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FFB celebra condenação de Bolsonaro após partido denunciar deputado ao MPF

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O Frente Favela Brasil (FFB) manifesta sua satisfação com a condenação do deputado federal Jair Bolsonaro e aplaude o empenho da procuradora-geral da República Ana Padilha, que aceitou a denúncia do FFB ao MPF-RJ e deu prosseguimento ao processo, e da juíza federal Frana Elizabet Mendes, da 26ª Vara Federal do Rio de Janeiro, que condenou o deputado por danos morais em face ao desrespeito e racismo contra as comunidades quilombolas e à população negra. Nossa confiança em uma sociedade melhor, mais tolerante e mais respeitosa, características primordiais do FFB, se reforça após essa decisão vitoriosa.

Vale ressaltar, para quem não acompanhou o início do caso, que o Frente Favela Brasil, no dia 6 de abril, logo após as declarações do deputado Jair Bolsonaro no clube Hebraica, ingressou com uma representação no Ministério Público do Rio de Janeiro, protocolada pelos advogados nacionais do partido Dr. Humberto Adami Santos Júnior, Dra. Flavia Ribeiro e Dr. Ruy dos Santos Siqueira. Na ocasião, o Frente foi recebido pela procuradora-geral da República Ana Padilha, que analisou o caso e optou por iniciar o processo que resultou na condenação de Bolsonaro.

Apesar da satisfação pelo resultado em 1ª instância do processo, é importante destacar que o valor indenizatório de R$ 50.000,00 é irrisório diante do tamanho do absurdo cometido pelo deputado em questão. Além disso, o recurso financeiro teria um destino mais produtivo se fosse direto para as causas e lutas quilombolas.

No entanto, também entendemos que a decisão possui um valor simbólico nesse momento. No próximo dia 18, o Supremo Tribunal Federal julgará a constitucionalidade do decreto 4887, que regulamenta as demarcações de terras quilombolas e vem sendo absurdamente questionado pelo partido Democratas (DEM). Esperamos que essa manifestação de apoio as comunidades quilombolas sejam estendidas.

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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