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“Vou tentar desfazer as mentiras que espalharam sobre o meu Governo”, diz Bolsonaro sobre 2022

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O atual presidente Jair Bolsonaro disse que, caso seja candidato à reeleição em 2022, irá tentar desfazer “mentiras” espalhadas sobre a sua gestão à frente da Presidência da República.

A declaração de Bolsonaro foi registradas durante entrevista ao programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (23).

“Vou tentar desfazer as mentiras que espalharam sobre o meu Governo”, disse.

Jair Bolsonaro voltou a dizer que, ao contrário do que dizem, ele não teria sido negligente nas ações de combate à pandemia; que lamenta as mortes; e, que sempre defendeu a vacina, desde que ela não fosse obrigatória e que houvesse a liberdade para que pessoas pudessem optar por não serem imunizadas.

“Como… negligente? Dei tudo para governadores e prefeitos! Inclusive busquei uma alternativa com aqueles remédios”, enfatizou Bolsonaro.

O presidente ainda rebateu quem o acusa de ser contra a vacina de imunização à Covid-19.

“Sempre defendi a vacina, mas, com liberdade para quem não quiser tomar, eu por exemplo não tomei. Eu tenho imunidade… porque se você contrai o vírus tem imunidade”, disse o presidente que, por sua vez, ainda confirmou, a continuidade do Plano Nacional de Imunização (PNI) em todo o território nacional, enfatizando ainda que ninguém no passado tinha imunizante mas, “fizemos tudo com o Pazzuello. E, depois, veio também o Queiroga, né? E fizemos tudo. Tanto é que compramos as vacinas que nós precisávamos e que a população queria tomar […] se bem que também tem em cima disso a imunidade de rebanho”.

Tratamento precoce

Bolsonaro, ainda falando sobre o cenário pandêmico que atingiu o mundo, voltou a criticar a quem criticou a prescrição de medicamentos voltados ao chamado “tratamento precoce contra a Covid-19” e disse que muitas mortes teriam sido evitadas caso os médicos não tivessem tido perseguidos e lhes negado a liberdade de receitar os ditos medicamentos.

“Eu, por exemplo, tomei um medicamento na época e deu certo. E assim ‘foi’ milhões de pessoas no Brasil”, voltou a frisar Bolsonaro.

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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