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Quem não estiver conosco está fora do governo, diz aliado de Temer

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Às vésperas da votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados, o peemedebista se reuniu com líderes partidários e ministros para contabilizar o número de votos que espera obter.

Segundo participantes do jantar, nesta segundas-feira (23), os líderes da base listaram partido por partido e deputado por deputado o número de aliados que devem ter, comparando com a primeira denúncia.

Afirmam que a perspectiva para a votação, marcada para esta quarta-feira (25), é positiva. O governo conseguiu 263 votos contrários ao prosseguimento da primeira denúncia, votada no início de agosto.

De acordo com Beto Mansur (PRB-SP), vice-lider do governo na Câmara, a expectativa que haja entre 260 e 270 votos. De acordo com ele, a votação é a “última chance” de partidos e deputados mostrarem fidelidade ao governo.

“Nos deveremos ter uma votação expressiva. Quem estiver conosco está conosco, quem não estiver está fora do governo”, afirmou.

Apesar de o placar tucano estar bastante dividido, o deputado negou que o recado da tolerância zero seja para o PSDB. Na mesma linha, o líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), afirmou que o governo deve conseguir o mesmo número de votos no partido.

Ambos afirmaram que o fato de partidos como o próprio PMDB terem decidido não fechar questão nesta segunda denúncia não preocupa o governo.

Estiveram presentes na reunião os ministros Antônio Imbassahy (Secretaria de Governo), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Osmar Terra (Desenvolvimento Social). Além deles, também compareceram o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e lideranças de partidos da base como PMDB, DEM e PP, segundo a Folha.

 

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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