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Paraíba

Projeto da UFPB divulga tabela que compara preço de produtos de 25 supermercados

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Para ajudar o consumidor a economizar, projeto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) divulgou tabela que compara o preço de 140 produtos de 25 supermercados da Grande João Pessoa e da Região Geográfica Imediata de Campina Grande, no Agreste paraibano. A lista consolidada de julho está disponível no site do projeto de extensão.

No levantamento é possível verificar o valor de produtos como flocão de milho, feijão preto, carioca e integral, arroz branco e integral, açúcar, café, espaguete, sal, óleo de soja, margarina, manteiga, leite integral, em pós e condensado, creme de leite, pizza, refrigerantes, atum, sardinha, ovo, sabonete, sabão líquido, água sanitária, amaciante, creme dental, entre outros, de várias marcas.

Os preços foram coletados entre 28 de junho e 1º de julho, nos supermercados Bompreço, Brilhante Express, Chegou a feira, Classe A, Clube Extra, Dodia, IOB, Manaíra, Menor Preço, Mercatto, O Cestão (Bayeux), O Destakão, Santo André, Souza, Superbox, União, Verde Vale e Verona, na Grande João Pessoa; e no Big Bompreço, Bomque$ó, Estrela, Ideal, Menor Preço, Rede Compras e Guedes (Patos), na Região Geográfica Imediata de Campina Grande.

A pesquisa foi realizada a partir das opções oferecidas para solicitação do serviço delivery, mas não levou em consideração o valor da taxa de entrega. Os valores listados foram encontrados disponíveis em sites e aplicativos, podendo ocorrer diferença entre o preço disponível em plataforma digital e em loja física.

As informações do aplicativo “Preço da Hora”, resultado de parceria entre o Governo do Estado, UFPB e Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), foram utilizadas apenas por parâmetro, uma vez que os supermercados que apresentaram menor preço, segundo o app, podem ou não estar funcionando com sistema delivery. O aplicativo “Preço da hora” levou em consideração apenas os supermercados da Região Metropolitana de João Pessoa.

O professor Wenner Lucena, coordenador do projeto e docente do Departamento de Finanças e Contabilidade da UFPB, informou que, no momento, não o projeto não está fazendo ranking dos supermercados mais baratos. Ele destaca que o grupo conseguiu intensificar sua presença nas redes sociais digitais, durante a pandemia, em que foi realizado o trabalho de forma remota. “A intenção com a renovação é voltar para o presencial. O número de participantes reduziu bastante. Hoje, contamos apenas com cinco estudantes extensionistas”, destaca o professor da UFPB. Os que permaneceram são dos cursos de Ciências Contábeis e de Ciências Atuariais.

De acordo com Wenner Lucena, os preços subiram bastante e podemos perceber a questão das sazonalidades dos produtos, além da redução da gramatura por parte das empresas de alimentos. “Cada dia a nossa população terá que aprender a pesquisar e continuar buscando alimentação saudável por meio de substituições de produtos. Não está sendo uma tarefa fácil”, lamenta o coordenador do projeto de extensão.

Na concepção do docente, a pesquisa por parte do consumidor é muito importante e, com a alta dos preços, a população pesquisa mais, de forma que os supermercados em atacado começaram a ganhar mais clientes.

“A venda em quantidade passou a ser uma opção para os consumidores que passaram a estocar comida quando se consegue promoções. Por parte das empresas, o apelo do marketing cada vez está mais forte e, como muitos já devem ter notado, elas reduziram a gramatura dos produtos”, alerta Wenner Lucena.

A divulgação da tabela que compara preço de produtos em supermercados paraibanos é uma das ações do projeto de extensão da UFPB denominado de “Educação Financeira para toda a Vida”, que começou a se configurar a partir de um curso de especialização em Finanças Empresariais em 2008 e que visa o controle das despesas pela população.

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Paraíba

MIDR reconhece a situação de emergência em mais duas cidades paraibanas; saiba quais

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Redação do Portal da Capital

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (20), a situação de emergência em mais 14 cidades afetadas por desastres. As portarias com a medida foram publicadas na edição do Diário Oficial da União (DOU). Confira nos links abaixo:

Clique aqui e confira a íntegra da Portaria nº 1.695

Clique aqui e confira a íntegra da Portaria nº 1.700

Oito cidades obtiveram o reconhecimento federal devido à estiagem. São elas: Estrela de Alagoas, em Alagoas; Ibotirama e Planalto, na Bahia; Piquet Carneiro, no Ceará; Conceição e Lagoa Seca, na Paraíba; Custódia, em Pernambuco, e José da Penha, no Rio Grande do Norte.

Os municípios de Arneiroz, Jaguaribe e Quiterianópolis, no Ceará, registraram seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.

Foram castigadas por fortes chuvas as cidades de Juatuba, em Minas Gerais; Caiçara do Rio Vento, no Rio Grande do Norte, e Guariba, em São Paulo.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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Paraíba

CMJP: Audiência Pública discutirá derrame de esgoto nas praias de João Pessoa; confira

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Redação do Portal da Capital

A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizará na quarta-feira (22/05) uma Audiência Pública para discutir a realidade do derrame de esgoto nas praias da Capital paraibana.

A Audiência acontecerá a partir das 9h, no âmbito da Comissão de Políticas Públicas (CPP).

A discussão sobre o problema voltou à tona na sexta-feira (10/05) após a operação conjunta ‘Água Limpa’ realizada entre a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) e Cagepa (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba).

Leia também: Bar do Cuscuz é flagrado em operação da Sudema despejando esgoto na orla da Capital

Na ocasião, foram flagradas ligações clandestinas originadas do Bar do Cuscuz e de outros estabelecimentos comerciais despejando esgoto no mar da praia do Cabo Branco, um dos principais atrativos turísticos da cidade.

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Paraíba

Conta de água ficará quase 10% mais cara na Paraíba a partir de junho; confira

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Redação do Portal da Capital

A Agência de Regulação do Estado da Paraíba (ARPB) aprovou o reajuste de 9,97% na estrutura tarifária da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa). A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no último sábado e passa a valer a partir do dia 17 de junho.

O reajuste atinge diretamente as categorias residencial, comercial, industrial e pública. Também foram aprovados reajustes nos valores das multas aplicadas pela Cagepa. No entanto, consumidores beneficiados com a tarifa social não sofrerão o reajuste.

Novos valores da tarifa:

Tipo de imóvel Nova tarifa
Residencial (casas, apartamentos, etc) A partir de R$ 91,60
Comercial A partir de R$ 172,52
Industrial A partir de R$ 208,96
Pública A partir de R$ 206,24

Na categoria residencial, a tarifa mínima para a faixa de consumo até 10m³ passará de R$ 46,28 para R$ 50,89. Quando somado ao esgoto, que ficará em R$ 40,71, a fatura mínima totalizará R$ 91,60, em comparação aos atuais R$ 83,30. A tarifa social, que permanecerá inalterada, continuará sendo de R$ 11,62.

Para a faixa comercial, a tarifa total para consumo de até 10m³ será de R$ 172,52; na industrial, de R$ 208,96; e na pública, de R$ 206,24.

O último reajuste aplicado pela Cagepa ocorreu no início de 2023, com um aumento de 5,10%.

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