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80 anos: São João de Santa Luzia terá Wesley Safadão, Zé Ramalho, Matheus & Kauan e Zé Felipe

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A espera acabou! Após dois anos de hiato, a festa junina mais tradicional do Brasil voltará ao seu formato original, e com promessa de casa cheia. É o São João de Santa Luzia, evento realizado desde 1942, que este ano celebrará 80 anos de realizações. A Prefeitura Municipal de Santa Luzia anunciou, na noite desta sexta-feira (21), em evento na Praça Alcindo Leite, as atrações do palco principal da festa, que este ano ocorrerá no novo Parque de Eventos, no Centro da cidade, entre os dias 23 e 26 de junho.

Com as bençãos de São Pedro, e debaixo de muita chuva, a grade artística do São João de Santa Luzia – 80 anos – foi anunciada. No palco principal se apresentarão Wesley Safadão, Zé Ramalho, Matheus & Kauan, Zé Felipe, Taty Girl, Eliane, Amazan, Gil Mendes, Rodolfo Lopes, Forró D2, Ícaro & Gilmar, Giulian Monte, Geová do Acordeon, Woxton Nóbrega, Naldinho Cunha, entre outros.

O prefeito Zezé destacou o retorno do São João de Santa Luzia à praça pública. “Após dois anos de realizações de eventos virtuais, a festa junina mais tradicional do Brasil retornará definitivamente aos braços do povo. A Prefeitura de Santa Luzia investe na realização de um grande evento, digno dos seus 80 anos, pensando, principalmente, no retorno econômico que ela proporciona ao município e para a população da cidade”, comentou.

Ainda segundo Zezé, o São João de Santa Luzia favorece o crescimento significativo da economia interna do município, através do aumento no volume de vendas do comércio varejista, lotação da rede hoteleira e de hospedagem, e geração de cerca de 3.000 empregos diretos e indiretos nos principais dias do evento.

“A edição 2022 do São João de Santa Luzia vem para provocar o fortalecimento econômico nesse período final da pandemia, período em que vários negócios foram encerrados. O evento favorece o potencial turístico, econômico e cultural de Santa Luzia, que é reconhecida nacionalmente como a ‘A Cidade que Ensinou o Brasil a Dançar Forró’”, comentou.

GRADE MUSICAL DIVERSIFICADA

A programação de shows do São João de Santa Luzia apresenta uma grade musical diversificada, para agradar todas as gerações. De acordo com o produtor geral do evento, Alexandre de Zezé, a expectativa é de presença de grande público nos principais dias do evento.

“Desde 2017, a cidade de Santa Luzia vem acompanhando o resgate cultural do seu principal orgulho, que é a sua festa de São João. Após dois anos, a Prefeitura de Santa Luzia apresenta a população uma festa digna da sua tradição, bem planejada, elaborada com responsabilidade, e com grandes shows, que prometem casa cheia, mas com o conforto proporcionado por um espaço amplo, no novo Parque de Eventos da cidade”, comentou.

PATRIMÔNIO CULTURAL

O São João de Santa Luzia é reconhecido como patrimônio cultural imaterial do Estado da Paraíba, por meio da Lei Estadual nº 11.160/2018. O evento é tido como o mais tradicional festejo junino do estado, tendo sido criado em 1942, sempre com foco no resgate dos costumes da cultura popular.

Ainda dentro da edição de 80 anos do São João de Santa Luzia, haverá durante todo o mês de junho, toda uma programação cultural elaborada pela Secretaria Municipal de Cultura, Ciência & Tecnologia, em todos os bairros e escolas do município.

Confira a programação de shows do São João de Santa Luzia – 80 anos:

Dia 23 de junho (Quinta-feira):

– Matheus & Kauan;
– Gil Mendes;
– Woxton Nóbrega;
– Geová do Acordeon.

Dia 24 de junho (Sexta-feira):

– Zé Felipe;
– Taty Girl;
– Amazan;
– Naldinho Cunha.

Dia 25 de junho (Sexta-feira):

– Zé Ramalho;
– Ícaro e Gilmar;
– Giulian Monte.

Dia 26 de junho (Sábado):

– Wesley Safadão;
– Eliane;
– Forró D2;
– Rodolfo Lopes.

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Lula anuncia força-tarefa para destravar homologação da terra indígena Potiguara Monte-Mor, na PB

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Redação do Portal da Capital

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou em Brasília a criação de uma força-tarefa para destravar a homologação das terras indígenas Morro dos Cavalos e Toldo Imbu, em Santa Catarina, Xukuru Kariri, em Alagoas, e Potiguara de Monte-Mor, na Paraíba. O anúncio ocorreu na última quinta-feira (25) no Palácio do Planalto, em reunião com um grupo de 40 lideranças indígenas, a presidenta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e representantes de outros órgãos do governo.

Conforme determinado pelo presidente, dentro de duas semanas será iniciado o processo de resolução para assinar as homologações das quatro terras indígenas que faltam de um total de 14 prometidas no início da gestão. Com a criação da força-tarefa, Lula reafirma o compromisso do Governo Federal com os povos indígenas ao atender a principal demanda dessa população, que enfrenta ameaças, insegurança alimentar, contaminação por garimpos ilegais, dentre outros problemas causados por invasores.

Desde a última segunda-feira (22), milhares de indígenas estão mobilizados em Brasília no Acampamento Terra Livre (ATL), maior movimento indígena do país. Com o tema “Nosso Marco é Ancentral. Sempre estivemos aqui”, o ATL 2024 pede a declaração de inconstitucionalidade da lei 14.701/2023, que institui o Marco Temporal.  A tese jurídica condiciona a demarcação das terras indígenas à sua efetiva ocupação na data da promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988, o que contraria os direitos constitucionais dos povos indígenas. Além disso, a mobilização, organizada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), pede o avanço na demarcação de terras.

Além do Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e da Funai, fazem parte da força-tarefa a Secretaria-Geral da Presidência da República, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e a Advocacia Geral da União (AGU).

Terras homologadas

Desde o início da atual gestão, 10 terras indígenas já foram homologadas de um total de 14 encaminhadas pela Funai. No ano passado, após seis anos de paralisação, o Governo Federal reconheceu três novos estudos e homologou oito terras de dez povos, com 4.501 indígenas: Arara do Rio Amônia (AC), Acapuri de Cima (AM), Rio Gregório (AC), Kariri-Xocó (AL), Uneiuxi (AM), Rio dos Índios (RS), Tremembé da Barra do Mundaí (CE) e Ava-Canoeiro (GO). Em 2024, na semana dos Povos Indígenas, o presidente Lula anunciou a homologação de mais duas terras: Aldeia Velha (BA) e Cacique Fontoura (MT).

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MPPB instaura procedimento para apurar caso de criança que foi cirurgiada na perna errada em CG

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Redação do Portal da Capital

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou a Notícia de Fato 003.2024.005236 para apurar um possível erro médico contra uma criança de seis anos de idade, paciente do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Inicialmente, apurou-se que a vítima foi submetida a uma cirurgia equivocada, na quinta-feira (25/04), na unidade hospitalar. O caso está sendo acompanhado pela promotora de Justiça, Adriana Amorim de Lacerda, que atua na área de defesa dos direitos da saúde, naquele município.

De acordo com a representante do MPPB, o caso não foi registrado de forma oficial na Promotoria, nem pelo hospital, nem pela família, sendo o procedimento instaurado a partir de informações de matérias jornalísticas. “Diante da gravidade do que foi noticiado, instauramos a NF para requerer que a administração do hospital se manifeste sobre o atendimento e sobre as normas de segurança que devem ser adotadas para todos os pacientes da unidade, justamente para evitar erros dessa natureza. Vamos acompanhar e tomar as providências necessárias”, afirmou.

O caso
As notícias que chegaram ao conhecimento do Ministério Público informavam que a criança deu entrada no hospital para um procedimento cirúrgico, que demorou mais de duas horas, inclusive com colocação de pinos. Após a cirurgia, a mãe da criança notou que a cirurgia foi realizada na perna sã. A vítima, então, teria sido submetida a uma nova intervenção, desta vez no membro correto.

Responsabilização civil e criminal
“Cada erro médico (dano decorrente da prestação de serviços de saúde) é único e, a depender de como ele se realizou, pode ter diversos tipos de consequências no mundo jurídico. Uma delas é a responsabilização civil e a família pode ingressar com uma ação judicial, visando a reparação do dano moral e material sofrido”, explicou Adriana Amorim.

A Promotora de Justiça também apontou a responsabilização criminal como outra consequência de erro médico: “Havendo um dano corporal – lesão corporal ou homicídio –  e verificado que o profissional atuou com negligência, imprudência ou imperícia, a conduta pode caracterizar a ocorrência de um delito, a depender da apuração na esfera criminal”. Nesse caso, essa responsabilização decorrerá de inquérito policial, a partir do registro do boletim de ocorrência.

Após a apuração inicial, a promotora de Justiça vai encaminhar as informações à Coordenação Criminal da Promotoria de Justiça de Campina Grande, para o acompanhamento na esfera penal.

Ética e administrativa
Além da responsabilização civil e da responsabilização criminal, há também a responsabilização ética, por parte do Conselho Regional de Medicina. “Ademais, dentro da instituição hospitalar, ressalvando que o caso ocorreu num estabelecimento público, deverá haver a apuração no âmbito administrativo, com as consequências jurídicas cabíveis”, lembrou a promotora.

O caso
As notícias que chegaram ao conhecimento do Ministério Público diziam que a criança deu entrada no hospital para um procedimento cirúrgico, que demorou mais de duas horas, inclusive com colocação de pinos. Após a cirurgia, a mãe da criança notou que a cirurgia foi realizada na perna sã, e a vítima teria passado por uma nova intervenção no membro correto.

Dano moral ou material
Adriana Amorim explicou, ainda, que a nomenclatura “erro médico” é usada comumente para aludir ao que o Conselho Nacional de Justiça chama de “erro para dano moral ou material decorrente da prestação de serviço de saúde”. A promotora explica, ainda, que “erro médico” pode ter vários tipos de consequências no mundo jurídico.

“Cada erro médico é único e, a depender de como ele se realizou, ele pode ter diversos tipos de consequências. A primeira, não mais importante, mas uma delas, é a responsabilização civil. A família pode entrar com uma ação judicial, e aí é com o advogado particular, um defensor público, mas é uma iniciativa da própria parte, do próprio paciente que foi vítima desse dano. Ele pode ingressar em juízo para uma indenização pelo erro ocorrido, na esfera civil”, pontuou.

A promotora de Justiça também aponta a responsabilização criminal como outra consequência de um erro médico. “Havendo um dano corporal ou lesão corporal, ou um homicídio, e verificado que o profissional atuou com negligência, imprudência ou imperícia, pode se caracterizar um crime e a responsabilização criminal. Inclusive a omissão também é um dos crimes. Além da responsabilização civil e da responsabilização criminal, pode haver também responsabilização ética, no Conselho Regional de Medicina, que enseja uma punição administrativa”, explicou.

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Procon-JP notifica 57 postos de combustíveis para explicar aumento no preço da gasolina

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O  Procon-JP notificou 57 postos de combustíveis de João Pessoa para que expliquem o aumento extemporâneo no preço do litro da gasolina. O documento prevê a entrega das notas fiscais de compra e venda dos produtos referentes aos últimos 10 dias, especialmente os da gasolina. A fiscalização a esses estabelecimentos iniciou no último dia 24.

A inspeção da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor aos postos apurou denúncias dos consumidores reclamando de aumento indevido no preço da gasolina esta semana. O secretário do Procon-JP, Rougger Guerra, explica que as notas fiscais servirão para detectar se o aumento é irregular. “A princípio, não há nada que justifique esse aumento no preço da gasolina, mas precisamos investigar a irregularidade”, afirmou.

Outra ferramenta que auxilia na análise das notas fiscais em relação aos preços praticados nas bombas é a pesquisa comparativa semanal do Procon-JP, que normalmente é divulgada às quintas-feiras. “A pesquisa é comparativa e traz os preços de todos os combustíveis. É através dela que a fiscalização avalia os preços atuais considerando os valores anteriores praticados nas bombas”, informa Rougger Guerra.

O titular do Procon-JP salienta que todas denúncias serão apuradas e os responsáveis serão punidos sob a garantia da lei. Rougger Guerra pontua que o consumidor deve denunciar quando houver suspeita de alguma irregularidade, seja em qualquer segmento do comércio ou serviço. “Ele pode entrar em contato com o Procon-JP através do telefone 3213-4702 ou do WhatsApp 98865-0179”.

Penalidades – Os estabelecimentos que forem flagrados cometendo irregularidades estarão sujeitos às penalidades previstas na legislação, a exemplo da aplicação de multas e, dependendo da gravidade, pode ter as atividades suspensas temporariamente. O prazo legal para a defesa do estabelecimento é de 10 dias a partir da data do recebimento do documento.

Atendimentos do Procon-JP
Sede: Avenida Pedro I, nº 473, Tambiá;
Recepção: 3213-4702;
Instagram: @procon_jp;
Procon-JP na sua mão: (83) 98665-0179;
WhatsApp Transporte público: (83) 98873-9976.

Confira imagens:

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