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Paraíba

Bruno acompanha comitiva da Organização Pan-Americana de Saúde em visita em Campina Grande

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A quarta-feira foi marcada por uma intensa agenda de visitas aos serviços de saúde de Campina Grande ligados ao atendimento de pacientes com covid-19, por parte de representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). O prefeito Bruno Cunha Lima e toda a equipe técnica da Secretaria de Saúde de Campina Grande, acompanharam a visita e apresentaram todos os dados, resultados e trabalhos desenvolvidos durante a pandemia do novo coronavírus, no Município.

A comitiva foi recepcionada pelo prefeito Bruno Cunha Lima e pelo secretário de Saúde do Município, médico Gilney Porto, no Centro de Reabilitação e Assistência em Saúde do Trabalhador (Cerast), onde conheceu o Centro de Reabilitação Pós-covid SuperAR, primeiro do Norte e Nordeste e diferencial em todas as visitas que estão sendo realizadas pela comitiva, nos 26 Estados e no Distrito Federal.

Do Cerast, a comitiva seguiu para o Complexo Hospitalar Municipal Pedro I, maior referência em tratamento para pacientes com covid-19 da Paraíba, com mais de três mil pacientes recuperados. Os técnicos ainda visitaram a Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24h Dr. Raimundo Maia, no Alto Branco; a Unidade Básica de Saúde Crisóstomo Lucena, no Complexo Habitacional Aluízio Campos; e a Rede Municipal de Imunização.

“Campina Grande nos surpreendeu com o Centro de Reabilitação, uma estrutura muito bem montada, tanto no que diz respeito às instalações físicas, quanto na parte de profissionais. A estrutura e a experiência do Hospital Pedro I, o trabalho da UPA, enfim, Campina Grande deu uma resposta muito boa à pandemia. Saímos daqui muito satisfeitos com o que vimos. Essa é uma experiência que, com certeza, vamos levar para outros lugares, pois precisamos que os municípios entendam e se conscientizem como Campina Grande se conscientizou”, disse a secretária do Ministério da Saúde, Adriana Teixeira.

Técnicos da Secretaria Estadual de Saúde e o representante da OPAS em Campina Grande, Rodrigo Starbeli, também acompanharam a visita.

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Paraíba

Aesa realiza 1º Encontro Regional de Comitês e 2º Simpósio Paraibano de Recursos Hídricos em JP

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Redação do Portal da Capital

Continuam abertas as inscrições para o 1º Encontro Regional de Comitês de Bacias Hidrográficas – Nordeste e 2º Simpósio Paraibano de Recursos Hídricos, que serão realizados entre os dias 27 a 29 de maio em João Pessoa. Os eventos são organizados pelo Governo do Estado, por meio da Agência Executiva e Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), em parceria com o Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site aesa.pb.gov.br . Na página da Aesa também é possível baixar os documentos necessários para submissão de trabalhos científicos no simpósio.  Edital, banner e template estão disponíveis no canto superior direito da tela, no menu documentos/editais.

“A primeira edição de um encontro regional de comitês de bacias hidrográficas será em João Pessoa e isso é um orgulho para nós, já que a Paraíba foi escolhida para realizar o evento porque é um dos estados mais avançados na gestão dos recursos hídricos e por ter capacidade de promover um encontro deste porte que discutirá temas importantes”, destacou o diretor de Gestão e Apoio Estratégico da Aesa, Waldemir Fernandes de Azevedo.

O tema escolhido para o 2º Simpósio Paraibano de Recursos Hídricos foi um questionamento: Há água! Como partilhar? “Além de avaliar a disponibilidade hídrica, nós também analisamos a diversidade dos usos da água. A prioridade é o consumo humano, mas quando temos uma quantidade razoável, é importante que consigamos fazer os usos múltiplos destes recursos hídricos para desenvolver a agricultura, a pecuária e gerar renda. A Aesa faz esta gestão de forma compartilhada, com a participação ativa dos comitês”, completou Waldemir Fernandes.
Os eventos serão realizados no auditório do Aram Beach & Convention, localizado na Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, número 431, no bairro Tambaú, na capital paraibana.

Confira a programação:

Dia 27
8h  Credenciamento
9h Mesa redonda: Fala Comitê – Panorama dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Nordeste.
14h30 Mesa Redonda: Relacionamento do Comitê de Bacia Hidrográfica do São Francisco e os comitês das Bacias Receptoras do PISF.
18:00 Abertura do evento com a apresentação “A água que nos une, o clima que nos move”

Dia 28
8h Mesa Redonda – Variabilidade e Mudança Climática
9h Mesa Redonda – Conflitos pelo Uso da Água
10h Mesa Redonda – Alocação Negociada de Água – Processo de Gestão para propiciar os Usos Múltiplos.
14h Mesa Redonda – Águas do Nordeste: Governança, Adaptação e Desenvolvimento.
16h Apresentação: Gestão dos Recursos Hídricos no Estado da Paraíba.

Dia 29
8h Produção do Relatório Final

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Paraíba conquista reconhecimento nacional de área livre da febre aftosa sem vacinação

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Redação do Portal da Capital

A Paraíba obteve o status de área livre da febre aftosa sem vacinação do Ministério da Agricultura e Pesca (Mapa). A Portaria n° 678 de 30 de abril de 2024 entrou em vigor nesta quinta-feira (2) – com a publicação no Diário Oficial da União – proporcionando uma série de benefícios à economia do estado — a partir de agora, por exemplo, os produtores agropecuários terão à disposição novos mercados e a consequente valorização do setor com esse reconhecimento oficial.

A última campanha de vacinação contra a febre aftosa ocorreu de 15 a 30 de abril deste ano, inclusive com a antecipação do início dessa campanha. A antecipação teve como principal objetivo fazer com que a Paraíba alcançasse o status de livre da febre aftosa sem vacinação, atendendo às exigências do Ministério da Agricultura e Pesca (Mapa). Com o pleito da Paraíba atendido junto ao Mapa, o estado não precisará mais realizar a outra etapa de vacinação contra a febre aftosa no mês de novembro.

O secretário de Estado da Agropecuária e da Pesca (Sedap), Joaquim Hugo Vieira, afirmou que esse reconhecimento oficial é um dia histórico para a Paraíba. “É uma conquista da gestão do governador João Azevêdo, do nosso produtor, mas também de toda a população, que sai ganhando, haja vista que o setor agropecuário é um segmento muito importante na geração de emprego e renda. Seguindo a determinação do governador João Azevêdo, não mediremos esforços para que a Paraíba permaneça com esse status, o de área livre de aftosa sem vacinação”, disse.

A gerente-executiva de Defesa Agropecuária, Girlene Alencar, destacou que a conquista da Paraíba de área livre de aftosa sem vacinação já é responsável por mais investimentos do Governo na agropecuária do estado. “A partir de agora, vamos ficar um ano sem vacinação contra a aftosa. Em maio de 2025, o Ministério da Agricultura e Pesca se reunirá com a Organização Mundial de Sanidade Animal (OMSA) para analisar quais estados permanecerão com esse status”, acrescentou, adiantando uma série de investimentos do Governo do Estado, como a reforma dos escritores de Defesa Agropecuária e aquisição de novos veículos, medidas que atendem às condições necessárias para que a Paraíba siga com o status de área livre da febre aftosa sem vacinação e conquiste também o reconhecimento internacional.

Além da Paraíba, foram reconhecidos nacionalmente como livres da febre aftosa sem vacinação os estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

A Portaria proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas nesses estados que tiveram o reconhecimento de área livre de aftosa sem vacinação, entre os quais a Paraíba. Fica proibido também, ainda de acordo com a Portaria, o ingresso e a incorporação de bovinos e bubalinos nos estados, municípios e parte de municípios que compõem as zonas reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal como livres de febre aftosa sem vacinação oriundos também desses estados, esta etapa só será conquistada se o reconhecimento internacional de zona livre de aftosa sem vacinação for obtido em maio de 2025.

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Atuação do programa Mais Médicos na Paraíba poderá ser monitorado por moradores através de painel

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O Ministério da Saúde lançou o painel de monitoramento do programa Mais Médicos. O diretor do Programa da Secretaria de Atenção Primária, Jerzey Timóteo, anunciou a novidade durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) realizada na última semana.

O painel vai oferecer acesso a informações detalhadas sobre o programa, incluindo dados segmentados por região, Unidade Federativa (UF) e município. Na Paraíba, há atualmente 453 profissionais do Mais Médicos atuando em 148 municípios.

Dividida em eixos, a ferramenta oferece um panorama com total de vagas ativas, ocupadas, em ocupação e desocupadas; número de profissionais ativos com recortes de gênero, raça, nacionalidade, faixa etária, tipo de equipe e tipo de território no qual atuam. Também disponibiliza informações sobre a atuação na saúde indígena; vagas ativas nos programas de provimento federal; série histórica; potencial de cobertura; e glossário com os principais termos utilizados.

De acordo com o diretor, além da transparência à sociedade em geral, a disponibilização dos dados é uma estratégia para que estados e municípios possam ganhar perspectiva de planejamento, e – consequentemente – expandir o Mais Médicos em seus territórios ou reposicionar os profissionais em médio e longo prazos.

O painel pode ser acessado na página do programa.

Durante a reunião da CIT, Timóteo apresentou os números atuais, disponíveis no painel. Dos 28 mil médicos alocados, há 25.636 profissionais ativos em 4.566 municípios. Segundo o diretor, a diferença quantitativa é relativa a um processo de reposição de médicos em andamento e à quantidade de profissionais prevista para participar do próximo MAAv – o módulo de acolhimento e avaliação dos médicos intercambistas – em junho.

Cerca de 80% das vagas ocupadas recebem financiamento federal e, em cerca de 20%, há coparticipação por parte dos municípios. Em relação aos territórios, são do Mais Médicos cerca de 60% dos médicos atuando em municípios em vulnerabilidade muito alta. Em locais de vulnerabilidade alta, o percentual de médicos do programa é de 56%. “A gente conclui que o Mais Médicos está onde ele deve estar: nos municípios que mais precisam”, disse o diretor.

Timóteo também mostrou um balanço de ações do programa, entre 2023 e 2024. No período, o número de médicos ativos aumentou 92% em relação a dezembro de 2022; houve acréscimo de 744 municípios participantes; cerca de 16 mil médicos começaram a especialização em medicina de família e comunidade, em 2024; e foram criadas cerca de 1 mil novas vagas para Saúde Indígena, Saúde Prisional e Consultório na Rua e outras 1 mil na Amazônia Legal, com recursos diretos do Ministério da Saúde.

Entre as ações em andamento, o diretor destacou a inclusão de cotas étnico-raciais no Mais Médicos. “Trouxemos coerência ao programa com esse trabalho em conjunto com os ministérios da Igualdade Racial e do Desenvolvimento e mais Conass, Conasems e especialistas. Um grupo de trabalho está concluindo a estruturação, de forma que o próximo edital de adesão de médicos trará essa novidade”.

Além disso, em construção junto com o Ministério da Educação e a Rede UNA-SUS, há estratégias de especializações em Saúde Indígena, em preceptoria, em medicina de família e comunidade, e também novos mestrados e doutorados.

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