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Protagonismo feminino: paraibana Daniella Ribeiro assume liderança da maioria no Congresso Nacional

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A senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) foi designada, nesta quarta-feira (31), líder na Maioria no Congresso Nacional. A indicação foi feita pelo líder da Maioria no Senado, senador Renan Calheiros (MDB-AL), e pelo líder da Maioria na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), com apoio do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco. “Esta é mais uma atribuição que assumo neste mandato para honrar o povo da Paraíba e do nosso país”, disse a senadora.

A Liderança da Maioria no Congresso Nacional tem a incumbência de orientar as votações de vetos presidenciais e projetos orçamentários nas sessões do Congresso Nacional. Nesta liderança, a senadora Daniella Ribeiro também será responsável pelas articulações políticas entre os líderes partidários para encaminhar estas votações.

O trabalho como líder da Maioria no Congresso Nacional vai complementar as atribuições do mandato da senadora como presidente da Comissão Mista do Orçamento (CMO). Isto porque os projetos orçamentários aprovados pela comissão precisam ser apreciados pelos deputados e senadores em sessões do Congresso Nacional, conforme regimento da casa.

Lider da Bancada Feminina

Daniella Ribeiro iniciou o segundo período do seu mandato como senadora da República com a determinação de ampliar a sua atuação no cenário político nacional. A primeira providência foi assumir a Liderança da Bancada Feminina para defender os espaços das mulheres na sociedade, combater qualquer tipo de violência contra a mulher, inclusive a violência política.

Além disso, assumiu relatorias de projetos e Medidas Provisórias decisivas para o país, como foi a aprovação da MP 1.147/2022 já sancionada pela presidência da República.

Esta MP alterou a Lei 14.148/21 que determinou ajuda aos setores de eventos e turismo muito prejudicados no período da pandemia da Covid 19. “As medidas aprovadas vão gerar mais emprego e renda para a população”, disse a senadora.

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“Dá para fazer, mas aprovar é esforço grande”, diz relator sobre reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) afirmou que é possível aprovar a proposta da regulação da reforma tributária entregue nesta quarta-feira (24/04) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao Congresso, mas que isso vai exigir um “esforço muito grande”.

De acordo com informações do Uol, Aguinaldo classificou a aprovação como “dá para fazer”.

“Acho que é exequível, mas [a aprovação] é um esforço muito grande, não é um trabalho fácil”, afirmou Ribeiro em entrevista à CNN Brasil. O deputado foi relator da parte constitucional da proposta, aprovada em votação histórica em dezembro do ano passado.

O relator da regulamentação ainda não foi definido. Depois da proposta principal, o Ministério da Fazenda precisa encaminhar os projetos que detalham a medida e que, entre outros pontos, servem para definir alíquotas e classificação de produtos e serviços.

 

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STF suspende lei que prorrogou desoneração da folha até 2027

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Redação do Portal da Capital

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu pontos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027. Na avaliação do ministro, a norma não observou o que dispõe a Constituição quanto ao impacto orçamentário e financeiro.

A liminar foi concedida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7633, em que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, questiona a validade de dispositivos da Lei 14.784/2023. A decisão será submetida a referendo no Plenário Virtual do Supremo a partir desta sexta-feira (26).

No final de 2023, com o objetivo de equilibrar as contas públicas, o presidente Lula editou a Medida Provisória (MP) 1.202/2023. O texto previa a retomada gradual da carga tributária sobre 17 atividades econômicas e a limitação das compensações tributárias decorrentes de decisões judiciais, além da volta da tributação sobre o setor de eventos. Na sequência, o Congresso aprovou a Lei 14.784/2023 que, além de prorrogar a desoneração desses setores, diminuiu para 8% a alíquota da contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento dos municípios.

Impacto financeiro

Na decisão, o ministro Zanin afirmou que a lei não atendeu à condição estabelecida na Constituição Federal de que para a criação de despesa obrigatória é necessária a avaliação do seu impacto orçamentário e financeiro. A inobservância dessa condição, frisou o ministro, torna imperativa a atuação do Supremo na função de promover a compatibilidade da legislação com a Constituição da República.

Zanin afirmou ainda que a manutenção da norma poderá gerar desajuste significativo nas contas públicas e um esvaziamento do regime fiscal. A suspensão, disse o ministro, busca preservar as contas públicas e a sustentabilidade orçamentária.

“A solução provisória, que busca privilegiar o espaço institucional de cada Poder, sem descurar da função constitucional do Supremo Tribunal Federal de verificar a validade dos atos normativos à luz da Constituição Federal, consiste em suspender a eficácia dos arts. 1°, 2°, 4° e 5° da Lei n. 14.784/2023, com a imediata submissão desta decisão ao Plenário do Supremo Tribunal Federal para confirmação ou não de tal deliberação, que busca preservar as contas públicas e a sustentabilidade orçamentária”, diz a decisão.

SP/AD//MO

Clique aqui e confira a íntegra da decisão

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Aprovado PL de Daniella que permite B.O. para mulheres, crianças e idosos vítimas de violência

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Redação do Portal da Capital

A Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, aprovou o PL 1364/2022, de autoria da senadora Daniella Ribeiro (PSD) que permite o registro de Boletim de Ocorrência (B.O.) e pedido de medidas protetivas pela internet em caso de violência contra mulher, criança, adolescente ou pessoa idosa.

Aprovada na CDH, na terça-feira (23/04), n o PL segue para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Daniella destacou que o projeto é importante e que esse modelo funcionou durante a pandemia de covid-19. “É fundamental que possamos aproveitar a oportunidade de introduzir na lei, de forma definitiva, medidas tão eficazes e justas, capazes de oferecer prontidão, rapidez, privacidade e segurança às vítimas de violência.

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