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Será o fim da Renda Fixa?

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Por Joviano Neto – especialista de Investimento Anbima – CEA e sócio da OCTO CAPITAL Assessoria de Investimentos do Banco BTG

A renda fixa já estava comprometida com a queda de juros, mas depois da notícia que os títulos incentivados (LCI, LCA, LIG, CRI e CRA) estão desaparecendo do mapa, o mercado está assustado. Sucesso entre os investidores pessoa física, esses títulos sofreram alterações em seus fundamentos no início de fevereiro e quem tem caixa está correndo pra comprar.

Fim de uma era. Mas há motivos validos para isso.
Tais títulos são ISENTOS de imposto de renda. Há um estoque de 1 trilhão de reais apenas nas LCA’s e LCI’s que são emitidas por instituições financeiras, bancos de modo geral. Não vou me ater ao fundamento das mudanças, mas sim em suas consequências.

Através dos títulos incentivados, o dinheiro vai para o mercado de capitais, não financiando diretamente o crescimento da economia local, fazendo com que o governo, devido a isenção, não arrecade impostos e consequentemente não invista diretamente em obras, conforme deseja. Com o maior fluxo de dinheiro para a indústria de fundos, o governo dá para as gestoras a capacidade de comprarem mais títulos e assim fazer a rolagem da dívida pública. Também estão sendo lançadas Debentures de Infraestrutura (tributadas) para atrair o investidor Institucional, em demasiado, fundos de previdência. Jogada de mestre, goste ou não.

O que irá acontecer?
Com as meditas tomadas, títulos bancários isentos perdem atratividade e o investidor vai migrar o destino do dinheiro. O cliente terá que buscar melhor rentabilidade em outros veículos com maior prazo, tais como Debentures Incentivadas (que continuam isentas) e fundos com mandato mais amplo e que buscam alternativas frente a redução da taxa básica de Juros do Mercado. Fundos Multimercado e ações estão entre as opções, porém com maior volatilidade.

Outra opção é buscar fundos internacionais para se aventurar na renda fixa ou variável dos gringos. Você pode escolher temperar essa salada com dólar ou sem dólar nas opções de fundos “hedgeados” no jargão de mercado, o que significa especular ou não com o dólar além dos títulos adquiridos pelo fundo.

Tem para todos os gostos, mas a verdade é que a época do rentismo acabou e o investidor que quiser ganhar mais do que a taxa básica de juros em sua carteira vai ter que ficar mais tempo investido ou ter estomago para as oscilações da RV.

Não tem receita de bolo. O melhor é navegar com orientação. Eu sou Joviano da Octo Capital, especialista em Investimentos e ajudo você a investir seu dinheiro com inteligência.

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Cura chega a 95% quando o câncer de próstata é diagnosticado no início, apontam especialistas

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Redação do Portal da Capital

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens brasileiros. Por ano, surgem aproximadamente 72 mil novos casos da doença no país, que levam a óbito cerca de 16 mil homens. Mas, quando é diagnosticado no início, o câncer de próstata tem até 95% de chances de cura.

A prevenção, fatores de risco e as novidades no diagnóstico e tratamento do câncer de próstata são abordados no episódio desta semana do videocast Sem Contraindicação. A apresentadora Linda Carvalho recebeu os urologistas Thiago Nobre e Rafael Mourato, que esclarecem as principais dúvidas sobre esse assunto.

FATORES DE RISCO

Os médicos informam que entre os principais fatores de risco estão idade, histórico de câncer de próstata na família, cor da pele e obesidade. Mas, o urologista Rafael Mourato chama a atenção para um fator de risco ainda pouco abordado. “Se na sua casa, sua mãe ou sua irmã teve câncer de mama, o homem tem mais chance de ter câncer de próstata porque o gene que causa o câncer de mama na mulher, a alteração desse gene, é o mesmo que vai causar o câncer de próstata no homem”, explicou.

O urologista Thiago Nobre alertou que existem alguns fatores que estão menos relacionados ao câncer de próstata, mas que também devem ser enfatizados, como o tabagismo e o alcoolismo. “Quanto mais você fuma, maior o risco de câncer e maior a agressividade”, alertou, destacando que a mesma “regra” vale para o alcoolismo.

PREVENÇÃO E MITOS

Manter um estilo de vida saudável com alimentação balanceada e prática de atividades físicas contribui para evitar não só o câncer de próstata como também traz benefício para a saúde e qualidade de vida em geral. “Eu costumo dizer que eu seu pudesse indicar um único remédio para todos os meus pacientes, se eu tivesse um remédio na minha mão, seria atividade física”, afirmou Rafael Mourato.

Os exames preventivos anuais devem começar aos 50 anos de idade, mas, para quem tem histórico familiar, eles precisam ter início já aos 45, mesmo que não exista qualquer sintoma. Esse cuidado é importante porque o câncer de próstata é “silencioso” no início. Os principais exames preventivos são o toque retal e o de sangue para checar a dosagem do Antígeno Prostático Específico, o PSA. Os exames são complementares, mas nem sempre é preciso fazer os dois. Quanto aos homens que ainda têm receio de fazer o exame de toque retal, os médicos esclarecem que o exame é indolor e rápido.

Thiago Nobre também chamou a atenção para alguns mitos que atrapalham a prevenção. Um dos mais disseminados é de que o consumo de tomate reduziria o risco de câncer de próstata, mas o médico esclareceu que estudos já comprovaram que essa informação não procede. Outro mito já derrubado é de que vitamina E e selênio preveniriam a doença.

EPISÓDIO COMPLETO

O episódio completo do “Sem Contraindicação” sobre prevenção do câncer de próstata está disponível no YouTube e no Spotifiy. O videocast também pode ser acessado no Portal Unimed João Pessoa, onde também é possível interagir com a equipe de Comunicação, responsável pela produção.

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Medicinando: Sistema de Saúde no Brasil

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Redação do Portal da Capital

O médico e presidente da Cooperativa Unimed João Pessoa, Doutor Gualter Ramalho, publicou nesta terça-feira (05/11), mais um episódio do projeto ‘Medicinando’. Com um formato de vídeos curtos compartilhados no seu perfil das redes sociais, o anestesiologista aborda temas como gestão, inovação e liderança.

Desta vez, Gualter falou sobre os Sistemas de Saúde em atividade no Brasil. No país, o Sistema Único de Saúde (SUS) atende cerca de 75% da população, já o sistema privado atende aproximadamente 25% dos brasileiros.

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Da prevenção à osteoporose à promoção da saúde mental: confira os benefícios da corrida

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Redação do Portal da Capital

A corrida é um dos esportes mais populares do mundo e tem se tornado um hábito para muita gente, principalmente para quem quer sair do sedentarismo. Alguns dos benefícios proporcionados por este esporte já foram comprovados cientificamente, como o fortalecimento do sistema muscular e ósseo, equilíbrio do peso e alívio dos sintomas da depressão e ansiedade.

Praticada com segurança e orientação profissional, a corrida pode ser inserida na rotina de atividades físicas e proporcionar mais qualidade de vida. O ortopedista Ruy Gouveia, médico cooperado da Unimed João Pessoa, explica que esse esporte contribui, por exemplo, para o aumento da densidade óssea, especialmente nas pernas, quadril e coluna. “Esta atividade, sendo o impacto moderado, gera uma leve pressão sobre os ossos, incentivando a remodelação óssea e o aumento da densidade mineral, o que ajuda a prevenir, por exemplo, a osteoporose”, informou.

Outro benefício é o fortalecimento das articulações, reduzindo o risco de doenças que afetam essas regiões do corpo. Mas, se a pessoa já tiver algum problema articular, desde que não seja severo, pode fazer uma caminhada ou corrida de menor intensidade. “Para quem tem problemas nas articulações, é ideal iniciar com atividades de menor impacto, como caminhada ou bicicleta, e ir aumentando a intensidade gradualmente, sempre com orientação profissional”, ressaltou Ruy Gouveia.

A corrida também auxilia em outras melhorias na saúde como a perda de peso, risco de adquirir ou piorar o quadro de doenças crônicas, como a diabetes e hipertensão, melhora a qualidade do sono, além de estimular o foco e a atenção.

ALÍVIO DO ESTRESSE

Além da melhora na saúde física, a corrida também é importante aliada da saúde mental, aliviando sintomas do estresse, ansiedade e até da depressão. O educador físico Claudney Forte, da equipe da Unimed João Pessoa, lembra que a sensação de bem-estar provocada pela atividade estimula ainda autoconfiança e sociabilidade. “A corrida nos traz as liberações hormonais que proporcionam sensações de euforia, bem-estar e analgesia. De ordem pessoal, melhora as relações interpessoais, confiança em vencer desafios diários e melhoria da autoestima”, completou.

A fisioterapeuta Simone Lopes é corredora amadora há anos, por incentivo do pai, e lista as vantagens que a atividade lhe rende no dia a dia. “Aumenta a nossa disposição, melhora o humor e a produtividade. A gente se sente mais confiante e mais forte para enfrentar os desafios”, comentou. Treinando com regularidade e participante de corridas de rua, ela sempre tem uma prova-alvo. Desta vez, será a Corrida da Unimed JP, que será realizada no dia 1º de dezembro.

CORRIDA DA UNIMED JP

No próximo dia 1º de dezembro será realizada a primeira corrida da Unimed JP, visando estimular a prática esportiva e promover o bem-estar. A prova terá percursos de 5 e 10 quilômetros. Além disso, haverá o percurso de 1 quilômetro para a categoria Family Run, onde crianças de 2 a 13 anos poderão participar desde que acompanhadas dos pais ou responsáveis também inscritos.

A largada da prova será às 6h, no Largo da Gameleira, no trecho entre as praias de Tambaú e Manaíra. Os corredores seguirão em direção à praia do Cabo Branco e, ao completar os respectivos percursos, retornam ao ponto de partida. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site: https://unimedjp.com.br/corridasunimed/.

PREMIAÇÃO

Todos os participantes que completarem a prova dos 5 e 10 quilômetros receberão medalhas. Os cinco primeiros colocados (masculino e feminino) de cada um desses percursos ganharão um troféu.

 

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