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Paraíba

Mais de 140 municípios confirmam presença em reunião com bancada federal

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Prefeitos e representantes de 143 municípios já confirmaram presença no encontro com a bancada federal paraibana, na segunda-feira (23), a partir das 9 horas, no Auditório do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), em João Pessoa, para debater a necessidade de ajuda financeira por parte do Governo Federal para o enfrentamento à crise dos municípios.

Segundo o coordenador da bancada na Câmara dos Deputados, Wilson Filho (PTB), o encontro será realizado para ouvir os prefeitos as dificuldades que estão atravessando. Muitos têm o procurado para relatar os problemas e contar a situação de escassez de recursos. O deputado lembrou ainda que esse mês o quadro ficou ainda mais complicado após os descontos do parcelamento das dívidas dos municípios com a Previdência Social.

“Precisamos fortalecer ainda mais o pedido e provar essa necessidade. Se todos os membros da bancada paraibana, cada um com sua força, entrar verdadeiramente na briga, tenho certeza que dará certo”, comentou o parlamentar.

Wilson disse que o encontro tem como finalidade fortalecer ainda mais o vínculo dos prefeitos com os deputados e senadores paraibanos para que as reivindicações sejam levadas ao Governo Federal. “Os problemas nos municípios ficam ainda mais graves no final do ano por conta do pagamento do 13° dos servidores. A bancada está unida para lutar pelo fortalecimento dos municípios”, declarou Wilson Filho.

Municípios que já confirmaram presença:

  1. Água Branca
  2. Alagoa Grande
  3. Alagoa Nova
  4. Alagoinha
  5. Algodão de Jandaira
  6. Amparo
  7. Aparecida
  8. Araçagi
  9. Arara
  10. Areia
  11. Areial
  12. Assunção
  13. Baia da Traição
  14. Bananeiras
  15. Baraúna
  16. Barra de Santa Rosa
  17. Barra de São Miguel
  18. Belém
  19. Belém Brejo Cruz
  20. Bernardino Batista
  21. Boa Ventura
  22. Boa Vista
  23. Bom Jesus
  24. Bom Sucesso
  25. Borborema
  26. Caaporã
  27. Cabaceiras
  28. Cabedelo
  29. Cachoeira dos índios
  30. Cacimba de Areia
  31. Cacimba de Dentro
  32. Cacimbas
  33. Caiçara
  34. Cajazeirinhas
  35. Campina Grande
  36. Capim
  37. Carrapateira
  38. Catingueira
  39. Conde
  40. Congo
  41. Cruz do Espírito Santo
  42. Cubati
  43. Cuitegi
  44. Damião
  45. Desterro
  46. Emas
  47. Esperança
  48. Fagundes
  49. Frei Martinho
  50. Gurinhém
  51. Gurjão
  52. Igaracy
  53. Ingá
  54. Itabaiana
  55. Itapororoca
  56. Itatuba
  57. Jacarau
  58. João Claudino
  59. João Pessoa
  60. Juazeirinho
  61. Junco do Seridó
  62. Juripiranga
  63. Juru
  64. Lagoa de Dentro
  65. Lagoa Seca
  66. Lastro
  67. Livramento
  68. Logradouro
  69. Lucena
  70. Mãe D’agua
  71. Marcação
  72. Massaranduba
  73. Mataraca
  74. Matinhas
  75. Matureia
  76. Mogeiro
  77. Montadas
  78. Monte Horebe
  79. Monteiro
  80. Mulugu
  81. Natuba
  82. Nova Floresta
  83. Nova Palmeira
  84. Olho D’água
  85. Olivedos
  86. Ouro Velho
  87. Parari
  88. Passagem
  89. Paulista
  90. Pedra Branca
  91. Pedra Lavrada
  92. Pedras de Fogo
  93. Pilar
  94. Pilões
  95. Pilõezinhos
  96. Pocinhos
  97. Poço Dantas
  98. Poço de José de Moura
  99. Princesa Isabel
  100. Puxinanã
  101. Quixaba
  102. Riachão
  103. Riacho dos Cavalos
  104. Rio Tinto
  105. Salgadinho
  106. Salgado de São Félix
  107. Santa Cecília
  108. Santa Cruz
  109. Santa Helena
  110. Santa Luzia
  111. Santa Terezinha
  112. Santana dos Garotes
  113. Santo André
  114. São Bento
  115. São João do Cariri
  116. São João do Tigre
  117. São José da Lagoa Tapada
  118. São José de Caiana
  119. São José de Espinharas
  120. São José de Princesa
  121. São José do Bonfim
  122. São José do Sabugi
  123. São José dos Cordeiros
  124. São Mamede
  125. São Sebastião de Lagoa de Roça
  126. São Sebastião do Umbuzeiro
  127. São Vicente do Seridó
  128. Sapé
  129. Serra Branca
  130. Serra da Raiz
  131. Serra Redonda
  132. Sobrado
  133. Solânea
  134. Soledade
  135. Sossego
  136. Sumé
  137. Tacima
  138. Taperoá
  139. Tavares
  140. Uirauna
  141. Umbuzeiro
  142. Várzea
  143. Vieirópolis

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Paraíba

Cúpula Nacional do PT decidirá rumos da legenda em João Pessoa na próxima segunda-feira

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A Cúpula Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) se reunirá na segunda-feira (06/05) para decidir os rumos da legenda em João Pessoa com vistas às Eleições 2024.

A Capital paraibana, João Pessoa, ao lado de Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR) forma a lista das Capitais onde a decisão final sobre candidatura da legenda caberá ao Diretório Nacional.

O PT Municipal está rachado em território pessoense e, portanto, partirá do Diretório Nacional a decisão se a legenda lançará ou não candidatura própria na cidade ou se apoiará outra sigla no pleito de outubro.

O racha

O racha no PT de João Pessoa se deu pelo acirramento da disputa interna entre a deputada estadual Cida Ramos e o deputado estadual Luciano Cartaxo que, desejam, respectivamente representar a legenda na corrida eleitoral ao comando da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).

A preço de hoje, Cida Ramos é o único nome disposto à pré-candidatura uma vez que Cartaxo renunciou oficialmente à disputa na segunda-feira (11/03) e disse que não mais se candidataria a prefeito pelo PT nas Eleições 2024.

A situação se complicou porque Cartaxo, apesar da renúncia pública e oficial, decidiu buscar apoio em Brasília para tentar reverter a situação em favor próprio junto à cúpula nacional para ser o nome do PT na corrida eleitoral pessoense.

Como parte da estratégia Cartaxo buscou Ricardo Coutinho que, agora mora em Brasília, e mantém relação suficientemente próxima à Presidência da República para emplacar a esposa em um cargo federal. E, conseguiu apoio de Luiz Couto que, enquanto deputado federal, chegou a se manifestar na Tribuna da Câmara com uma declaração pró-Cartaxo para pré-candidato do PT em JP.

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O ex-governador Ricardo Coutinho decidiu atender ao pedido de Cartaxo e, junto com a ex-deputada Estela Bezerra e a ex-prefeita Márcia Lucena, todos do PT, decidiram, através de um ‘Manifesto’, declarar apoio público ao projeto do deputado estadual de ser o nome do Partido dos Trabalhadores para disputar o comando da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) nas Eleições 2024.

Com isso, a disputa interna ficou fora de controle e carente de uma intervenção da cúpula nacional petista.

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Paraíba

Ministro da Educação e governador da Paraíba lançam programa Pé-de-Meia na Paraíba, nesta sexta

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O Ministério da Educação (MEC) e o governo da Paraíba formalizarão a adesão do estado ao programa Pé-de-Meia: a poupança do ensino médio. 

O Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, e o governador da Paraíba, João Azevêdo, detalharão o Pé-de-Meia às 9h30 da sexta-feira, 3 de maio, no Teatro Pedra do Reino, no Polo Turístico Cabo Branco, em João Pessoa (PB). 

Na ocasião, serão divulgados critérios e formas de acesso e permanência no programa para os estudantes matriculados no ensino médio público paraibano.    

A colaboração entre o Governo Federal e os entes federados ocorre por meio da sensibilização das redes públicas ofertantes de ensino médio, que são responsáveis por prestar as informações necessárias à execução do programa.     

Clique aqui e saiba mais sobre o programa.

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Paraíba

Incra se reúne com Tabajaras e discute impactos da demarcação do território indígena no Litoral Sul

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Representantes de órgãos federais e caciques das quatro aldeias Tabajara na Paraíba – localizadas no município de Conde, no Litoral Sul do estado -, participaram, em 30 de abril de 2024, de reunião na Superintendência Regional do Incra/PB para discutir os impactos sociais da demarcação do território da etnia na região. Isso, porque na área de seis mil hectares reivindicada pelos indígenas, há cinco assentamentos da reforma agrária e duas comunidades quilombolas. Uma nova reunião deve ser marcada em breve com a participação de representantes dos quilombolas e dos agricultores assentados na área reivindicada pelos Tabajara.

Participaram das discussões representantes do Incra/PB, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da Defensoria Pública da União na Paraíba (DPU/PB) e do Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PEPDDH) da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH) do Governo da Paraíba.

A reunião se iniciou com as falas dos caciques Tabajara, que denunciaram a grilagem de áreas do território reivindicado – localizado em uma região litorânea de forte especulação imobiliária e vocação turística -, e ainda o desmatamento das matas ciliares, a extração de areia e o lançamento de resíduos industriais nos rios que cortam as terras.

Segundo o cacique Ednaldo Tabajara, da Aldeia Vitória, o território original dos Tabajara no Litoral Sul paraibano, reconhecido no ano de 1614, possuía 35 mil hectares e compreendia áreas dos municípios de Conde, Alhandra e Pitimbu. Ele contou que, no início do século XX, quando a família Lundgren, de origem sueca, chegou à região e se tornou proprietária de indústrias, de casas e de extensas áreas de terra nos estados da Paraíba e de Pernambuco, houve uma maior dispersão dos indígenas Tabajara. Desde então, o número de indígenas Tabajara vem diminuindo, chegando hoje a cerca de dois mil. “O contexto histórico não é ensinado nas escolas nem nas universidades”, disse.

O cacique Ednaldo Tabajara ressaltou que, dos seis mil hectares reivindicados pelos Tabajara, quatro mil hectares são de áreas de reserva, compreendendo falésias, manguezais e nascentes de rios, que serão preservadas pelos indígenas. “Não estamos lutando pela terra de ninguém. Nós reduzimos a área total reivindicada para não causar tanto impacto aos assentamentos que já existem no território original dos Tabajara”, afirmou o cacique Ednaldo Tabajara.

O cacique Carlos, da Aldeia Barra de Gramame, reafirmou o compromisso que os indígenas têm com o diálogo entre as partes envolvidas. “Não queremos pegar à força uma área que esteja produzindo. Queremos vivem em paz com os agricultores assentados, muitos deles de origem indígena, e com os quilombolas”, disse. “Desde 1500 somos mortos e perseguidos”, acrescentou, revelando que, atualmente, algumas lideranças estão sendo intimidadas e correm risco de morte.

“Queremos que nosso direito seja visto e nossa situação seja reparada”, afirmou o cacique Paulo, da Aldeia Nova Conquista.

A representante da DPU/PB – a defensora pública federal e defensora regional de direitos humanos na Paraíba -, Diana Freitas de Andrade, ressaltou que uma eventual demora na resolução da questão pode resultar em violência. Para ela, é fundamental que a grande especulação imobiliária existente na região receba uma maior atenção dos órgãos públicos.

O chefe do Serviço de Gestão Ambiental e Territorial da Coordenação Regional da Funai/PB, Alan Dilessandro Oliveira de Souza, destacou a complexidade do processo de demarcação de um território indígena e reiterou o interesse dos Tabajara em manter uma convivência pacífica com os assentados da reforma agrária e com os quilombolas.

A coordenadora nacional de Estudos Fundiários em Terras Indígenas da Funai, Maila Terra Gioia, participou por meio de videoconferência da reunião e garantiu que o objetivo é resguardar o direito de todas as partes envolvidas. Ela se comprometeu a participar da reunião que será realizada com a presença dos agricultores assentados e quilombolas.

“Nossas ações precisam manter esse espírito de colaboração e respeito às pessoas, como foi defendido pelos caciques”, afirmou o superintendente do Incra/PB, Antônio Barbosa Filho.

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