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“Precisa ser prioridade”, diz Aguinaldo Ribeiro ao reforçar necessidade da reforma tributária

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O deputado federal Aguinaldo Ribeiro, que foi relator de uma ampla proposta de mudanças na tributação do país, apresentada na Câmara dos Deputados, defendeu nesta quarta-feira, (9), a necessidade de se continuar lutando por uma reforma tributária sustentável, autoaplicável e simples, capaz de fortalecer a economia brasileira. A declaração aconteceu durante sua participação no no Seminário on-line, organizado pelo Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniências do Estado da Bahia (Sindicom – BA).

O evento contou com a participação de autoridades fiscais e políticas do país ligadas ao debate sobre as mudanças no ICMS dos combustíveis.

Aguinaldo, atualmente líder da Maioria no Congresso Nacional, falou sobre a urgência em efetivar as mudanças no sistema tributário. “Acredito que qualquer próximo governo que assumir o país, precisa ter isso como prioridade, pois é fundamental. Nós penalizamos hoje as pessoas que ganham menos no nosso país. São distorções que temos no nosso sistema, que de fato, se faz necessária uma reforma ampla, que seja sustentável, para que não seja preciso ficar fazendo resoluções. Defendemos uma legislação autoaplicável e o mais simples possível”, disse o deputado.

Ainda em sua fala, Aguinaldo reconheceu o desafio da alta dos preços, especialmente dos combustíveis, e enfatizou que é preciso lutar contra a raiz dos problemas. “É um problema que temos hoje, temos que enfrentar. O Parlamento tem a obrigação de buscar uma solução. Mas é preciso atacar o problema em sua essência. É isso que tenho defendido e vou continuar defendendo. É importante uma discussão muito madura, para que tenhamos a convicção de que isso que estamos fazendo vai ter o efeito que se quer, e se a nossa sociedade está disposta a pagar por isso”, finalizou.

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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