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Nesta sexta: Pedra do Reino recebe turnê nacional do musical em homenagem a Belchior; confira

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“Belchior – Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro” ressurge vibrante nos palcos, trazendo consigo a memória, a poesia e a filosofia de um ícone da Música Popular Brasileira, Antônio Carlos Belchior. Sob a direção de Pedro Cadore, apoio do Ministério da Cultura e com o patrocínio exclusivo da Infraero Aeroportos, a peça mergulha no universo do compositor cearense, apresentando não apenas uma biografia, mas uma imersão na mente de um dos artistas mais misteriosos do cenário musical brasileiro.

O espetáculo fará turnê nacional a partir de março, com parada em João Pessoa para única apresentação dia 24 de maio, no Teatro Pedra do Reino. Os ingressos, com valor a partir de R$ 35, já estão à venda no site da Sympla e na loja Vistasse. A tour passará também por Brasília, Natal, Belo Horizonte, Vitória, Fortaleza, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Maceió e Salvador.

A narrativa, construída por Pedro Cadore e Cláudia Pinto, se desdobra a partir de trechos de entrevistas do próprio Belchior, proporcionando ao público um vislumbre da juventude do artista e suas reflexões sobre um mundo em constante desconcerto.

O espetáculo destaca Pablo Paleólogo, que encarna o cantor cearense, e Bruno Suzano, que dá vida ao “Cidadão Comum”, uma presença constante nas canções de Belchior, representando, de certa forma, seu alter ego. Mais do que uma mera retrospectiva, a peça aspira transmitir a filosofia de Belchior, convidando o espectador a explorar a profundidade de suas letras e pensamentos. Cadore destaca a intenção de proporcionar uma experiência nostálgica aos fãs, assim como introduzir a poesia única do compositor àqueles que ainda não a conhecem.

MÚSICA AO VIVO – Acompanhando a atuação dos artistas, uma banda ao vivo, composta por Emília B. Rodrigues, Rico Farias, Silvia Autuori e Thomas Lenny, eleva a atmosfera do espetáculo, recriando sucessos marcantes como ‘Alucinação’, ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’, ‘Coração Selvagem’ e outros clássicos que permeiam a vasta obra de Belchior.

Para Pedro Cadore, o espetáculo não se limita a uma mera celebração musical, “é também um chamado à reflexão sobre a atualidade política brasileira, retomando o
discurso transformador que Belchior acreditava ser intrínseco à arte. Em meio à incerteza do futuro, a voz e a filosofia deste poeta se tornam mais relevantes do que
nunca”.

A produção, sob os cuidados de R+Marketing, Cadore Produções Artísticas e Riatti Produções, obteve aprovação da família do homenageado, que expressou sua emoção ao ver a obra alinhada à proposta artística de Belchior. Camila e Mikael Henman Belchior, filhos do cantor, desejaram vida longa ao musical e expressaram seu contentamento com o trabalho realizado.

Iniciada em 2019 no Teatro João Caetano (RJ), a trajetória do espetáculo já cativou mais de 40 mil espectadores em teatros renomados pelo Brasil. Agora, com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura via Lei Rouanet e o patrocínio exclusivo da Infraero Aeroportos, a turnê vai percorrer diversas cidades brasileiras, levando a mensagem e a arte de Belchior pelo País.

“Belchior – Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro” é mais do que um espetáculo; é uma celebração da vida e da obra de um dos maiores poetas da música brasileira, cujo legado continua a ecoar nos corações e mentes daqueles que têm o privilégio de testemunhar sua ressurreição nos palcos do Brasil.

Infraero – Prestadora de Serviços

Com 50 anos de experiência, a Infraero é uma Companhia culturalmente responsável e, ao longo da sua história, sempre investiu em ações que promovessem projetos sociais, educativos e ambientais. Atualmente, a Infraero administra 27 aeroportos no País e atua como braço executor de políticas públicas para a aviação civil, com a finalidade de implantar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infraestrutura aeroportuária. A Companhia tem presença nacional e expertise consolidada para oferecer serviços de ponta a ponta da infraestrutura aeroportuária, ou seja, desde o projeto, passando pela obra de engenharia, manutenção, gestão e a própria operação, além de oferecer treinamento técnico e desenvolvimento de soluções digitais.

MINISTÉRIO DA CULTURA & INFRAERO AEROPORTOS APRESENTAM

“Belchior – Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”
Dia 24 de maio, às 21h
Teatro Pedra do Reino
Classificação livre
Ingressos:
Plateia: R$ 120 e R$ 60 (meia)
Balcão: R$ 35 (preço único promocional)
Pontos de venda: Sympla e Vistassi.
TURNÊ NACIONAL
Brasília – Teatro dos Bancários, 14 a 17 de março
Natal – Teatro Riachuelo, 14 de abril
Belo Horizonte – Cine TheatroBrazil Vallourec, 19, 20 e 21 de abril Vitória – Teatro Universitário – UFES, 26, 27 e 28 de abril
Fortaleza – Teatro José de Alencar, 11 e 12 de maio
João Pessoa – Teatro Pedra do Reino, 24 de maio
Recife – Teatro Guararapes, 25 de maio
São Paulo – Teatro Bravos, de 4 a 21 de julho

FICHA TÉCNICA
Direção: Pedro Cadore
Produção Geral: Rodrigo Medeiros e Pedro Cadore
Dramaturgia: Cláudia Pinto e Pedro Cadore
Elenco: Bruno Suzano e Pablo Paleólogo
Banda: Emília B. Rodrigues (bateria), Rico Farias (violão/guitarra), Silvia Autuori
(baixo/violino) e Thomas Lenny (teclado)
Direção Musical: Pedro Nêgo
Iluminação: Rodrigo Belay
Figurino: José Dias
Técnico de Luz: Peder Salles
Técnico de Som: Nando Lopes
Direção de Marketing e Mídia: Rodrigo Medeiros (R+Marketing)
Gestão de Marketing: Fernando Gouvêa
Assistente de Marketing: Gustavo Trindade
Programação Visual: Leticia Andrade – Nós Comunicação
Produção Audiovisual: JL Studio
Assessoria de Imprensa: Ribamar Filho – MercadoCom
Assistente de Produção: Rafael Barcellos e Giuliana Trindade
Direção de Produção: Well Rianc
Produção Associada: Riatti Produções
Realização: R+Marketing e Cadore Produções Artísticas
Patrocínio: Infraero Aeroportos via Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura

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Lance do Bem: Leilão com obras de Toddy Holland, arrecada mais de R$27 mil para as vítimas do RS

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Redação do Portal da Capital

Em uma noite de solidariedade e arte, a primeira edição do Leilão Lance do Bem reuniu, nessa quinta-feira (13), empresários, jornalistas e admiradores do trabalho do fotógrafo Toddy Holland na Casa GHC, em João Pessoa. A iniciativa, pautada no trabalho voluntário de todas as empresas envolvidas, arrecadou R$28 mil para doação aos afetados pelas enchentes no Sul do país.

Foram leiloadas nove fotografias no estilo Fine Art – algumas nunca comercializadas – impressas e emolduradas, com Certificado de Autenticidade assinado pelo autor. Uma das compradoras, a empresária Sandra Medeiros, arrematou três das obras apresentadas. “Saio daqui mais do que satisfeita. Levar a obra do Toddy é um presente. As minhas filhas foram fotografadas por ele, então estou levando para presentear uma delas”, disse Sandra.

Para o idealizador do evento, Toddy Holland, a arrecadação com o Leilão foi satisfatória. “Fiquei feliz com o resultado, pelo menos a gente tem R$28 mil para enviarmos para o Rio Grande do Sul”, disse o fotógrafo que é considerado “um gênio” na área. O artista viveu parte da vida em João Pessoa e hoje é cidadão americano, residindo na Flórida. Foi premiado em diferentes exposições pelo mundo, como em Tokyo, Londres, Nova Iorque e outros.

“Estamos estudando a possibilidade de dar continuidade a essa arrecadação em outro formato. Alguns clientes trataram diretamente comigo, e darei total transparência das negociações, doando também essa venda, mesmo que fora do leilão, para a Camila Vieira Brand administrar”, acrescenta Holland.

A empresária Nayara Crispim, da empresa Honnore Acessórios, que representa a Camila Vieira Brand, também avaliou positivamente o evento. “Foi maravilhoso. Espero que a gente possa fazer um novo Lance do Bem, e que as ajudas para o Rio Grande do Sul não parem”, disse. George Crispim, fundador da GHC Incorporações, foi um dos voluntários do Leilão. “A gente, como empresário, fez uma pequena contribuição e fica muito feliz com essa oportunidade. Vamos ajudar quem precisa”, avaliou.

O evento aconteceu de forma presencial e contou com transmissão ao vivo pelo YouTube. A curadoria das obras foi feita pela Galeria Íris Fine Art e Antônio Lima, e a Leilões PB, empresa especializada na área, foi responsável pelos trâmites e suporte jurídico. Também são parceiros voluntários na ação a Honnore Acessórios, o jornalista Ricardo Castro, a Vivass Assessoria & Comunicação, o cerimonialista Fillip Miranda, a BK produções e a SS Design.

Todos os participantes receberão uma prestação de contas da destinação do total do valor arrecadado.

 

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Capital recebe turnê em comemoração aos 30 anos de carreira do grupo Soweto em setembro; veja

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Redação do Portal da Capital

Relembrar e reviver momentos que ficaram marcados na história da música brasileira, e escrever novos capítulos na trajetória do pagode. Essa é a missão do grupo Soweto, que após 23 anos se reúne para uma turnê comemorativa dos 30 anos que é um dos pilares do pagode dos anos 1990. O grupo desembarca em João Pessoa no dia 21 de setembro para apresentar a turnê no Celebration Altiplano.

A abertura do show ficará por conta do cantor Alanzinho e do DJ CrisL. Os ingressos serão disponibilizados nos próximos dias no site Bilheteria Digital.

Sow3t0 (lê-se Soweto 30) é o nome da turnê que percorrerá 30 cidades numa grande festa ao som do que marcou a década de ouro do gênero. Conduzindo esse espetáculo, Claudinho, Crisevertom e Dado Olliveira cantando hits que atravessaram gerações como “Mundo de Oz”, Tempo de Aprender”, “Derê”, “Farol das Estrelas” e muito mais.

História:

Da zona leste de São Paulo para o mundo! Esse era o destino traçado para um grupo de jovens que se reuniam para tocar pagode e se divertir com os amigos. Formado por Crisevertom, Robson Buiú, Claudinho Oliveira, Digo, Marcinho e Belo, o Soweto surgiu em barzinhos cantando sucessos de artistas referência para os integrantes. O nome veio de uma música e é uma homenagem a Djavan.

O primeiro disco saiu em 1995, pela gravadora independente Five Star, intitulado Vento dos Areais. O CD teve boa repercussão, mas vendeu menos do que poderia esperar, entretanto, tal trabalho atraiu a atenção de uma gravadora multinacional e o grupo foi contratado pela EMI.
No ano seguinte, Soweto gravou seu segundo disco: “Refém do Coração”, e enquanto o grupo aguardava ansioso por seu lançamento, uma tragédia se abateu sobre eles: em julho de 1997, Robson Buiú foi assassinado durante uma tentativa de assalto, quinze dias antes do lançamento do álbum. Neste momento, Marcelo Pires, o Belo, foi convidado para assumir os vocais. Apesar da tragédia, o segundo disco do Soweto vendeu 100 mil cópias em apenas três meses de lançamento, proporcionando ao grupo seu primeiro disco de ouro.

Em 1999 o terceiro intitulado Farol das Estrelas vendeu 1 milhão e meio de cópias, ganhando assim um Disco de Diamante. No ano seguinte, o vocalista Belo deixa o grupo para seguir carreira solo, sendo substituído por Henrique Santos.
Ainda em 2000, Soweto lança “Fotografia” , quarto álbum do grupo, e último pela EMI. Sucessos como “Amor Demais”, “Boa Sorte” e “Fotografia” renderam mais de 150 mil cópias vendidas.

No final de 2011 Dado Oliveira assume os vocais do grupo que passa a trilhar um novo caminho. Após algumas mudanças na formação e alguns trabalhos lançados, Soweto se reúne com Belo, que construiu uma sólida carreira solo, e juntos vão celebrar a trajetória de um dos maiores grupos de pagode do Brasil e marcar mais uma época.

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Lulu Santos vem a João Pessoa com a turnê ‘Barítono’ em agosto

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Redação do Portal da Capital

Um dos maiores nomes da música brasileira, o cantor e compositor Lulu Santos se apresentará com a nova turnê ‘Barítono’ no dia 10 de agosto, a partir das 21h, no Teatro Pedra do Reino, em João Pessoa.

De volta ao Brasil, depois de estrear nos Estados Unidos, Lulu Santos trará no repertório as canções de maiores sucessos da carreira e lançamentos recentes.

Dono de hits como ‘Tempos Modernos’, ‘O Último Romântico’, ‘Tudo Azul’, ‘Toda Forma de Amor’, ‘Um Certo Alguém’, ‘Assim Caminha a Humanidade’, ‘Aviso aos Navegantes’, ‘Sereia’ e ‘De Repente Califórnia’, Lulu emociona aos fãs nas apresentações.

Ao falar sobre o show, Lulu reconhece ter admitido tardiamente fatos sobre ele, inclusive, a de ser um cantor de tessitura vocal grave, ou seja, um barítono. Daí a origem do nome do show.

“Admiti tardiamente várias coisas importantes sobre mim, entre elas o fato de ser um barítono, cantor de tessitura vocal grave. Desde que ‘assumi’ essa condição, como costuma acontecer com essas coisas, facilitou enormemente minha vida e arte. O primeiro passo foi em 2000 quando gravei e lancei o álbum Acústico, ali, por conforto e sabedoria, baixei um tom de boa parte do repertório e funcionou perfeitamente. Agora, 20 anos depois, percebi que se baixasse mais um tom, algumas canções voltaram a ser cantáveis sem sobressaltos ou esforço. A chave deste entendimento foi ‘Esse brilho em seu olhar’, do álbum ‘O Ritmo do Momento’ que nunca esteve tão confortável e dentro do meu alcance desde que a fiz em 1983. Sou Barítono com paixão, gosto dos graves, gosto de como minha voz soa nesta região. É com essa intenção e propósito que chegamos a este espetáculo no qual oferecemos, como de hábito, nosso melhor. Não vejo a hora de lhes apresentá-lo”, frisou o cantor.

Os ingressos estão disponíveis compra no site da Bilheteria Digital. Clique aqui e confira.

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