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Bolsonaro fez “quase nada” desde eleições, segundo levantamento de jornal

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Desde que perdeu as eleições presidenciais para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) teve sua agenda oficial esvaziada e apareceu pouco nas redes sociais, que costumava ser um dos principais canais de comunicação do mandatário com seus eleitores. O atual chefe do Executivo foi derrotado no segundo turno das eleições, em 30 de outubro.

Segundo levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quinta-feira, 17, após o segundo turno das eleições, no dia 30 de outubro, Bolsonaro também esteve ausente em eventos internacionais que reúnem líderes de todo o mundo, como é o caso da reunião da cúpula do G20 e da COP27, no Egito, que conta com a presença do presidente eleito Lula. De acordo com a análise, no dia seguinte às eleições, Bolsonaro teve apenas um encontro com ministros, com Paulo Guedes (Economia), e manteve silêncio nas redes sociais.

O presidente se pronunciou somente no dia 1º de novembro, em um discurso público sem deixar claro sua posição sobre a derrota. Os dias seguiram com poucos compromissos oficiais e pouca atividade nas redes sociais, somente um vídeo, no dia 2 de novembro, pedindo que manifestantes que o apoiam desbloqueassem rodovias no País.

Em alguns dias, como no dia 3 de novembro, Bolsonaro teve apenas uma reunião de meia-hora com Célio Faria Júnior, secretário da Presidência da República. Mesmo sendo uma quinta-feira, o presidente também não realizou a live semanal em seu Facebook.

As redes que Bolsonaro costuma a alimentar são o Telegram, onde publica algumas notícias, e o TikTok. Neste último, o chefe do Executivo tem tido uma postura nostálgica, publicando fotos antigas e vídeos de momentos passados com seus eleitores.

Somente no dia 8 de novembro Bolsonaro alimentou seu Twitter e Facebook, também escolhendo fotos antigas para atualização. A última publicação foi nessa quarta-feira, 16, ao compartilhar uma relação com canais oficiais de comunicação.

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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