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Nas eleições municipais, policiais militares mostraram que já correm em raia própria!
Cel Elias Miler da Silva, presidente da DEFENDA PM
Em 2016, o resultado das urnas apresentou como grande novidade a presença de policiais militares disputando e vencendo eleições. Naquele pleito, foram eleitos três prefeitos, nove vice-prefeitos e 103 vereadores, todos policiais militares da ativa e da reserva, oficiais e praças. Em 2016, Jair Messias Bolsonaro era apenas um deputado federal do baixo clero, eleito pelo Rio de Janeiro, que começava a se apresentar para a disputa presidencial.
Veio 2018, e, agora sim, na esteira da mudança, tendo como bandeira o combate à corrupção, o combate à criminalidade, a defesa da vida, da família, da pátria e de Deus o bolsonarismo surgiu, e muitos militares foram eleitos para as Assembleias Legislativas, Câmara de Deputados e Senado Federal. A bancada da segurança aumentou exponencialmente, trazendo resultados positivos para as forças de segurança e, consequentemente, para a Sociedade.
Os policiais militares foram fundamentais e decisivos na eleição de Jair Bolsonaro, sendo responsáveis por mais de 15 milhões de votos na chapa vencedora.
Este ano, havia grande expectativa sobre como se sairiam os militares na eleição.
Estima-se que mais de 1,2 mil policiais militares, ativos e veteranos, oficiais e praças disputaram as eleições municipais só no Estado de São Paulo. Dos cerca de 80 que almejavam o cargo de prefeito, oito foram eleitos; dos cerca de 100 que disputaram vice-prefeituras, 13 foram eleitos. E dentre os mais de mil que queriam ser vereadores, 90 foram eleitos; ficando outros tantos na suplência.
O número de votos recebidos pelos candidatos associados da DEFENDA PM, por exemplo, chegou próximo dos 500 mil. Já a soma de votos recebidos pelos policiais militares em geral ultrapassou 1,5 milhão.
Algumas conclusões podem ser tiradas:
1) por não investir pesado na campanha, o Presidente da República continua sem o crédito dos eleitos, como em 2016, quando era um deputado sem expressão nacional. O número de policiais militares que conseguiram sucesso na empreitada manteve-se estável, com ligeira queda do número total cuja raiz está na eleição de vereador. Já para os cargos do Executivo, onde podem realmente exercer o poder de mando e mudar o rumo das cidades, é nítida a evolução: aumento de quase 200% dos prefeitos e de quase 100% de vice-prefeitos comparativamente a 2016.
2) os policiais militares criaram um espaço próprio, e conseguiram isso com a mais produtiva das armas: eles estão próximos do povo, são responsáveis pelo policiamento ostensivo e pela resolução de problemas no dia-a-dia das cidades; são eles que estão com a população 24 horas por dia. Essa relação parece garantir uma confiança na possibilidade de esses homens e mulheres continuarem a prestar seus serviços à população, trabalhando nas casas legislativas e no Executivo, como políticos;
3) apesar do empenho de muitos na tentativa de destruir essa relação de confiança, a resposta das urnas vem comprovando um aumento da presença dos militares estaduais na busca por um espaço na política. Na última eleição para o governo de São Paulo, três candidatas a vice-governadora eram policiais militares.
A participação e a eleição de militares no pleito deste ano espelham um recado aos ditos defensores da Democracia que não são, evidentemente, democratas. Pois esses distorcem o processo constitucional e legal da participação política dos militares e criticam seu ingresso na vida política. Os militares estão cada vez mais exercendo sua cidadania apoiados por aquele que defende seus direitos fundamentais. E eles estão, evidentemente, mais qualificados para a defesa dos direitos do cidadão.
Talvez esse seja o medo dos falsos democratas!
Contrapondo falas de autoridades que deveriam defender os direitos fundamentais (mas não sabem diferenciar política de politicagem, ou partidarização da instituição militar), repetem frases de cunho ideológico-dominadora afirmando que quando a política ingressa pelo corpo da guarda dos quartéis a disciplina sai pela porta do fundo. Afirmo que o significado é exatamente o oposto: quando a institucionalização dos direitos políticos ingressa pelo corpo da guarda dos quartéis a Democracia se consolida; consolidam-se a Hierarquia e a Disciplina; consolida-se o Estado de Direito. O que sai pela porta do fundo é o arbítrio e a ditadura!
Que vença a Democracia! Com os direitos fundamentais plenos dos militares!
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Especialistas dão dicas para diagnóstico e prevenção da anemia, doença comum no mundo todo
Palidez, cansaço, dificuldade para realizar atividades habituais, coração acelerado, queda de cabelo e unhas quebradiças. Estes são alguns sintomas da anemia, um problema de saúde comum em todo o mundo. Apesar de acometer também adolescentes, homens e idosos, a anemia afeta principalmente crianças até 2 anos de idade e mulheres adultas. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, mais de 20% das crianças abaixo de 5 anos e cerca de 29% das mulheres adultas apresentam a doença.
A anemia e doenças da medula óssea é o tema do videocast “Sem Contraindicação” desta semana. A apresentadora Linda Carvalho recebeu os hematologistas Roberto Matias e Thaís Benevides, que trazem várias informações sobre as causas e como evitar ou tratar a anemia.
Classificada em diferentes tipos, essa doença ocorre quando a quantidade de hemoglobina no sangue está abaixo do normal em consequência da carência de um ou mais nutrientes essenciais. As crianças estão entre os grupos mais afetados por causa de questões específicas dessa faixa etária, como baixa ingesta de carne e folhas verdes escuras, além das parasitoses e verminoses comuns na infância. No caso da mulher, a perda de sangue com a menstruação e também alguns distúrbios gastrintestinais estão entre as principais causas.
Sobre as doenças que afetam a medula óssea, a mais comum é a leucemia. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que, até o final do ano, 11 mil novos casos de leucemia devem surgir no Brasil.
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O episódio completo do “Sem Contraindicação” sobre anemia e doenças da medula óssea está disponível no canal da Unimed João Pessoa no YouTube, no Spotify e no Portal Unimed João Pessoa, que tem uma seção exclusiva sobre o programa.
Produzido pela Unimed João Pessoa, o “Sem Contraindicação” tem como foco divulgar informações sobre saúde, qualidade de vida e bem-estar, além de novidades na medicina e no plano de saúde. Toda quinta-feira, um novo episódio é publicado. Esta semana, o videocast chegou à 47ª edição.
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Como a região Nordeste impacta o mercado de jogos de azar
O Nordeste, assim como outras regiões do Brasil, tem registrado um aumento significativo nos gastos com jogos de cassino online. Embora os números exatos por região não sejam amplamente divulgados, o mercado brasileiro como um todo movimentou aproximadamente R$54 bilhões apenas entre janeiro e novembro de 2023.
Nesse sentido, uma pesquisa realizada pela plataforma online KTO mostra que as áreas urbanas concentram a maioria dos jogadores que movimentam esse mercado, com São Paulo liderando o grupo, representando 24% do total, seguido por Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, com 14% e 7% respectivamente, sendo que os estados do Nordeste também têm uma participação significativa, com a Bahia e o Ceará cada um representando 6% do total.
Este valor inclui todas as formas de apostas online, como cassinos e apostas esportivas, e a tendência é de crescimento, sendo que a expectativa é de que a indústria de apostas e cassinos online alcance receitas superiores a R$ 100 bilhões nos próximos três anos, impulsionada pelas recentes regulamentações, especialmente nas regiões que têm uma forte presença de apostas online, como o Nordeste.
O fácil acesso aos cassinos online por meio de smartphones e a massiva publicidade das plataformas têm contribuído para esse aumento na região. Também de acordo com a KTO, dentre os tipos de jogos mais populares da plataforma, que com certeza auxiliam nessa cresce receita, temos os caça-níqueis, que representa 91,65% das rodadas jogadas, seguido pelos Crash Games, que ocupam 6,70% das jogadas.
Outros jogos como a roleta, vídeo bingo e game shows apresentam uma participação menor, com 0,70%, 0,42% e 0,34% das rodadas, respectivamente e jogos como dados, blackjack, bacará e pôquer possuem uma presença ainda mais modesta, com 0,10%, 0,06%, 0,03% e 0,01% das rodadas, respectivamente.
Claro que o impacto do aumento dessas prática vai além do entretenimento, gerando preocupações em relação ao endividamento e aos vícios, sendo que o governo paraibano implementou recentemente uma lei que proíbe influenciadores digitais de promoverem plataformas de jogos de azar estrangeiras, buscando proteger os consumidores mais vulneráveis, como idosos e jovens.
A regulamentação e a fiscalização são passos fundamentais para minimizar os impactos negativos dessa indústria em expansão, com os esforços do governo paraibano em proibir a promoção de jogos de azar por influenciadores digitais sendo um exemplo de como as autoridades locais estão buscando proteger o consumidor final.
A conscientização sobre os riscos, combinada com uma regulamentação adequada, será a chave para garantir que o entretenimento proporcionado pelos cassinos online não se transforme em um fardo econômico e social para os jogadores e famílias de todo o Brasil, impactando de maneira positiva o país como um todo, com a geração de empregos, arrecadação de impostos, atração de turistas e investimento em educação, apoio à comunidade e esportes.