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Planos de Saúde lideram reclamações e projeto quer proibir privilégio de particular

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Na semana que marca o Dia Mundial do Consumidor, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgou pesquisa, na última segunda-feira (12), em que aponta os planos de saúde como o serviço com maior índice de reclamações da população, com 23, 04% do total das queixas. Para contribuir com a melhoria do setor, o deputado federal Benjamim Maranhão (Solidariedade) apresentou o projeto de lei (7.501/17), que proíbe a diferença no prazo do agendamento de consultas particular e por plano de saúde.

Para o deputado, não é difícil encontrar notícias de consultórios e clínicas médicas que o paciente que paga pela consulta particular consegue uma vaga com mais facilidade que um usuário de plano de saúde. “Tal prática é irregular e abusiva, pois fere o princípio constitucional da igualdade dos cidadãos e o direito básico do consumidor à proteção da saúde”, comentou Benjamin.

O projeto de lei do paraibano veda esse tipo de conduta ao prestador de serviço, profissional de saúde contratado, credenciado ou cooperado de uma operadora de plano ou seguro privado de assistência à saúde. Além disso, a propositura visa assegurar o direito do consumidor, altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, modificando o inciso XIV do artigo 39, que passará a ter a seguinte redação: Utilizar ou priorizar agenda ao atendimento de pacientes que pagam com recurso próprio e direto, sem terceirização ou intermédio de outra empresa, em detrimento de pacientes usuários de planos de saúde.

O parlamentar ainda destacou a situação em que médicos deixam os convênios e optam atender apenas consultas particulares. Já os que continuam a atender pelos planos de saúde têm reservado menos espaço na agenda para pacientes conveniados. Dentre os fatores que estão levando os médicos a atenderem só consultas particulares, destaca-se a maior remuneração.

“O que não podemos permitir é que os pacientes que possuem planos sejam prejudicados, pois em alguns casos onde o número de especialistas é pequeno, ele se tornar refém da situação e é obrigado a pagar para ser atendido. Isso não é justo para pessoas que já pagam caro por um plano de saúde”, destacou.

Pesquisa – A pesquisa do Idec apontou ainda que logo após as queixas sobre os planos de saúde, em segundo lugar estão as reclamações sobre a compras de produtos (17,8%) e, na terceira posição, os serviços financeiros (16,7%), como os de cartão de crédito, bancos e financeiras.

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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