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Artigo: “A retomada”

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 Rodrigo Alvite

O momento em que nos encontramos hoje é inédito. Rodeados de dúvidas e incertezas, nós, gestores e líderes, devemos mais do que nunca buscar nos reinventar para atravessar esse período de instabilidade generalizada. Hoje em dia, muitos falam sobre o período pós- coronavírus, tentando prever como o tão comentado “novo normal” será. Entretanto, cheguei à conclusão que hoje temos que nos preparar e viver o presente. Devemos ser especialistas no agora e olhar para o seu negócio pela ótica que ele permite. Olhar para o futuro com a perspectiva que nós conseguimos diante do nosso presente. Além disso, pela instabilidade do momento em que vivemos, as mudanças se tornaram contínuas. Portanto, estratégias a longo prazo são, muitas vezes, inviáveis.

O papel do mercado atualmente é impulsionar o retorno e mostrar que nossos negócios são seguros. Nós, como gestores, também devemos contribuir para essa demonstração de segurança. No entanto, muitas empresas têm medo de incentivar o consumo do cliente como se elas fossem responsáveis pela situação atual. Todavia, é necessário oferecer e estar pronto para receber os clientes, flexibilizando estratégias para que se encaixem nas medidas de segurança. A indústria precisa criar uma campanha de estímulo aos clientes, mostrando a eles que nossos negócios são seguros e aptos a atendê-los para que as engrenagens da economia voltem a funcionar.

Nós, como seres humanos e profissionais, temos o dever de espalhar a esperança tanto para clientes, quanto para colaboradores e amigos em meio a esse pânico gerado pelo coronavírus. Dessa forma, estamos contribuindo para um equilíbrio entre saúde e economia. Não conseguimos mensurar os desdobramentos desse pânico, pois hoje as empresas possuem subsídios do governo. No entanto, e quanto ao futuro? Quando a pandemia for controlada, os negócios terão seus custos reais, portanto, nós precisamos nos preparar para uma retomada, buscando maneiras de minimizar os prejuízos gerados pela crise.

Mantenha sempre em mente que o período atual irá passar, mas tendo consciência das marcas que serão deixadas tanto nos negócios quanto nas pessoas. Precisamos voltar, nos reerguer de forma consciente e segura, demonstrando que nossos negócios são humanos e garantem a segurança dos clientes. O atendimento será, mais do que nunca, uma importante conexão sólida entre cliente e negócio, conexão essa que deve ser construída à base de confiança. A retomada será gradual, mas, neste momento, devemos demonstrar que estamos aptos e preparados para ela.

Sobre o autor

Rodrigo Alvite tem uma bagagem de 26 anos na hotelaria, tendo desenvolvido o amor pelo atendimento ao cliente. Tem o objetivo de quebrar paradigmas a respeito de vendas e atendimento, provando que, ao fazer o óbvio, consegue-se ter resultados. Alvite faz isso através de muitas histórias e cases de sucesso com um toque de humor, porque a vida pode ser mais leve.

O senso de vendas e liderança sempre fez parte da vida do executivo, que foi presidente do grêmio estudantil na época da escola e começou a trabalhar na hotelaria aos 14 anos, tendo inaugurado 3 hotéis; O último que comandou a inauguração, em 2014, foi o H Niterói Hotel, onde é CEO. Atualmente, também é presidente do Polo Hoteleiro de Niterói.

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Sargento Neto “bate em retirada” e oposição fica acéfala na Assembleia

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Redação do Portal da Capital

O atual ex-deputado estadual Sargento Neto (PL), já assumiu o comando da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Campina Grande, iniciou os trabalhos na prática por lá e deixou uma oposição acéfala na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).

O assunto, inclusive, deverá pautar a semana na Casa Legislativa, uma vez que o que resta da oposição, deve se reunir para decidir quem assumirá o posto na ausência do, agora, secretário municipal campinense.

O tema só seria de fácil resolução se o deputado Wallber Virgolino (PL) tivesse interesse em retornar ao posto de onde ele saiu ainda no mês de março. Mas, segundo ele mesmo revelou ao @portaldacapital, comandar a oposição na ALPB não é de seu interesse.

Se forçarmos a lembrança mais para trás lembraremos do mesmo deputado fazendo queixas de que o grupo que faz oposição à gestão do atual Governo da Paraíba deixa muito a desejar no cumprimento de uma postura verdadeiramente oposicionista.

Diante da situação, corre à boca miúda pelos bastidores da política que dois nomes seriam fortes para assumir o comando do grupo oposicionista na ALPB. Seriam eles: o de Camila Toscano (PSDB) e o de George Morais (União Brasil).

O nome de Camila chegou a ser cogitado para o lugar deixado pelo Sargento Neto porque haveria um gesto simbólico de valorização da presença feminina no universo político, uma vez que a guarabirense seria a primeira mulher a comandar um grupo de oposição na Casa Legislativa. Já o nome de Morais, também foi naturalmente lembrado por ser ele o vice-líder da oposição na Casa de Epitácio Pessoa.

Tovar Correia Lima (PSDB) foi lembrado e descartado na mesma hora porque uma ‘boca maldita’ lembrou de “certos” eventos de simpatia protagonizados pelo campinense junto ao Governo do Estado.

O deputado estadual Anderson Monteiro (MDB), por sua vez, até havia se interessado em ocupar o cargo mas, , mas, não logrou êxito porque o Sargento Neto acabou sendo o escolhido para o lugar de Virgolino.

O fato é que já estou aqui, apenas observando, para saber quem assumirá a posição dessa vez.

Aguardemos, pois.

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Saiba qual a relação entre a perda de sono, comida e obesidade e como fugir dessa armadilha

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Redação do Portal da Capital

Você sabia que a perda de sono tem relação direta com comida e obesidade? De acordo com especialistas, quando se dorme pouco, há uma tendência de ingerir mais calorias, em especial alimentos gordurosos e açúcares.

“Isso diz respeito a dois hormônios que controlam o apetite: a leptina e a grelina. Estudos revelam que o sono desregulado reduz a concentração da leptina, ou seja, da saciedade, e aumenta os níveis da grelina, ou seja, da vontade de comer”, explicou Aldir Pereira da Silva, psicólogo clínico, que atua no serviço de Telessaúde da Unimed João Pessoa.

Essas alterações estão comprovadas em um estudo da equipe liderada por Eve Van Cauter, diretora do Centro de sono, metabolismo e saúde da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. A pesquisa mostrou que quanto menos o indivíduo dorme mais fome e mais tempo para buscar comida ele terá.

Uma das formas de tentar reverter esse quadro seria, então, regular o sono. “É necessário ampliar esse debate e considerar o sono como algo determinante para o bem-estar e saúde. Adquirir o hábito de respeitar todas as fases e horas de sono sugeridas, assim como criar uma rotina de higiene do sono antes de dormir, pode reverter essa situação. Em casos de dificuldades, buscar um especialista na área”, salientou o psicólogo Aldir Pereira.

DEBATE 

Para debater esse assunto e orientar os seus clientes, a Unimed João Pessoa vai realizar no dia 29 de maio, das 14h30 às 15h, a oficina online ” Perda de sono, comida e obesidade. Qual a relação?”. No encontro, será explicado como a perda de sono prejudica o metabolismo, trazendo graves consequências, entre elas, o desejo de comer mais.

“O objetivo é auxiliar àqueles que fazem algum tipo de tratamento para perder peso, visto que, pouco adianta o rigor das dietas se houver algum tipo de negligência com o sono. Depois, queremos ampliar o conhecimento sobre este impulso básico da vida humana, que é o dormir”, salientou Aldir Pereira, responsável pela oficina.

INSCRIÇÃO GRATUITA

A inscrição para a oficina é gratuita e pode ser feita pelo Portal Unimed JP.  Basta acessar a aba “Viver Melhor”, no menu principal e, em seguida, escolher a de sua preferência.

Podem se inscrever os clientes com idade a partir de 18 anos; com Índice de Massa Corporal a partir de 25 (entre 18 e 59 anos) ou 27 (a partir de 60 anos); e com circunferência abdominal acima de 94 cm (homens) e 80 cm (mulheres).

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Especialista explica relação entre poluição e doenças cardíacas; confira

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Redação do Portal da Capital

Os problemas causados pela poluição atmosférica à população vão além dos danos respiratórios, interferindo também na saúde do coração, como atestam algumas pesquisas. Com a atmosfera poluída por uma mistura de gases complexos e tóxicos, a exposição das pessoas a essas partículas pode ter como consequência doenças como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e arritmias de alto risco. É o que explica o cardiologista Antonio Eduardo Monteiro, médico cooperado da Unimed João Pessoa.

“A poluição do ar é um fator de risco para que as doenças cardiovasculares incidam. Além disso, a poluição ambiental contribui para comorbidades que pioram o prognóstico entre pessoas infectadas com o covid-19”, explicou o médico. De acordo com ele, as substâncias nocivas presentes no ar poluído, incluindo metais pesados, causam estresse oxidativo no organismo, que é quando o corpo apresenta desequilíbrio entre a produção de radicais livres e sua capacidade de contra-atacar os efeitos prejudiciais, como o envelhecimento precoce das células.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), sete milhões de pessoas morrem a cada ano por causa da poluição, sendo 25% por doença cardíaca e 24% por AVC. Segundo explicou Antonio Eduardo Monteiro, as substâncias nocivas presentes no ar contribuem inflamam o organismo e estão ligadas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares subclínicas (remodelação miocárdica, progressão da aterosclerose, hipertensão sistêmica e pulmonar, aumento da vasoconstrição e coagulação) e cardiovascular aguda trombótica e não trombótica (síndromes coronarianas agudas, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e arritmias de alto risco).

Como exemplo de uma condição de exposição frequente à poluição atmosférica, impactando diretamente na saúde cardiovascular, são casos de pessoas que moram próximo às rodovias. De acordo com o médico, estudos apontam que pessoas que vivem nessa situação estão com maior risco para a incidência de hipertensão, pois ficam mais expostas à poluição do ar relacionada ao tráfego intenso de veículos. “A exposição por longo tempo à poluição do ar externa está associada a doença arterial coronariana e ao AVC”, acrescentou o médico.

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