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Paraíba

Leo Micena diz que eleição em Bayeux foi fraudada e promete manifesto

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Em texto encaminhado à imprensa, o ex-candidato à Prefeitura Municipal de Bayeux em 2016, Léo Micena promete a realização de manifesto por novas eleições no município. Após denúncias e divulgações de conversas e gravações de vídeos com supostas fraudes envolvendo o prefeito afastado Berg Lima e o prefeito interino Luiz Antônio, Micena argumenta ambos “fraudaram a eleição em Bayeux.

Ainda de acordo com o ex-candidato, o pleito eleitoral de 2016 teria sido “contaminado depois que foram revelados todos os golpes, tramas, armações, propinas e suspeitas de caixa 2 na campanha da chapa Berg e Luiz que vieram à tona”.

Para Léo Micena, o prefeito afastado Berg Lima “não tem condições morais e políticas de voltar e Luiz não tem como ficar”.

Confira texto na íntegra:

Leo Micena diz que a eleição foi fraudada, cobra dos vereadores cassação da chapa e promete manifesto por novas eleições em Bayeux

Berg Lima e Luiz Antônio fraudaram a eleição em Bayeux. Fui vítima desses golpistas na eleição e hoje a população da cidade também sofre um duro golpe com esse grande escândalo de corrupção. As críticas são do líder oposicionista e ex-candidato a prefeito Leo Micena, terceiro colocado nas eleições.

Para Leo, houve fraude no processo eleitoral que ficou contaminado depois que foram revelados todos os golpes, tramas, armações, propinas e suspeitas de caixa 2 na campanha da chapa Berg e Luiz que vieram à tona nas conversas e gravações dos vídeos divulgados nos últimos dias.

“Primeiro, eles deram um golpe pra formar chapa. No dia da convenção Berg deu outro golpe nos partidos. Depois Berg deu em Luiz e Luiz deu em Berg. Resultado deram um golpe na população de Bayeux e levaram o nome da cidade às páginas policiais em cenário nacional e hoje vivemos nesse caos político e administrativo. Essa chapa está contaminada”, afirmou Micena.

De acordo com o ex-candidato a prefeito, Berg Lima não tem condições morais e políticas de voltar e Luiz não tem como ficar. Existe indícios de uma organização, ambos flagrados em atos de corrupção. Seria o propinoduto de Bayeux?.

Leo Micena afirmou que mais uma vez o povo será chamado para decidir o futuro da cidade. “O município está ingovernável. Assim como foi a luta popular que derrubou a construção de um presídio federal, será mais uma vez a mobilização popular que vai provocar um processo de novas eleições, hoje desejo da maioria esmagadora da população”, disse.

“Só tem três saídas para Bayeux. Berg, Luiz ou nova eleição. E o clamor do povo é por expurgar esses políticos e a cidade ter um novo pleito. Vamos lançar um manifesto suprapartidário por nova eleição, pedir apoio dos partidos, associações, movimentos sociais. Cobrar dos vereadores a cassação da chapa. A Câmara é a casa do povo e não pode ficar omissa nem dar às costas para a população. Vamos saber agora quem está do lado do povo, do lado da honestidade, do lado do combate à corrupção”, declarou Micena.

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Paraíba

Leo Bezerra reforça importância da distribuição de alimentos do Programa de Aquisição de Alimentos

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Durante distribuição de 65 toneladas de gêneros alimentícios para 67 entidades de João Pessoa, nesta quarta-feira (24/04), o vice-prefeito Leo Bezerra (PSB) destacou a função social e oportunidade de renda para famílias da agricultura familiar, que produzem os alimentos, dentro do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

A distribuição teve início na sede do Banco de Alimentos do Município, no bairro do Geisel.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), são beneficiadas, por mês, 56 instituições, 14 Cras, seis Cozinhas Comunitárias e cinco hospitais, totalizando 260 toneladas de alimentos – sendo 65 toneladas por semana. Leo comemorou o dado, reforçando o compromisso da Prefeitura para garantir a distribuição toda semana. “É desse jeito que a gente vai construir uma cidade cada vez melhor, com muita parceria, com muita dedicação e com muito esforço da nossa equipe. Nossa equipe trabalha diuturnamente para propiciar melhorias no serviço. A Prefeitura está próxima da população isso é fato”, afirmou.

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Paraíba

Corte de Contas determina prazo para prefeito de Lucena concluir obra paralisada na cidade

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O Tribunal de Contas do Estado, em sessão ordinária, nesta quarta-feira (24), concedeu um prazo de 30 dias ao prefeito municipal de Lucena, Leomax da Costa Bandeira, para que comprove as providências adotadas com vistas à retomada e/ou conclusão das obras de uma creche, sob pena de responsabilização e multa. A decisão decorreu de denúncia apresentada pelo vereador Jair das Chagas da Silva, que alegou irregularidades, e que a obra se encontra paralisada, causando prejuízos à educação infantil do município.

O relator do processo foi o conselheiro substituto Marcus Vinícius Carvalho, que em seu voto, reafirmou a competência do Tribunal de Contas para apurar denúncias que lhe sejam encaminhadas, com base na Lei Orgânica do TCE e na Constituição Federal. A Corte, seguindo o entendimento do relator, julgou parcialmente procedente a denúncia formulada contra o prefeito, referente à paralisação e atraso da obra de construção de uma creche do Projeto Proinfância, contratada mediante a concorrência pública n° 00001/2021, resultante de convênio com o FNDE – Fundo de Desenvolvimento da Educação.

No relatório, o conselheiro pontuou o levantamento feito pela Auditoria, e constatou-se que os municípios da Paraíba, parte do convênio com o FNDE, estão recebendo os repasses financeiros regularmente. Observou ainda que no período compreendido entre janeiro e dezembro de 2023, o município de Lucena recebeu R$632.432,87 amais do que o valor referente ao mesmo lapso temporal em 2022. “Ademais, se efetuarmos a consulta mês a mês, é possível observar que todos os meses de 2023 foram realizados repasses superiores em relação aos mesmos meses de2022”, destacou o corpo técnico.

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Paraíba

TCE-PB nega provimento a recurso de apelação de ex-secretário da Educação da gestão Ricardo

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O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) negou provimento ao recurso de apelação interposto pelo ex-secretário de Estado da Educação, Aléssio Trindade de Barros.

O ex-secretário tentava reverter a decisão que julgou pela irregularidade de um contrato excepcional de gestão compactuada, nº 041/2019, celebrado pela Secretaria Estadual da Educação e o Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde.

Os membros do colegiado seguiram o voto do relator, conselheiro Fábio Nogueira, que reiterou o entendimento da Auditoria e o Parecer do MPC, ao constatar que os argumentos apresentados não foram suficientes para modificar a decisão atacada.

Sob a presidência do conselheiro Nominando Diniz Filho, o Pleno do TCE realizou sua 2443ª sessão ordinária na modalidade híbrida, na quarta-feira (24/04). Estiveram presentes para a formação do quorum os conselheiros Arnóbio Alves Viana, Fernando Rodrigues Catão, Fábio Túlio Nogueira, André Carlo Torres Pontes e Antônio Gomes Vieira Filho. Também os conselheiros substitutos Marcus Vinícius Carvalho e Renato Sérgio Santiago Melo. Pelo Ministério Público de Contas atuou o procurador geral Marcílio Toscano da Franca.

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