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Paraíba

Bruno cobra providência urgente do Governo no combate à violência em Campina

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O deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Bruno Cunha Lima (PSDB), cobrou, nesta segunda-feira (6), providência urgente por parte do Governo do Estado no combate à violência. O parlamentar destacou que apenas nessa madrugada, quatro caixas eletrônicos foram explodidos em Campina Grande, além do grande número de veículos que são roubados diariamente na cidade.

“Não dá mais para o governador Ricardo Coutinho sustentar a tese de que os índices de violência na Paraíba estão caindo. Os paraibanos estão sofrendo diariamente com assaltos, assassinatos e explosões de bancos e dos Correios. É preciso tomar uma atitude urgente para combater essa violência. Negar os fatos não só não resolve como tende a piorar”, disse Bruno.

Em Campina Grande, quatro caixas eletrônicos foram explodidos na empresa Alpargatas e também na Rua Damasco, próxima à Rua Odon Bezerra, no bairro da Liberdade. Bruno lembrou que em três meses mais de 300 veículos (carros e motos) foram roubados na cidade.

O deputado Bruno já apresentou, na Assembleia Legislativa, um Requerimento solicitando a realização de uma sessão especial mista, em conjunto com a Câmara Municipal de Campina Grande, para discutir a segurança pública. “É essencial debatermos esse tema em Campina Grande, bem como em outros municípios do Estado, pois a violência está intensa nos 223 municípios paraibanos”, disse.

Mataraca – No município de Mataraca, de acordo com informações da Polícia Militar, por volta das 2 horas da madrugada um grupo de aproximadamente 10 homens chegou ao município e se dividiu para tentar arrombar a agência dos Correios, um banco privado e uma farmácia.

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Paraíba

ALPB recebe PL para dispensa no turno de trabalho aos homens que realizarão exames de próstata

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Redação do Portal da Capital

O deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde, deputado estadual Eduardo Brito (Solidariedade), apresentou, nesta terça-feira (28/11), o projeto de lei 1.346/2023 na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), que dispõe sobre a dispensa do turno de trabalho aos homens que realizarão exames de próstata.

Se aprovado pela Casa, a matéria prevê também a criação do “Dia do Exame”, onde o trabalhador da rede pública ou privada será dispensado para a realização do procedimento.

Em publicação nas redes sociais, o parlamentar destacou a importância do texto na prevenção e cuidados à saúde masculina.

“Uma ação que vem para incentivar os homens a se cuidarem e buscarem a prevenção para o câncer de próstata, câncer esse que é segundo câncer que mais acomete a população masculina, depois do câncer de pele não melanoma”, afirmou.

Confira: 

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Paraíba

Presidente nacional do PSB destaca atuação de Leo Bezerra na gestão sustentável de João Pessoa

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O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, utilizou as redes nesta terça-feira (28/11), para parabenizar o vice-prefeito de João Pessoa, Leo Bezerra (PSB), pela atuação na gestão municipal que resultou em selo internacional ‘Cidades Árvores do Mundo’ (Tree Cities of the World) 2022, concedido pela ONU à Capital.

João Pessoa está inserida como destaque mundial pelo plantio e cuidado com as árvores. A cidade possui dez áreas verdes, consideradas imprescindíveis para a qualidade de vida da população: a Mata do Buraquinho (Jardim Botânico Benjamim Maranhão); áreas verdes de Mangabeira e Jacarapé; Sítio da Graça; Desembocadura do Cuiá; Horto Florestal e Rio Cabelo; Sítio Betel e Timbó; Baixo curso do Rio Gramame; Médio curso do Rio Gramame; Margem do Rio Mumbaba e confluência dos rios Cuiá e Laranjeiras. 120,61 hectares.

Em publicação, Carlos Siqueira destacou não só as políticas públicas voltadas à sustentabilidade e a responsabilidade ambiental com a cidade, como também os esforços de Leo em seguir os princípios do partido.

“Parabenizo novamente Leo Bezerra e sua equipe por este reconhecimento notável e pelo trabalho contínuo em fazer de João Pessoa um exemplo de cidade sustentável e inovadora, alinhada aos ODS 2030 e aos princípios do PSB. Sem dúvida, este é um momento de orgulho para todos os habitantes de João Pessoa e um exemplo para outras cidades ao redor do mundo”, ressaltou.

Confira: 

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Ministro do STJ nega pedido e Padre Egídio vai continuar preso

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Redação do Portal da Capital

O ministro Teodoro Silva Santos, do Supremo Tribunal Justiça (STJ), negou, nesta terça-feira (28), o pedido de soltura apresentado pela defesa do padre Egídio.

O ex-diretor do Hospital Padre Zé está à disposição da Justiça no presídio do Valentina, em João Pessoa, desde o dia 17 de novembro.

Egídio de Carvalho foi preso no âmbito da segunda fase da Operação Indignus, que investiga um desvio milionário que passa de R$ 140 milhões nas contas da entidade filantrópica.

Segundo informações do advogado José Rawlinson Ferraz, repassadas ao blog Conversa Política, assinado pelos jornalistas Angélica Nunes e Laerte Cerqueira,o habeas corpus foi solicitado devido a uma série de problemas de saúde física, com comorbidades, e também de ordem emocional, com depressão profunda.

Além da saúde do padre, a defesa também tentou o afrouxamento da prisão porque ele seria responsável pelos cuidado da saúde da mãe, de 92 anos, e de uma irmã, também em idade avançada e enferma.

Decisão no STJ

Nenhum desses argumentos foram considerados pelo ministro-relator.

Teodoro entendeu que a prisão determinada pelo desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça, “tem base empírica idônea, em razão da gravidade gravidade da conduta, sendo destacado pela decisão impugnada que o Paciente é o chefe de organização criminosa especializada no desvio de verbas destinadas a prestação de serviços de saúde comunidade carente, utilizando metodologia criminosa para encobrir os rastros dos seus delitos, o que demonstra a gravidade concreta da conduta e justifica a prisão cautelar para garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal”.

Na decisão, o ministro também argumenta que, “quanto às alegações de incompatibilidade do cárcere com o estado de saúde do Paciente, aduzidas em petição incidental, observo que não foram suscitadas ou apreciadas pelas instâncias ordinárias”, ou seja, ainda precisam ser analisadas no recurso apresentada à 4ª Vara Criminal da Capital.

O pleito de prisão domiciliar não pode ser conhecido originariamente por este Superior Tribunal de Justiça, sob pena de supressão de instância assim, cabe ao Colegiado do Tribunal a quo, primeiramente, a análise das alegações deste habeas corpus”, completa.

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