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Paraíba

Eleições 2022: André Amaral retoma comando do PROS e será suplente de Efraim Filho

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Por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o comando do PROS foi devolvido ao paraibano André Amaral.

De acordo com esta matéria originalmente publicada pelo PolemicaPB, ontem uma decisão havia referendado a volta do fundador do partido, Eurípedes Jr.

O ministro Jorge Mussi alegou que as decisões das instâncias inferiores que retiraram Eurípedes do comando da legenda foram baseadas em elementos insuficientes de prova. Eurípedes foi destituído em março pela segunda instância da Justiça do Distrito Federal.

Essa mudança poderia colocar em risco os planos do candidato ao Senado, Efraim Filho. Vale lembrar que o primeiro suplente escolhido por ele foi André Amaral.

Mas com a nova decisão em mãos, às decisões voltam ao estágio inicial, com Pablo Marçal candidato a Presidente da república e André Amaral como 1º suplente de Efraim.

A convenção do PROS na Paraíba, está confirmada para amanhã dia 5, à partir das 10 horas, no Hotel Hardman, em João Pessoa.

Clique aqui e confira a íntegra do processo.

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Paraíba

Eduardo Brito acusa Prefeitura de Mamanguape de tentar impedir obras de pavimentação asfáltica na cidade

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Redação do Portal da Capital

O deputado estadual, Eduardo Brito (Solidariedade), publicou um vídeo nas redes sociais nesta quarta-feira (15/05) acusando a Prefeitura de Mamanguape de impedir obras de pavimentação asfáltica que já estavam sendo realizadas na cidade.

Na publicação, o parlamentar mostra um boletim de ocorrência feito pelo advogado da gestão municipal, Flávio Serafim, que determina a paralisação das ações de asfaltamento.

As obras estavam sendo realizadas pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) com recursos adquiridos pelo deputado federal, Aguinaldo Ribeiro (PP), contemplando 4 quilômetros de asfalto no município.

“Prefeita, está na hora de colocar a mão na consciência porque aquilo que traz benefícios para os Mamanguapenses não pode ser dificultado. Pelo contrário, tem que ser muito bem-vindo! O bem dos Mamanguapenses deve prevalecer sobre qualquer interesse político. Não podemos permitir o que estamos tendo que enfrentar aqui hoje. Obras que deveriam ser motivo de alegria estão sofrendo tentativas de sabotagem. Quem deveria cuidar da cidade está tentando impedir que o melhor seja feito por ela”, disse Eduardo.

O espaço desta publicação está aberto para que a Prefeitura possa se manifestar.

Confira:

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Paraíba

MPPB cobra fiscalização, interdição e prisão de poluidores de rios e mares

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Redação do Portal da Capital

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) obteve o compromisso dos órgãos ambientais que atuam no Estado e no Município de João Pessoa de que as fiscalizações a estabelecimentos comerciais serão intensificadas; que os comércios poluidores serão autuados e embargados; e que os responsáveis por crimes ambientais deverão responder também criminalmente com os procedimentos do flagrante. Essas e outras medidas foram requeridas, na quarta-feira (15/05), pela promotora de Justiça, Cláudia Cabral, que atua na área do meio ambiente e do patrimônio social. A atuação tem o objetivo de recuperar os danos causados e combater atividades poluidoras que têm gerado danos aos rios e mares do litoral pessoense.

Além dessa força-tarefa, a representante do MPPB cobrou um plano de ação, com cronograma de atuação e etapas a serem cumpridas, de forma que as fiscalizações atinjam toda a orla da capital e também os rios, com limpezas, manutenção de toda a rede e identificação das ligações clandestinas e irregulares. Também foi requerida apresentação de campanha educativa, de relatórios de balneabilidade mais completos (com o raio de poluição da área comprometida) e com ampla divulgação à sociedade, bem como informações detalhadas sobre as ações efetivas realizadas e os investimentos nas redes pluviais e de esgotamento sanitário.

Ação judicial e novo inquérito
Foram notificados para a reunião a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (Cagepa), a Superintendência do Meio Ambiente (Sudema) e da Prefeitura de João Pessoa (secretarias da Infraestrutura e do meio ambiente e Procuradoria Geral do Município). A promotora lembrou que a Justiça determinou em resposta à Ação Civil Pública 0042150-62.2013.8.15.200 impetrada pelo Ministério Público do Estado, no ano de 2013, que o Município de João Pessoa realizasse a reestruturação e adequação técnica de toda a rede coletora de águas pluviais, com limpeza, desobstrução e retirada de todas as ligações clandestinas. Também determinou, solidariamente, que a Cagepa e o Município fiscalizassem e adotassem as medidas cabíveis para identificação e retirada de todas as ligações clandestinas vinculadas à rede coletora de águas pluviais de João Pessoa e dos esgotos a céu aberto. O processo está em via de recurso no Tribunal de Justiça.

Com as novas denúncias e relatório de balneabilidade que mostrou poluição em quase todo o litoral, a Promotoria de Justiça instaurou um novo inquérito civil (002.2024.0274) para apurar as responsabilidades acerca das ligações clandestinas e irregulares, dos esgotos a céu aberto que são carreados para o mar e para as redes coletoras de águas pluviais. A promotora Cláudia Cabral disse que, em vez de ser resolvido, o problema agravou-se nos últimos anos. Ela também destacou que não compreendia a atuação administrativa dos órgãos ambientais nesse enfrentamento, pois, desde 2013, “se pede fiscalização e solução do grave problema, mas vê-se que as posturas adotadas são divergentes”.

O poder-dever de agir: embargos, multas e prisões
“Nesse procedimento, vamos individualizar condutas; cobrar a responsabilidade na prestação do serviço de qualidade pelos órgãos competentes, como Cagepa e Município de João Pessoa. Se faz necessário urgentemente a fiscalização, autuação, interdição, embargos, suspensão das atividades comerciais dos agentes poluidores, no exercício do poder-dever de agir da administração pública. Luta-se por um sistema de coleta de águas pluviais adequado à realidade atual de forma a garantir a todos o direito do meio ambiente equilibrado e saudável. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora configura crime, conforme a Lei 9.605/98, sujeito à prisão e multas”, disse.

A promotora indagou aos órgãos o que estava sendo feito para cumprir a legislação. Ela fez várias perguntas sobre a existência do subdimensionamento das redes coletoras de esgotamento sanitário e coletora de águas pluviais. Indagou sobre a cobertura da rede de esgotamento sanitário na orla e em toda cidade, sobre a cobertura da rede coletora de águas pluviais do município de João Pessoa, quantos imóveis foram fiscalizados e vistoriados e por quais órgãos; como estão os licenciamentos desses estabelecimentos poluidores; quais atividades feitas nas redes coletoras e de aumento da sua capacidade; quais os motivos da falta de balneabilidade das praias identificando as causas poluidoras; quais são os locais de contaminação e o motivo, dentre outros questionamentos.

Cagepa: universalização de esgotamento

A Cagepa informou sobre o projeto de universalização do esgotamento sanitário de João Pessoa e Cabedelo, dizendo que restam apenas três trechos a serem concluídos na orla e garantiu que a orla possui e tem capacidade de captar esgoto. O representante do órgão reconheceu que há ligações clandestinas, mas disse que não há subdimensionamento da rede de esgoto nessa área e que em 20 ( vinte) meses todo o projeto será concluído.

Seinfra: ampliação da rede pluvial

Já a Seinfra disse que houve uma interrupção das fiscalizações na pandemia, mas que foram retormadas em 2022 sendo vistoriadas 700 ruas do Município; que quando detecta ligações clandestinas informa à Cagepa; que a rede pluvial é subdimensionada, mas que na faixa de orla não há problema de subdimensionamento; que está sendo contratada empresa para aumentar a capacidade de atuação.

Semam: requalificação dos rios

A Semam reconheceu que as bacias dos rios sofrem com as ligações clandestinas, mas que está investindo na requalificação dos rios; que há habitações lançando esgotos, mas que não adiantava embargar/interditar a casa de pessoas que não tinham informação sobre o crime; que 50% das denúncias são corrigidas; que no processo de licenciamento ambiental é solicitada o projeto sanitário e garantiu que a Semam, quando constata irregularidade, notifica, interdita e multa.

Sudema: balneabilidade das praias

A Sudema, por sua vez, que as redes de esgoto e as galerias de águas pluvias são separadas; que há acompanhamento anual da balneabilidade; que o foco está nos comércios e serviços. A Sudema informou que, a partir desta data, seriam embargados e interditados estabelecimentos poluidores e que os responsáveis seriam presos. Também informou que houve autuação do Hotel Nord, mas que comprovaram a correção do problema em nova fiscalização nesse e em outros estabelecimentos.

Interdição do Bar do Cuscuz
A Sudema também informou que recebeu novas denúncias de poluição praticada pelo Bar do Cuscuz, após haver fiscalização na sexta-feira passada e ser detectado problema, e que, na quarta-feira (15), o estabelecimento foi embargado e o gerente conduzido à Delegacia de Polícia. A Sudema afirmou que o problema detectado na sexta foi corrigido com o tamponamento da caixa e que o problema detectado na fiscalização posterior não tinha solução imediata, sendo necessário o embargo. Também foi dito que, na fiscalização ocorrida na última sexta (10/05), não foi identificado esse outro ponto de ligação irregular apenas verificando isso nessa segunda fiscalização. Foi afirmado, também, que não houve negligência por nenhum órgão ambiental e que o processo será encaminhado ao MP para apuração.

Encaminhamentos do MPPB

Além de determinar que se registrasse as medidas informadas pelos órgãos em ata, a promotora Cláudia Cabral fez determinou vários encaminhamentos dentro do inquérito civil público instaurado. “Estamos lutando por um sistema de coleta de águas pluviais e de esgotamento sanitário adequados à realidade atual, de forma a garantir a todos o direito do meio ambiente equilibrado e saudável” finalizou a promotora de Justiça. Confira algumas medidas requeridas pelo MPPB:

1 – Intensificação das fiscalizações com a força-tarefa entre Cagepa, Sudema, Município de João Pessoa através dos seus respectivos órgãos, e a Polícia Ambiental para identificação de ligações clandestinas e ligações irregulares que estejam provocando a poluição ambiental nos mares de João Pessoa devendo ser observado pelos agentes públicos envolvidos os trâmites civil, administrativo e criminal, decorrentes das atividades ilícitas identificadas. Deverá ser encaminhado ao órgão ministerial, até o dia 22 de maio de 2024, um plano de ação contemplando as atuações com todo o cronograma dividido por etapas, iniciando-se pela orla de João Pessoa estendendo-se na sequência pelas fiscalizações dos rios em toda cidade;

2 – Divulgação da balneabilidade das praias, fornecendo à população a informação não só por área como também os raios que se estendem a situação, sendo essa divulgação feita em todos os meios de conhecimento da população, notadamente, em sites da Sudema, da Cagepa e da Prefeitura, com ampla divulgação na imprensa;

3 – Apresentação ao órgão ministerial do desenvolvimento de uma campanha educativa sobre a poluição ambiental de rios e mares, no prazo de 30 dias;

4 – Apresentação de relatório circunstanciado contendo cronograma completo e atualizado de ações com o respectivo plano de ação realizado, contemplando toda a orla de João Pessoa, com relatório circunstanciado; com identificação dos poluidores; com caracterização do tipo de poluição praticada; e com cópia dos autos lavrados em cada operação;

5 – Concessão de prazo de oito dias úteis para que o Município de João Pessoa apresente relatório circunstanciado acerca dos quiosques irregulares, devendo comprovar a regularização ao sistema de saneamento e a interdição dos que estiverem sem o termo de permissão, bem como os que estiverem regularizados porém agindo como agente poluidor.

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Paraíba

Após aprovação na ALPB, projeto que reconhece portadores de fibromialgia como PCD vai para sanção

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Redação do Portal da Capital

O deputado estadual, Anderson Monteiro (MDB), utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) nesta quarta-feira (15/05) para cobrar do Governo do Estado celeridade na sanção do Projeto de Lei que reconhece os portadores de fibromialgia como pessoas com deficiência no âmbito do Estado.

O PL 1.701/2024 foi aprovado por unanimidade pela Casa no dia 07 de maio. O texto destaca ainda que as pessoas portadoras de fibromialgia tenham acesso a tratamento multidisciplinar de saúde e de programas sociais. A matéria aguarda sanção do governador João Azevêdo (PSB).

“Agora pedimos ao governador a sensibilidade de não vetar de novo o Projeto de Lei, de olhar com mais carinho e respeito para as pessoas com fibromialgia.  Contem comigo, com meu mandato e com meu esforço para que mesmo com um ano de atraso, vocês tenham o direito que merecem”, destacou Anderson.

Confira:

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