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Supremo Tribunal Federal decide arquivar outro inquérito contra Veneziano

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O Ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, arquivou o inquérito nº. 4179/PB, que tinha como investigado o deputado federal Veneziano Vital do Rêgo. A decisão seguiu entendimento da Procuradoria – Geral da República.

No parecer, dr. Rodrigo Janot afirma que “desde a data da apuração dos fatos, seja no curso do inquérito policial, na origem, seja com as diligências efetivadas com a supervisão da Suprema Corte, não se logrou identificar liame subjetivo que pudesse indicar a participação do ex-prefeito, sob a perspectiva criminal, nas irregularidades apontadas.”

O advogado Luciano Pires, que defende o ex-prefeito no Supremo Tribunal Federal, comentou que “foi feita ampla investigação, e a conclusão sobre a correção na conduta de Veneziano é uma demonstração firme da lisura de seus atos na administração municipal”.

Luciano Pires disse ainda que em todos os procedimentos a defesa tem prestado os esclarecimentos com absoluta segurança e tranquilidade. “Os diversos arquivamentos de ações e inquéritos atestam a retidão de Veneziano à frente da prefeitura municipal”, arrematou o advogado.

A decisão foi publicada no Diário da Justiça da União nesta quarta – feira.

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Paraíba

MRV&CO abre processo seletivo para seu Programa Trainee 2024

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Redação do Portal da Capital

O grupo MRV&CO, com 44 anos de mercado e formado pelas empresas MRV, Sensia, Urba, Luggo e Resia, anuncia a abertura do processo seletivo para o seu Programa de Trainee 2024. Para concorrer a uma das cinco vagas – distribuídas nas diretorias de Desenvolvimento Imobiliário, Produção Corporativa, Luggo, Comercial, Crédito e Marketing – os interessados, de qualquer região do Brasil, podem se inscrever no site https://traineemrveco.gupy.io/ até o dia 8 de maio.

A companhia busca por profissionais com até 5 anos de formado e mobilidade para atuar em qualquer uma das mais de 100 cidades brasileiras nas quais atua. Não há restrição em relação a área de formação do curso superior, nem necessidade de fluência em inglês e experiência em posições de liderança.

O processo seletivo será de forma remota, com etapas de triagem de currículo, testes, dinâmicas e entrevistas com gestores e diretores de cada área. Os aprovados passarão por um programa de formação na Sede da MRV&CO, em Belo Horizonte, em uma jornada de desenvolvimento com duração de oito meses. O trainee ainda contará com uma remuneração de R$ 7.000,00.

Segundo Marcos Horta, diretor de Desenvolvimento Humano da MRV&CO, esta é uma oportunidade para profissionais que desejam se desenvolver e alavancar a carreira. “A MRV&CO é um dos principais players do mercado de construção e faz parte da concretização do sonho de mais de 1.5 milhão de pessoas, que moram em soluções habitacionais construídas ou geridas por uma das empresas do grupo. Buscamos candidatos que se identificam com o nosso propósito, tenham brilho nos olhos, vontade de transformar e participar de projetos inovadores. Os selecionados terão a oportunidade de conhecer as diversas áreas e empresas do grupo adquirindo uma visão ampla do negócio”, completa o executivo.

Sobre MRV&CO

A MRV&CO é uma plataforma de soluções habitacionais composta por cinco empresas que tem como objetivo oferecer as melhores opções de moradia que se adaptem ao momento de vida e necessidades de seus clientes. Seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta por meio da MRV ou de Sensia, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, oferecidos pela startup Luggo de forma totalmente digital e sem burocracia. A MRV&CO atua em diferentes nichos do mercado imobiliário, trazendo propostas distintas e complementares para o mercado nacional. A plataforma habitacional se completa com a empresa Resia, voltada para o mercado de moradia norte-americano, fazendo o intercâmbio de tecnologias e consolidando o grupo internacionalmente.

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Paraíba

Em período de viroses, pediatras orientam sobre cuidado da criança sem precisar ir ao hospital

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Redação do Portal da Capital

As viroses respiratórias ocorrem o ano todo, mas são mais comuns no outono e no inverno, quando o clima está frio e seco. Isso significa que, no momento, estamos em um período de sazonalidade dessas viroses, que apresentam sintomas como tosse, coriza, espirro, febre e desconforto respiratório. As crianças são as que mais sofrem, por causa da imunidade ainda em desenvolvimento.

Quando os sintomas da virose chegam, o primeiro impulso dos pais é recorrer ao hospital. Mas, nem sempre essa é a melhor escolha – e ainda pode expor a criança a riscos desnecessários, pois, o ambiente hospitalar, apesar de todos os cuidados adotados, não é recomendável.

Esse assunto é abordado no episódio dessa semana do “Sem Contraindicação”, o videocast da Unimed João Pessoa, que tem como tema “Criança com virose é caso de consultório ou hospital?”. A apresentadora Linda Carvalho recebeu os pediatras Constantino Cartaxo e Alexandrina Lopes, que, além da experiência em consultório, também são gestores do Hospital Pediátrico Unimed (HPU).

O que fazer

Na entrevista, os médicos dão orientações sobre os sinais que os pais devem observar para decidir qual a melhor escolha: consultório médico ou serviço de urgência e emergência hospitalar. “A gente [deve] separar o que é uma criança com febre e uma criança sem febre”, disse Constantino Cartaxo, gestor hospitalar do HPU. Ele explicou que, durante a febre, a criança fica com o estado geral decaído, gemente, com o coração acelerado, a respiração ruim e pode apresentar a unha roxa, porque o sangue é desviado para outras partes do corpo. Esse quadro assusta os pais, mas, antes de ir ao hospital, o primeiro cuidado a adotar é baixar a temperatura.

Geralmente, quando a febre passa, a criança volta a ter um comportamento praticamente normal. Caso isso não aconteça, é preciso tomar outras providências. “Se a criança sem febre está molinha, caidinha, gemente ainda, com sinais de desconforto respiratório, aí, sim, deve ser encaminhada ao hospital”, orientou o médico.

Prevenção

Alexandrina Lopes, que é gestora clínica do HPU, destacou a importância de a criança ter sempre um pediatra de referência. Esse cuidado faz toda diferença em uma situação como essa de viroses. Por acompanhar a criança, o pediatra conhece bem as condições de saúde dela e pode dar as orientações mais adequadas com base nesse histórico.

A prevenção também é fundamental, o que inclui manter as vacinas em dia e evitar ambientes com aglomeração no período de sazonalidade. “A gente vê muita criança pequena, até recém-nascido, nos shoppings, que são ambientes de aglomeração”, alertou Alexandrina Lopes.

Ela disse que, aos primeiros sintomas, os pais devem entrar em contato com o pediatra da criança ou acionar serviços como a teleconsulta – uma opção que, inclusive, evita expor os pequenos aos vírus ou transmiti-los. Hidratação, boa alimentação, repouso e sono adequado também são fundamentais para que a criança se recupere mais rapidamente.

Onde assistir

O videocast da Unimed João Pessoa é publicado no YouTube e no Spotify. O Portal Unimed João Pessoa também tem uma seção exclusiva sobre o “Sem Contraindicação” (www.unimedjp.com.br/semcontraindicacao), onde é possível assistir a todos os episódios e ainda interagir com equipe de Comunicação da Unimed João Pessoa, responsável pela produção.

Para assistir ao episódio sobre viroses, clique nesse link: https://www.youtube.com/watch?v=g5weqw0mh3o.

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Brasil

CDH aprova PL de Daniella que permite B.O. para mulheres, crianças e idosos vítimas de violência

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Redação do Portal da Capital

A Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, aprovou o PL 1364/2022, de autoria da senadora Daniella Ribeiro (PSD) que permite o registro de Boletim de Ocorrência (B.O.) e pedido de medidas protetivas pela internet em caso de violência contra mulher, criança, adolescente ou pessoa idosa.

Aprovada na CDH, na terça-feira (23/04), n o PL segue para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Daniella destacou que o projeto é importante e que esse modelo funcionou durante a pandemia de covid-19. “É fundamental que possamos aproveitar a oportunidade de introduzir na lei, de forma definitiva, medidas tão eficazes e justas, capazes de oferecer prontidão, rapidez, privacidade e segurança às vítimas de violência.

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