A Prefeitura de João Pessoa paga, nesta quinta-feira (20/06), a folha de pagamento do mês de junho. Com a medida, a gestão municipal conclui o pagamento de três folhas em um período de apenas 22 dias, considerando as folhas de maio e primeira parcela do 13° salário já pagas, respectivamente nos dias 30 de maio e 10 de junho. A soma das três folhas chega a R$ 350 milhões, valor injetado na economia da Capital paraibana contribuindo para o aquecimento de setores como comércio e serviço.

O pagamento acontece de forma antecipada já que desde o início da gestão do prefeito Cícero Lucena, a folha de pagamento vem sendo cumprida sempre dentro do mês trabalhado nos dois últimos dias úteis de cada mês. Dessa forma, recebem em um único dia, nesta quinta-feira (20), todos os servidores aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência do Município (IPM) e os servidores da ativa, entre efetivos, comissionados e prestadores de serviço.

“A Prefeitura de João Pessoa demonstra seu compromisso com os servidores municipais e também com as contas públicas e equilíbrio fiscal. Graças a um esforço da equipe econômica da Capital em parceria com todas as secretarias, temos a capacidade de planejar os pagamentos e cumprir com três folhas em tão pouco tempo. Com isso, quem sai ganhando são nossos servidores que podem se planejar e também a economia da cidade que fica mais aquecida antes do São João”, afirmou o secretário de Administração, Valdo Alves.

O Governo do Estado da Paraíba, por meio da Secretaria da Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido (Seafds), em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), vai realizar Consulta Pública para implementação do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável da Paraíba, o Procase II, no dia 2 de julho, às 10h, no auditório da PBPrev. Também haverá transmissão, ao vivo, pelo canal do YouTube Procase Paraíba.

No dia da consulta, várias salas de transmissão serão montadas para exibição do evento em vários municípios paraibanos, com o apoio da equipe técnica do Procase e da Seafds. O público on-line poderá participar simultaneamente, pelo celular ou pelo notebook, enviando perguntas e sugestões por meio do chat, que serão respondidas ao vivo.

O coordenador do Procase, Nivaldo Magalhães, reforçou a importância da participação de todos. “A consulta pública é uma das primeiras etapas do processo de construção do Procase II. É um momento importantíssimo, onde coletamos as opiniões e sugestões dos interessados na agricultura familiar paraibana, que depois servirão de base para a implementação do nosso Projeto. Queremos garantir que as ações reflitam os interesses e necessidades do setor agrícola da Paraíba. Por isso, a participação de todos é fundamental”, destacou.

Podem participar da consulta pública, a sociedade civil em geral, agricultores, produtores, associações, cooperativas, pesquisadores, coletivos, alunos e professores que tenham interesse na agricultura familiar paraibana.

Além da Consulta Pública, o Procase também disponibilizou, em seu site, documentos sobre os possíveis impactos e riscos ambientais, bem como as soluções propostas para resolvê-los. Há também um questionário socioambiental que será fundamental para que a equipe conheça o perfil dos interessados no Procase II. Lá é possível, de forma consultiva, dar a contribuição para o crescimento da Agricultura Familiar no Estado. O questionário já está on-line no endereço eletrônico: https://www.procase.pb.gov.br/consultapublica.

Os dados coletados por meio desse formulário são protegidos em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). As informações não serão divulgadas a terceiros sem consentimento, exceto quando exigido por lei. Os dados serão utilizados exclusivamente para a Consulta Pública.

Para mais informações, ligue para (83) 3214-9248 ou envie um e-mail para [email protected].

O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) na Paraíba, Jackson Macêdo, reiterou apoio à distribuição de verbas para candidatos a partir do Fundo Partidário Público e criticou a possibilidade de financiamento de campanhas eleitorais através de verbas privadas.

Segundo Macêdo, o Fundo Partidário com origem pública permite maior fiscalização das verbas, enquanto que o financiamento oriundo do setor privado pode facilitar presença de ‘Caixa 2’ e a interferência das empresas nas campanhas eleitorais.

Os comentários de Jackson foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (18/06).

Confira o áudio:

TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, na segunda-feira (17/06), os valores que cada partido vai receber do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), seguindo o prazo fixado pelo calendário eleitoral. Ao todo, 29 partidos receberão R$ 4.961.519.777,00, valor estabelecido pelo Congresso Nacional para gastos com a corrida eleitoral deste ano. Os critérios da divisão também foram fixados em lei pelo parlamento.

De acordo com o  TSE, PL e o PT receberão os maiores repasses, por terem a maior bancada na Câmara dos Deputados.

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O PL vai receber R$ 886 milhões, o equivalente a 17% do total do fundo. Depois vem o PT, com R$ 619 milhões (12%) e o União Brasil, com R$ 536 milhões (10%).