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Saiba quais rodovias estão bloqueadas por caminhoneiros em ato de apoio a Bolsonaro

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O ato deflagrado por caminhoneiros em apoio ao atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já provoca bloqueios de rodovias em pelo menos 15 (quinze) Estados do Brasil.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os bloqueios estão sendo realizados nos Estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

Em Pernambuco, até o início da manhã desta quinta-feira (9), em Paudalho, na Zona da Mata Norte, e em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, foram registrados bloqueios que provocaram a corrida de motoristas a postos de combustíveis locais durante a madrugada para abastecimento de seus respectivos veículos.

O movimento está sendo monitorado pela PRF e pelo Ministério da Infraestrutura.

Sabe-se que a paralisação tem sido organizada através de grupos de WhatsApp e não possui ligação com entidades de classe dos trabalhadores.

Os caminhoneiros que participam do movimento defendem todas as pautas do presidente Bolsonaro que vão desde ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e responsabilização dos Governos Estaduais pelo aumento nos preços dos combustíveis.

Representantes da categoria na Paraíba, sinalizam desinteresse em participar do movimento por considerar ser um ato meramente político e não em benefício real dos caminhoneiros.

Tiro no pé

O movimento deflagrado pela categoria já está sendo considerado um “tiro no pé” do presidente que, no fim da quarta-feira (8), chegou a pedir que os caminhoneiros encerrem a manifestação.

Clique no player abaixo e confira a fala de Bolsonaro:

 

A veracidade do áudio, porém, está sendo questionada pelos caminhoneiros bolsonaristas que, portanto, seguem com os bloqueios nas rodovias, prometendo ampliar o número de Estados afetados pela manifestação.

 

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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