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Desafios e oportunidades para ajudar as novas gerações a desenvolverem a concentração

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Claudio Sassaki

A capacidade de concentração dos seres humanos está diminuindo a cada geração. Uma pesquisa da Microsoft Corp conduzida no Canadá, em 2015, com 2 mil pessoas indicou que a tecnologia nos deixou com uma atenção mais curta que a de um peixinho dourado. Para monitorar a atividade cerebral, o estudo, que foi publicado pela revista Time, também fez eletroencefalogramas em 112 voluntários e detectou que a concentração sofreu impactos significativos pelo uso de dispositivos portáteis e das mídias digitais. Em 2000, a atenção era de 12 segundos, em média; em 2013 caiu para oito segundos – um segundo atrás da média dos tais peixinhos dourados. Além de detectar o problema, os cientistas passaram a estudar como treinar os distraídos para auxiliá-los a se focar em tarefas; a expandir a atenção. Esse treinamento é essencial para entendermos quais os desafios que enfrentamos e as oportunidades para educar e preparar os jovens das gerações Millennialpara o futuro.

A geração Millennial surgiu em um momento de melhoria da economia mundial, da forte expansão urbana e do avanço da tecnologia. Nascidos em meados da década de 1980 até 1990, esses jovens viveram com mais intensidade a transição de um mundo com acesso limitado à informação para o conhecimento a poucos cliques de distância. A geração Z, em contrapartida, é a primeira que cresceu em um mundo dominado pela internet; são fluentes em tecnologia. Classificados como True Gen, a geração da verdade, nasceram entre 1995 e 2010; e reconhecem no não binarismo – que não resume a existência em dois gêneros normativos da sociedade, como a cultura eurocêntrica – a chave de uma boa vida. Pais, avós e educadores têm debatido formas de lidar com as particularidades dessas duas gerações e, nesse processo, muitos carregam a mão nos pontos dissonantes. Entretanto, como qualquer outra, essa geração tem muito a nos ensinar e a contribuir com o mundo. Cabe a nós, enxergar como construir um diálogo eloquente que supere os desafios e que acolha os benefícios trazidos pela tecnologia, sobretudo com um viés de intencionalidade pedagógica.

Como pesquisador de Educação, defendo que a tecnologia empregada na Educação deve estar próxima da linguagem do estudante, gerando identificação e motivação – ao mesmo tempo que combate a distração e falta de foco. A escola e a família precisam ensinar os jovens a lidar com as oportunidades, os riscos e os desafios de estarem conectados. Quando penso no desafio da motivação do aluno, enxergo a tecnologia como uma aliada. No Brasil, de acordo com a PNAD, 50% dos jovens brasileiros não conseguem concluir o Ensino Médio até os 19 anos. A necessidade de trabalhar, que pode vir à mente como principal fator da evasão escolar, não é o primeiro motivo: 40% dos jovens que abandonaram os estudos apontam o desinteresse – de acordo com a pesquisa da Fundação Getulio Vargas. E a tecnologia pode ajudar a tornar o ensino mais interessante para os jovens. Entretanto, vejo que a inserção da tecnologia na educação não se limita a deixar o conteúdo mais atrativo para o jovem; ela permite também que os professores conheçam as necessidades de cada aluno em tempo real, de forma personalizada; e possam ajudar os alunos antes que fiquem desmotivados e que desistam por não estarem aprendendo.

Os avanços tecnológicos são exponenciais. Hoje, o desafio é direcionar esses avanços para levarmos a educação a um novo patamar e para combater esse desafio de concentração. Não se trata de automatização, mas da possibilidade inovadora de personalizar, canalizar o tempo dos educadores e gestores para o que realmente importa e utilizar os recursos e metodologias capazes de apoiar uma educação coerente com as necessidades dos nossos alunos, auxiliando-os a lidarem com o impacto da tecnologia na atenção. Na sala de aula, os ganhos do uso da tecnologia são indiscutíveis: ajuda a individualizar o aprendizado, auxilia professores no planejamento de aulas e habilita os alunos com as capacidades digitais. As tecnologias digitais também trazem benefícios quando voltadas aos professores. Um computador nas mãos dos professores, por exemplo, elevou a notas no PISA em 2,7 pontos.

É claro que as gerações Millenniale Z sofreram diretamente os efeitos colaterais da tecnologia na atenção. Embora esse impacto seja motivo de preocupação – sobretudo em um cenário de um futuro incerto, no qual os jovens terão que resolver problemas que ainda não existem, usando tecnologias que não foram inventadas – também representa oportunidade para repensarmos o modelo educacional. Nesse contexto, educadores e pais têm que ajudar os jovens a desenvolver o hábito de estudar e aprender a vida toda, o chamado life long learning. Por ter que se atualizar com mais frequência – porque atualmente o conhecimento é criado muito mais rápido do que há décadas –, isso torna essenciais o desenvolvimento de habilidades como se concentrar, priorizar e aprofundar; capacidades que são importantes não apenas para o mundo do trabalho, mas para o aprendizado como um todo.

Se os nossos jovens não desenvolverem a habilidade da concentração isso será muito prejudicial para o futuro deles. Qualquer que seja a profissão e a atividade que escolherem, sempre precisarão de concentração para ter sucesso; para se dedicarem. Isso porque se concentrar tem a ver com definir prioridades; fazer escolhas; organizar o tempo – um conjunto de habilidades que são importantes para qualquer carreira. E acredito que pais e educadores têm papel principal nesse desenvolvimento. Esses pesquisadores canadenses dizem que os nossos cérebros podem estar se adaptando à novas tecnologias; que a atenção mais curta é uma resposta dessa adaptação, ou seja, um efeito colateral normal.

Uma reflexão que tenho feito – como pai de quatro crianças e profissional, liderando uma equipe multigeracional na Geekie, que também conta com muitos jovens – é que a ênfase em ser multitarefas (multitasking) está diretamente associada à dificuldade de manter o foco. Essa lógica de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, reforçada pelo uso de dispositivos móveis, dificulta o desenvolvimento da habilidade da atenção, sobretudo em crianças muito ativas em mídias sociais; o cérebro precisa se reorganizar a cada mudança de atividade – o que ocorre sem que o ser humano se dê conta do processo. Em casa, tento desmistificar esse hábito erroneamente valorizado; defendo que para fazer bem uma coisa, envolve escolhas. Para ter profundidade em algo e ser eficaz de fato, aprender a renunciar é essencial.

Tenho experimentado algumas táticas para ajudar meus filhos na concentração. A primeira é ajudá-los a focar e estabelecer limites nas atividades do momento: se estão fazendo lição de casa, a atividade deve ter começo, meio e fim; começar e terminar antes de se envolver em outra iniciativa. A segunda passa pelo exemplo. Nós, pais, temos que viver o que pregamos. Parece simples, né?! Mas, quando estamos conversando com alguém e paramos a conversa para consultar o celular, estamos agindo de forma incoerente com o discurso feito. Temos, também, que começar e terminar uma tarefa. São esses detalhes do dia a dia que precisamos prestar a atenção. Os filhos fazem o que fazemos – não o que falamos. A terceira dica é pedir para que os filhos expliquem o que fizeram ao concluir uma tarefa; dividir, compartilhar e explicar, desafia as crianças e jovens a pensarem com mais profundidade no que fizeram. Vale ressaltar que essa elaboração não precisa ser imediata, até porque refletir sobre o que foi feito é importante. Por último, encorajá-los a pensar sobre a importância de exercitar a concentração.

Ah… sobre os pesquisadores canadenses, eles me deram uma boa notícia. A geração que adotou as tecnologias mais cedo na vida ou de forma mais constante – True Gen, por exemplo – aprende com o tempo a permitir que grandes quantidades de informação sejam processadas antes de mudar o foco de atenção para outra atividade. Nesse caso, o nível alto de concentração aumenta em picos.Nessa seara, são melhores que gerações anteriores no processo de identificar temas com os quais querem ou não envolvimento. Na prática, precisam de menos tempo para processar e alocar informações na memória.

 *Claudio Sassaki é mestre em Educação pela Stanford University e cofundador da Geekie, empresa referência em educação com apoio de inovação no Brasil e no mundo. 

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Sine-PB disponibiliza vagas de emprego em 12 municípios paraibanos a partir de segunda-feira

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Redação do Portal da Capital

O Sistema Nacional de Emprego da Paraíba (Sine-PB), a partir desta segunda-feira (20), disponibiliza 447 vagas de emprego em 12 municípios paraibanos. Em João Pessoa está concentrado o maior número de oportunidades – 203 vagas. As demais oportunidades de emprego estão distribuídas nos postos das cidades de Campina Grande, Bayeux, Sapé, São Bento, Santa Rita, Patos, Guarabira, Mamanguape, Cabedelo, Conde, Pombal.

Em João Pessoa o destaque é para os cargos de auxiliar de armazenamento com 20 vagas, de auxiliar de limpeza também 20 vagas, de balconista de açougue com 12 vagas, para fiscal de prevenção de perdas 12, e para atendente do setor de frios e laticínios com 12 vagas disponíveis.

No posto Sine-PB e nas quatro unidades de atendimento localizadas na Capital ainda estarão disponíveis vagas para empacotador a mão (10), já para vendedor de serviços, carregador de caminhão, açougueiro, operador de empilhadeira, operador de movimentação de A. de carga estão disponíveis cinco vagas para cada cargo, as outras oportunidades em diversas áreas.

Na cidade de Campina Grande, serão 105 vagas, sendo pedreiro (20), chapeiro (13), carpinteiro (10), armador de estrutura de concreto (10), para motorista de caminhão leve (6), atendente de mesa (5) e encarregado de obras (5) as profissões com o maior número de oportunidades disponíveis.

Já em Santa Rita, serão oferecidas 52 vagas de emprego, das quais 20 para ajudante de carga e descarga de mercadoria, 12 para auxiliar de logística e 10 para oficial de serviços gerais na M. de Edificações, entre outras oportunidades.

O Sine estadual de Guarabira vai oferecer seis vagas de emprego, delas, três para vendedor pracista, para emprego doméstico nos serviços gerais (duas), e mais uma vaga para vendedor pracista com experiência de 6 meses para quem possui CNH.

A cidade de Patos terá 19 vagas. A vaga de destaque vai para vendedor em domicílio com cinco postos de trabalho, e as outras oportunidades são para vendedor de informações comerciais, motorista de caminhão, consultor de vendas, assistente administrativo, ajudante de carga e descarga de mercadoria e por último, para operador de caixa, auxiliar de linha de produção e vendedor porta a porta, com duas vagas para cada cargo.

Por sua vez em São Bento, das 10 vagas disponíveis, duas sãso para consultor de vendas, para atendente de lojas e mercados também são duas vagas, duas para Ins-Rep. de linhas de comunicação de dados. Já atendente de farmácia – balconista, vendedor interno, vendedor pracista, auxiliar de estoque, têm uma vaga para cada cargo.

Em Mamanguape, são quatro vagas disponíveis para os cargos de empregado doméstico diarista, mecânico de máquinas agrícolas, motorista de caminhão – guincho pesado com munk e eletricista de veículos automotores, sendo uma vaga para o cargo.

As 22 vagas disponíveis para o município do Conde estão distribuídas para as funções de porteiro e vigilante – três vagas para cada cargo; cozinheiro de restaurante, auxiliar de limpeza e garçom – duas vagas cada; e 10 vagas para ajudante de carga e descarga de mercadoria.

Ainda há sete vagas no posto Sine-PB – Cabedelo, distribuídas para atendente de farmácia – balconista (2), para técnico em manutenção de máquinas (2), para montador de estruturas de metálicas e técnico em segurança do trabalho, assistente de vendas (uma vaga para cada cargo).

Para o município de Bayeux são disponibilizadas 14 vagas, para o cargo de ajudante de carga e descarga de mercadoria (10), marceneiro, montador, jardineiro e serralheiro, sendo uma vaga para cada. Já para Sapé são três vagas para auxiliar de escritório, enquanto para consultor de vendas e tecnólogo em designer gráfico é uma vaga para cada cargo. Em Pombal, para os cargos de mecânico de automóvel e supervisor de vendas comercial uma vaga para cada.

O Sine-PB possui atualmente 15 postos em funcionamento, e mais quatro unidades de atendimento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.

O Sistema realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: [email protected] .

Confira  as vagas

Telefones do Sine-PB para contato:

João Pessoa – 3218-6617 – 3218-6600
Bayeux – 3253-2818
Cabedelo – 3250-3270
Cajazeiras -3531-7003
Campina Grande – 3310-9412
Guarabira – 3271-3252
Itaporanga – 3451-2819
Mamanguape – 3292-1931
Monteiro – 99863-3217
Patos – 3421-1943
Santa Rita – 3229-3505
Sapé – 3283-6460
Pombal – 3431-3545
Conde – 3298-2025
São Bento – 3444-2712

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Taxa de desocupação na Paraíba cai para 9,9% no primeiro trimestre de 2024, revela IBGE

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Redação do Portal da Capital

A Paraíba encerrou o primeiro trimestre deste ano com taxa de desocupação de 9,9%, ou seja, abaixo de dois dígitos, apontando uma melhora na empregabilidade no Estado. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a queda foi de 1,2 ponto percentual, segundo informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgadas nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, a taxa do primeiro trimestre de desocupação de 2024 é a menor na série histórica do indicador dos últimos oito anos. O menor índice de desocupação anual da Paraíba foi no ano de 2015, quando alcançou 8,2%.

3ª MENOR DO NE – No cenário regional, com a melhora da empregabilidade no Estado, a Paraíba ficou com a terceira menor taxa de desocupação entre os nove estados do Nordeste: Ceará (8,6%), Rio Grande do Norte (9,6%) e a Paraíba (9,9%). A taxa de desocupação paraibana ficou bem abaixo também no primeiro trimestre deste ano do Nordeste, que permanece acima de dois dígitos (11,1%).

No primeiro trimestre deste ano, em números absolutos, a população ocupada na Paraíba atingiu 1,073 milhão de pessoas. São mais 91 mil pessoas a mais do que no 1º trimestre em relação ao último do ano anterior. Entre os segmentos os que mais têm mão de obra ocupada na Paraíba são: a administração pública (343 mil); o comércio, reparação de veículos e peças (309 mil); agricultura (167 mil); informação comunicação, atividades financeiras e imobiliárias (144 mil); indústria geral (143 mil) e a construção (140 mil).

CONCEITO DE DESOCUPADO – O IBGE classifica como pessoas desocupadas aquelas que não estavam trabalhando, mas estavam disponíveis para trabalhar e também tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa.

SOBRE A PNAD – A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.

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Empresários avaliam resultados de taxas diferenciadas para mais empresas investirem em Cabedelo

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Cerca de um ano depois de oferecidos incentivos fiscais para que mais empresas passassem a investir no município de Cabedelo, alguns empresários avaliam a iniciativa da Prefeitura da cidade como positiva para o mercado. A ação foi garantida a partir do Código Tributário Municipal e da Lei Complementar (LC) nº78/2021, que concede redução na alíquota do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), com taxas abaixo das cobradas em outros municípios.

“Temos empresa na cidade e vemos como essas taxas e benefícios que incluíram novas categorias empresariais estão fazendo diferença no mercado. É algo que, do ponto de vista empresarial, é bem vantajoso”, declarou Daniel Freitas, diretor comercial do Complexo de Self Storage e Coworking Cabe Mais.

Com a iniciativa da Prefeitura, entraram no rol de beneficiados diversos segmentos, a exemplo de empresas de tecnologia, convênios para prestação de assistência médica, programas de turismo, administradora de consórcios, empresas de engenharia, de advocacia, dentre outras.

Taxas diferenciadas
Têm direito à redução na alíquota do imposto as seguintes atividades: planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres. Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. A elas é oferecida uma taxa de 3% nos impostos devidos.

A mesma taxa é oferecida para empresas de: hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços); agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres; guias de turismo; e exibições cinematográficas.

Já a alíquota de 2% é oferecida para as seguintes áreas: Tecnologia da Informação, blockchain, análise de dados, inteligência artificial e congêneres; telemarketing, call center, startups e congêneres; serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza; engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres; administradora de consórcios, administradora de cartão de crédito e/ou débito, administradora de bens e serviços, salvo holding patrimonial; serviços de concessão de empréstimos consignados; advocacia; e contabilidade, inclusive serviços de técnicos e auxiliares.

O que é o ISSQN?
O ISSQN é um tributo recolhido pelo município e cobrado de empresas e profissionais autônomos. Quase todas as operações envolvendo serviços geram a cobrança deste tributo. A ampliação da lista de serviços que podem aderir às alíquotas diferenciadas no pagamento do ISS é um incentivo a mais que a Prefeitura de Cabedelo passou a oferecer a profissionais autônomos e empresários que queiram se instalar na cidade, gerando renda, emprego e movimentando, ainda mais, a economia local.

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