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Jungmann admite que criminosos devem migrar para outros estados e vê Paraíba na mira

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A convite do vice-presidente do Senado Federal, Cássio Cunha Lima, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, esteve na Vice-Presidência da Casa, no começo da noite desta terça-feira (06), para acertar detalhes de uma reunião em breve com a bancada federal da Paraíba para tratar dos números estarrecedores da violência no Rio de Janeiro, no Brasil como um todo e da Paraíba em particular.

– O senador Cássio é uma referência no Brasil e no Senado da República e precisamos dele para que discutamos questões cruciais como a lentidão da estrutura recursal, bem como o ciclo completo das polícias e a política nacional antidrogas.

O ministro admitiu a preocupação de que a intervenção federal no Rio de Janeiro termine por “empurrar” mais bandidos para a Paraíba.

– A tendência é que membros do Comando Vermelho migrem para outros estados, a Paraíba entre eles – afirmou Jungmann.

A preocupação com essa “migração” faz todo sentido. A revista Piauí, da Folha de S. Paulo, por exemplo, que mantém uma coluna chama “Agência Lupa” a fim de verificar a veracidade das informações nesses tempos de “fake news”, afirma que  está absolutamente correta a afirmação de Cássio.

O senador afirmou, no plenário do Senado, que: “No caso da Paraíba, no que diz respeito a homicídios, entre 2008 e 2016, registrou-se um crescimento de 39%. No Rio de Janeiro, se verificou um decréscimo de 8%”.

Segundo a revista, “a informação está correta. Esses números indicam a variação na taxa de homicídios dos dois estados (Paraíba e Rio) entre as edições de 2010 e 2017 do Anuário Brasileiro de Segurança Pública”.

Para Cássio, “todo paraibano tem sentido na pele, e no número de assaltos e sobressaltos, o crescimento da violência que grassa no estado”. O senador afirmou que o momento é de unidade para proteger a população das duras e drásticas consequências da bandidagem.

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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