Nos acompanhe

Paraíba

Veja quanto o paraibano precisaria ganhar por mês para estar no 1% da população local mais rica

Publicado

em

O ‘Brasil em Mapas – Dados do Brasil em mapas visuais’ divulgou um levantamento que mostra quanto um paraibano teria que ganhar por mês, em reais, para estar dentre o 1% mais rico.

De acordo com a informação, divulgada ainda no mês de maio de 2023, um morador do Estado da Paraíba teria quer ganhar pelo menos R$ 8.200,00 (oito mil e duzentos reais) para estar dentre o 1% da população local mais rica.

O valor é menor que o indicado nos vizinhos Estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte: R$ 10.300,00 (dez mil e trezentos reais) e R$ 8.800,00 (oito mil e oitocentos reais), respectivamente. E só é maior do que o sugerido para Roraima: R$ 8.100,00 (oito mil e cem reais) que, por sua vez, é o menor do país.

O levantamento também mostra que se o paraibano também quisesse estar dentre o 1% mais rico de Brasília teria que trabalhar um pouco mais até ter uma renda mensal de R$ 19.900,00 (dezenove mil e novecentos reais), ou seja, teria que arranjar um jeito de complementar a renda com mais R$ 11.700,00 (onze mil e setecentos reais).

Segundo os dados, a renda média do 1% mais rico no país é de 15.800,00 (quinze mil e oitocentos reais) o equivalente a 34,8 vezes o que ganha, pelo menos, 50% da população brasileira.

Confira abaixo imagem com o ranking completo:

Continue Lendo

Paraíba

FPM repassa cerca de R$ 1,36 bi nesta sexta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) acontece nesta sexta-feira (19/04) para Prefeituras de todo o Brasil que partilharão cerca de R$ 1,36 bilhão. Valor que será repassado com queda de quase 6% em comparação ao mesmo período do ano 2023 representando, ao mesmo tempo, a segunda queda consecutiva, desde o segundo decênio de março.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 5.973.357,08; Bayeux, R$ 578.788,03; Cabedelo, R$ 466.923,92; Campina Grande, R$ 778.209,54; Cajazeiras, R$ 466.923,92; Conde, R$ 272.372,19; Guarabira, R$ 428.013,49; Santa Rita, R$ 739.299,50; Patos, R$ 622.567,86; Piancó, R$ 194.551,73; São Bento, R$ 311.282,61.

De acordo com o especialista em Orçamento Público, Cesar Lima, o resultado negativo pode ter relação com a menor arrecadação do governo com os dois tributos que servem de base para o FPM, o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados.

Continue Lendo

Paraíba

Secretário Tibério Limeira comenta arquivamento de processo sobre recursos para o Hospital Padre Zé

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

Após o arquivamento do processo que investigava a destinação de recursos estaduais ao Hospital Padre Zé, o então secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Tibério Limeira, expressou tranquilidade com o resultado das investigações e reforçou a importância das ações tomadas em prol das populações mais vulneráveis durante a pandemia.

Segundo Limeira, todos os termos de colaboração entre o Governo do Estado da Paraíba e o Hospital Padre Zé foram meticulosamente planejados e executados com o objetivo de auxiliar pessoas em situação de rua, de baixa renda e em estado de vulnerabilidade.

“Nosso foco sempre foi garantir que esses grupos tivessem acesso a alimentação adequada e segura, especialmente durante um período tão difícil como o que foi a pandemia”, afirmou o secretário.

Tibério ainda destacou que o rigoroso cumprimento das exigências legais foi fundamental para a autorização do pagamento dos valores pactuados entre as partes.

“Desde o início, nos comprometemos a seguir todas as diretrizes e normas legais para assegurar que cada centavo fosse aplicado de maneira correta e eficaz”, comentou Limeira.

Além da alimentação, o processo investigado pelo Ministério Público Federal avaliou outras medidas de assistência, como a distribuição de kits de higiene e a realização de ações para garantir o acesso à saúde e a assistência social para os grupos vulneráveis.

“Nossa abordagem foi ampla, tentando cobrir as diversas necessidades dessas populações, que foram duramente atingidas pelo isolamento social e pela crise econômica”, explicou.

O arquivamento do processo vem reafirmar a legalidade e a integridade das ações do governo estadual em colaboração com o Hospital Padre Zé. Tibério Limeira aproveitou a ocasião para agradecer a dedicação e o trabalho árduo de todos os envolvidos nas iniciativas, desde os funcionários do governo até os voluntários e profissionais de saúde que estiveram na linha de frente.

Com o fim desta investigação, o secretário Tibério Limeira, hoje na pasta da Administração, reiterou o compromisso do governo em continuar trabalhando e apoiando projetos e parcerias que visem o bem-estar dos mais necessitados, sempre com transparência e observância às normas legais.

Continue Lendo

Paraíba

Padre Egídio recebe alta do hospital e passa a responder o processo em casa com uso de tornozeleira

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

Após ser submetido a uma cirurgia no abdômen de apendicectomia e receber alta do hospital nesta quinta-feira (18/04), o Padre Egídio de Carvalho, acusado de liderar uma organização criminosa que teria desviado recursos do Hospital Padre Zé, responderá o processo em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

A decisão da Justiça foi acatada através de um pedido da defesa do pároco que alegou problemas de saúde do investigado. Egídio estava internado desde o último sábado (13/04) em um hospital particular de João Pessoa.

O padre estava preso na Penitência Especial do Valentina Figueiredo, por suspeita de envolvimento em esquema de desvio de recursos e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé.

O caso

De acordo com a investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB), padre Egídio de Carvalho é suspeito de liderar uma organização criminosa que teria desviado recursos do Padre Zé, localizado na Capital paraibana.

Os valores desviados da entidade filantrópica, segundo o inquérito após a primeira fase da Operação Indignos, chegam a R$ 140 milhões. O dinheiro teria sido usado para a compra de imóveis de luxo, veículos, presentes e bens para terceiros, além de reformas de imóveis e aquisições de itens considerados luxuosos, como obras de arte, eletrodomésticos e vinhos.

Continue Lendo