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Romário afirma que pretende disputar o governo do Rio em 2018

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O senador Romário (Podemos-RJ) afirmou, em entrevista ao programa Bem, Amigos, do canal fechado SporTV, que pretende ser candidato ao governo do Rio de Janeiro nas eleições de 2018. O ex-jogador afirmou que é “bem provável” que esteja na disputa pela sucessão de Luiz Fernando Pezão (PMDB).

“Bem provável que eu seja um candidato. Teremos reuniões dentro do partido. Hoje, já posso falar que sou pré-candidato”, afirmou. Romário está na política desde 2010, quando se elegeu deputado federal pela primeira vez, pelo PSB. Em 2014, elegeu-se senador com a maior votação da história do Rio para o cargo: 4,6 milhões de votos. Em junho de 2016, chegou a se anunciar como pré-candidato socialista à prefeitura, mas acabou desistindo cerca de um mês depois. Neste ano, deixou a legenda e migrou para o PTN, que foi refundado com o nome de Podemos, segundo a Veja.

Em setembro, próximo do primeiro turno das eleições municipais, o ex-jogador acabou anunciando o apoio ao então colega de Senado, Marcelo Crivella (PRB), que acabou eleito prefeito. Crivella, no entanto, não deve devolver o apoio: o prefeito defende a pré-candidatura do seu secretário de Infraestrutura, Urbanismo e Habitação, Indio da Costa (PSD), ao governo do estado.

Romário deve ser o segundo esportista na disputa pelo cargo. Ex-técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho trocou o PSDB pelo Partido Novo neste ano e cogita disputar o governo ou o Senado. O campeão olímpico, inclusive, já teria cogitado o nome do ex-secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame (PMDB) para ser candidato a vice-governador.

Pesquisa

Pesquisa de opinião divulgada pelo instituto Paraná Pesquisas em julho coloca Crivella como o único que estaria na frente de Romário em um cenário pesquisado para a disputa da vaga de Pezão. No cenário apontado, o prefeito do PRB teria 27,8%, o senador do Podemos, 14% e o ex-prefeito Eduardo Paes (PMDB), 9%.

Na sequência, viriam Bernardinho, com 7,7%, Indio da Costa, com 5,7%, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, que é cotado por partidos, com 4,4%. Na parte de baixo da tabela, ficaram o deputado Rodrigo Maia (DEM), com 3%, o vereador Tarcísio Motta (PSOL), com 2,3% e o prefeito de Niteroi, Rodrigo Neves (PV).

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Com a presença de Michelle Bolsonaro, evento ‘PL Mulher’ acontece na Paraíba nos próximos meses

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O deputado federal, Cabo Gilberto (PL), participou neste fim de semana do evento PL mulher no Estado de Amazonas. O evento, encabeçado pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, visa fortalecer o movimento feminino e a participação das mulheres na política partidária.

Em publicação nas redes sociais ao lado de Michelle, o deputado anunciou que a Paraíba receberá o evento nos próximos meses contando com as presenças dos pré-candidatos, Marcelo Queiroga e Wallber Virgolino, além de diversas lideranças políticas.

Confira:

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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