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Paraíba

Feira Móvel do Produtor colabora com projeto de extensão da UFPB

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Promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), a Feira Móvel do Produtor está sendo objeto de estudo de um projeto de extensão da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O estudo pertence à estudantes do curso de Engenharia de Alimentos da instituição, foi idealizado pela professora Ana Tereza de Oliveira Cirilo e conta com a coordenação da professora Yuri Ishihara. A pesquisa iniciou em agosto do ano passado e tem, entre seus objetivos, o intuito de desenvolver um manual para os produtores a respeito do uso do Instagram e do Whats App como ferramenta de trabalho para a categoria.

O título do projeto é “Incentivo à utilização de redes sociais online como ferramentas de Marketing Digital para os produtores/comercializadores da Feira Móvel do Produtor”. O estudo conta com a colaboração de quatro estudantes do curso e tem mapeado as dificuldades e necessidades da categoria, no que compete ao uso dessas plataformas para fomentar a venda de deus produtos.

“É uma via de mão-dupla, porque ao passo que a Feira está contribuindo com o ensino superior dessas jovens, também vai proporcionar aos produtores uma melhor orientação, um subsídio para a Secretaria capacitá-los ainda mais. A Sedurb está de portas abertas não só para este, mas para outros projetos que colaborem com a melhoria da nossa cidade e da qualidade profissional dos nossos comerciantes”, destacou Fábio Carneiro, secretário de Desenvolvimento Urbano.

“A Sedurb, nos últimos anos, tem levantado a bandeira do empreendedorismo. Cada vez mais buscamos maneiras de capacitar profissionalmente esses profissionais. Um estudo como esse vai dar embasamento para esses trabalhadores potencializarem suas vendas. Mediar esse diálogo entre sociedade e instituição de ensino é de extrema importância para a construção da sociedade civil”, destacou Jaciara Medeiros, assessora técnica da Sedurb e coordenadora da Feira.

A Feira Móvel do Produtor leva, de maneira itinerante, produtos agrícolas, do artesanato e da gastronomia para pontos estratégicos da Capital, de maneira itinerante. Semanalmente o evento promove edições em bairros diferentes. Esta semana o Bairro dos Estados, Bessa, a região da praia do Cabo Branco e Tambaú e o Castelo Branco, serão contemplados com o projeto.

Programação semanal:

21 e 28/03 – Vila Olímpica Parahyba – Bairro dos Estados – 15h às 20h

23 e 30/03 – Parque Parahyba II – Bessa (em frente ao Colégio Meta) – 14h às 19h

24, 25 e 26/03 – Busto de Tamandaré – 15h às 21h

31/03 – Mercado do Castelo Branco

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Paraíba

FPM repassa cerca de R$ 1,36 bi nesta sexta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

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O repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) acontece nesta sexta-feira (19/04) para Prefeituras de todo o Brasil que partilharão cerca de R$ 1,36 bilhão. Valor que será repassado com queda de quase 6% em comparação ao mesmo período do ano 2023 representando, ao mesmo tempo, a segunda queda consecutiva, desde o segundo decênio de março.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 5.973.357,08; Bayeux, R$ 578.788,03; Cabedelo, R$ 466.923,92; Campina Grande, R$ 778.209,54; Cajazeiras, R$ 466.923,92; Conde, R$ 272.372,19; Guarabira, R$ 428.013,49; Santa Rita, R$ 739.299,50; Patos, R$ 622.567,86; Piancó, R$ 194.551,73; São Bento, R$ 311.282,61.

De acordo com o especialista em Orçamento Público, Cesar Lima, o resultado negativo pode ter relação com a menor arrecadação do governo com os dois tributos que servem de base para o FPM, o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados.

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Secretário Tibério Limeira comenta arquivamento de processo sobre recursos para o Hospital Padre Zé

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Redação do Portal da Capital

Após o arquivamento do processo que investigava a destinação de recursos estaduais ao Hospital Padre Zé, o então secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Tibério Limeira, expressou tranquilidade com o resultado das investigações e reforçou a importância das ações tomadas em prol das populações mais vulneráveis durante a pandemia.

Segundo Limeira, todos os termos de colaboração entre o Governo do Estado da Paraíba e o Hospital Padre Zé foram meticulosamente planejados e executados com o objetivo de auxiliar pessoas em situação de rua, de baixa renda e em estado de vulnerabilidade.

“Nosso foco sempre foi garantir que esses grupos tivessem acesso a alimentação adequada e segura, especialmente durante um período tão difícil como o que foi a pandemia”, afirmou o secretário.

Tibério ainda destacou que o rigoroso cumprimento das exigências legais foi fundamental para a autorização do pagamento dos valores pactuados entre as partes.

“Desde o início, nos comprometemos a seguir todas as diretrizes e normas legais para assegurar que cada centavo fosse aplicado de maneira correta e eficaz”, comentou Limeira.

Além da alimentação, o processo investigado pelo Ministério Público Federal avaliou outras medidas de assistência, como a distribuição de kits de higiene e a realização de ações para garantir o acesso à saúde e a assistência social para os grupos vulneráveis.

“Nossa abordagem foi ampla, tentando cobrir as diversas necessidades dessas populações, que foram duramente atingidas pelo isolamento social e pela crise econômica”, explicou.

O arquivamento do processo vem reafirmar a legalidade e a integridade das ações do governo estadual em colaboração com o Hospital Padre Zé. Tibério Limeira aproveitou a ocasião para agradecer a dedicação e o trabalho árduo de todos os envolvidos nas iniciativas, desde os funcionários do governo até os voluntários e profissionais de saúde que estiveram na linha de frente.

Com o fim desta investigação, o secretário Tibério Limeira, hoje na pasta da Administração, reiterou o compromisso do governo em continuar trabalhando e apoiando projetos e parcerias que visem o bem-estar dos mais necessitados, sempre com transparência e observância às normas legais.

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Padre Egídio recebe alta do hospital e passa a responder o processo em casa com uso de tornozeleira

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Após ser submetido a uma cirurgia no abdômen de apendicectomia e receber alta do hospital nesta quinta-feira (18/04), o Padre Egídio de Carvalho, acusado de liderar uma organização criminosa que teria desviado recursos do Hospital Padre Zé, responderá o processo em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

A decisão da Justiça foi acatada através de um pedido da defesa do pároco que alegou problemas de saúde do investigado. Egídio estava internado desde o último sábado (13/04) em um hospital particular de João Pessoa.

O padre estava preso na Penitência Especial do Valentina Figueiredo, por suspeita de envolvimento em esquema de desvio de recursos e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé.

O caso

De acordo com a investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB), padre Egídio de Carvalho é suspeito de liderar uma organização criminosa que teria desviado recursos do Padre Zé, localizado na Capital paraibana.

Os valores desviados da entidade filantrópica, segundo o inquérito após a primeira fase da Operação Indignos, chegam a R$ 140 milhões. O dinheiro teria sido usado para a compra de imóveis de luxo, veículos, presentes e bens para terceiros, além de reformas de imóveis e aquisições de itens considerados luxuosos, como obras de arte, eletrodomésticos e vinhos.

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