscados a sairmos presos por falas ditas nessa Tribuna. O Ministério Público está dizendo que o que é dito nessa Tribuna não pode ir para a internet. Como não? Se tudo hoje é pela internet? Tudo isso aqui que nós falamos é válido e é pela internet. Depois do advento da Covid tudo ficou pela internet. Até o trabalho, se trabalha em casa, é considerado o seu local de trabalho? O home office“, frisou Eliza Virgínia.
Confira o áudio:
Paraíba
Vereador quer inibir depósito de lixo nas ruas para minimizar alagamentos em dias de chuva
O vereador coronel Kelson Chaves (PP) durante pronunciamento na Tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) confirmou que uma audiência será realizada para o desenvolvimento de ações que possam minimizar os efeitos que provocam aos acúmulos momentâneos de água nas ruas da Capital durante dias de chuva intensa.
Segundo o parlamentar, que já ocupou a chefia da Defesa Civil, a audiência acontecerá com o superintendente da Emlur (Empresa Municipal de Limpeza Urbana) Ricardo José Veloso, para tentar, principalmente, conscientizar a população a adotarem medidas no dia a dia para não mais jogarem lixo nas ruas e, consequentemente, contribuírem para geração do “acúmulo de água“.
“As pessoas tem o hábito de colocarem sacolas contendo resíduos nas calçadas, nas vias, enfim e, […] quando a enxurrada chega ela sai levando essas sacolas para bueiros, galerias, calhas e terminam obstruindo esse sistema de drenagem“, afirmou o vereador.