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Paraíba

Rede municipal de saúde oferta assistência integral a população em todas as idades

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O direito à saúde com acesso integral, universal e gratuito para toda a população é garantido na Capital paraibana pela Rede Municipal de Saúde, que oferta uma assistência integral desde antes do nascimento, acompanhando o desenvolvimento da criança e adolescente e, entrando na vida adulta, com ações específicas e serviços para homens, mulheres e idosos.

“Temos uma rede de atenção à saúde integrada que realiza ações e serviços de promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e manutenção da saúde, de forma a promover a integralidade baseada nas necessidades de cada fase da população pessoense e, a cada dia, fortalecemos ainda mais nossos serviços para que nossos usuários possam encontrar na prática a cidade que cuida da saúde dos seus”, destaca o secretário de saúde de João Pessoa, o médico Luis Ferreira.

Toda a assistência ofertada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) começa na Atenção Primária. É nesse nível onde as famílias podem realizar, junto às Equipes de Saúde da Família, o Planejamento Reprodutivo. Às futuras mamães, que necessitam que um acompanhamento integral, as consultas de pré-natal também são ofertadas nas unidades de saúde da família (USFs).

Atualmente estão em acompanhamento de pré-natal nas USFs cerca de 3.000 gestantes que são assistidas por médicos e enfermeiros e têm acesso a realização de exames laboratoriais, exames de imagem, consulta odontológica, vacinação, testes rápidos para detecção de Infecções Sexualmente Transmissíveis e outros serviços, conforme preconiza o Ministério da Saúde.

Caso a gestante seja classificada de alto risco, ela será acompanhada no ambulatório da maternidade Cândida Vargas. É no Instituto Cândida Vargas (ICV) também onde a gestante poderá ganhar seu bebê e ter acesso a vários cuidados, uma vez que a maternidade é referência para atendimento a prematuros, cuidados intensivos, fornecimento de leito materno, método canguru, além de ofertar atendimento em diversas especialidades.

Cuidando das crianças – Para o cuidado com a saúde das crianças, a assistência é prestada nos três níveis de atendimento ofertado pela rede municipal e são iniciados desde a realização do pré-natal, continuando com a assistência ao parto, cuidados ao recém-nascido, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, incentivo ao aleitamento materno, imunização, saúde bucal entre outros.

Uma das crianças atendidas pela rede municipal de saúde é Pedro Miguel, de 10 anos. Para o pai dele, Jobson Rodrigo, a assistência recebida na unidade de saúde onde são atendidos é fundamental para a confiança no SUS. “Sempre que precisamos estamos aqui na unidade seja para atendimento médico ou vacinas e somos muito bem atendidos. A assistência que recebemos desde o momento da entrada na unidade até o médico é extremamente acolhedor e nos conforta saber que é assim em um serviço público, além da competência dos profissionais. Aqui recebemos um melhor atendimento do que em muito serviço privado de saúde”, comenta o representante comercial, Jobson Rodrigo.

A rede de cuidados infantil atende crianças e adolescentes, até os 17 anos 11 meses e 29 dias, com, além da assistência básica, atendimento especializado nas Policlínicas Municipais e odontológico pediátrico nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). Também conta com um Centro de Atendimento Psicossocial Infanto Juvenil, o CAPSi Cirandar, voltado para crianças e adolescentes com transtornos em saúde mental. No âmbito hospitalar, a referência para o atendimento infantil de urgência e emergência e tratamento clínico e cirurgias de pequeno porte é o Hospital Municipal Valentina.

“Uma criança saudável vai desenvolver bem na adolescência e crescer um adulto com mais qualidade de vida, o que será fundamental no processo de envelhecimento. Por isso, uma rede de atenção bem estruturada permite o acompanhamento integral do desenvolvimento infantil para a promoção à saúde e prevenção de agravos, permitindo atuar de forma precoce nas intercorrências”, destaca a coordenadora da área técnica de saúde da criança e do adolescente, Julienne Lima.

Cuidando dos adultos – Na fase adulta, homens e mulheres seguem sendo atendidos nas unidades de saúde da família para atendimentos básicos e nas policlínicas para consultas com especialistas. A rede conta ainda com quatro Unidades de Pronto Atendimento e cinco hospitais municipais.

Para saúde da mulher adulta, a SMS dispõe de serviços como a oferta de métodos contraceptivos orais e injetáveis, distribuição de preservativos masculino e feminino, atividades de educação em saúde, inserção de DIU, ações de prevenção ao câncer de mama com facilidade de acesso a exames de mamografia e ultrassom, consulta com mastologista, ações de prevenção ao câncer de colo de útero e realização de exames especializados, ações de conscientização e prevenção a endometriose, além de prevenção a violência contra a mulher, realizado em parceria com a Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres.

Já no cuidado com a saúde do homem, são ofertados no âmbito da Atenção Básica ações de rotina como vacinação, testagem, exames básicos, atendimento médico, enfermagem, dentista, entre outros, além do pré-natal do pai, voltado para os parceiros das gestantes, que permite a população masculina acesso ao acompanhamento de uma equipe multidisciplinar de saúde com a realização de exames e incentivo na participação de todo o processo da gestação, como forma de contribuir para uma melhor qualidade de vida de toda a família.

Através da rede municipal de saúde o homem também tem acesso a ações de prevenção ao câncer de próstata e de pênis e exames como PSA e ultrassom da próstata, cirurgias de próstata e realização de vasectomia no Hospital Municipal Santa Isabel.

Cuidando dos idosos – Paulino Januário, 69 anos, faz consultas de rotina na USF do bairro onde mora. Diabético, ele tem o serviço como algo além da assistência clínica. “Eu faço de tudo para não adoecer, mas sempre que preciso de algum atendimento sou muito bem atendido por todos e, como sou diabético é bom ter uma unidade perto de casa. Além disso, como moro próximo sempre que possível venho até a unidade fazer uma visita ao pessoal, converso um pouco, vejo gente. Desde que minha esposa faleceu, pouco tempo atrás, tenho tentado ocupar o tempo e a mente de algumas maneiras e aqui na unidade sou bem acolhido, eles cuidam da nossa saúde, mas esse cuidado vai além”, comenta o aposentado.

De acordo com o IBGE, cerca de 16% da população pessoense é idosa, para esse público uma rede específica permite o acolhimento com ações de prevenção de agravos e promoção à saúde. O acesso às ações e serviços acontece, assim como em toda a rede, por meio da atenção primária, com oferta de serviços básicos.

É nesse nível de atenção que acontecem os grupos de idosos, que são espaços que promovem atividades laborais, discussão das situações comuns vivenciadas no dia a dia com foco na melhora da autoestima, permitindo descobrir potencialidades e vulnerabilidade, além de ampliar o vínculo entre a equipe de saúde e a pessoa idosa.

Para atendimentos especializados, uma Policlínica Municipal exclusiva para a Pessoa Idosa é mantida pela SMS. No local, a população idosa tem acesso a consultas de angiologia, cardiologia, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, geriatria, neurologia, psiquiatria e reumatologia, além dos atendimentos de enfermagem, fonoaudiologia, nutrição, psicologia, fisioterapia, assistência farmacêutica e assistência social.

O serviço também oferece a seus usuários os grupos temáticos, que estimulam o bem-estar e o interesse em atividades do dia a dia. Os temas desses grupos são memória, convivência, postura, autonomia e independência e homens em ação. Também é possível fazer o exame de eletrocardiograma, teste de glicemia e testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites virais.

Para acesso aos serviços ofertados pela Policlínica, o idoso pode ser encaminhado pela USF em que é atendido ou ir diretamente ao local, que está localizado na Praça Caldas Brandão, em prédio anexo ao Hospital Municipal Santa Isabel (HMSI). O horário de atendimento é das 7h às 11h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira. O telefone é 3214-2863.

Atenção Básica – É o primeiro nível de assistência dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) e, adota a Estratégia de Saúde da Família como a principal porta de entrada do usuário na rede municipal de saúde. Atualmente, a rede de atenção básica conta com 93 prédios de USFs e 203 Equipes de Saúde da Família (ESF) onde cada equipe é comporta por médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, odontólogo, auxiliar de saúde bucal, agentes comunitários de saúde. Com esse quantitativo, a estratégia de saúde da família tem uma cobertura de 94,31% do território da Capital e, realiza, em média, 23 mil atendimentos por mês.

Atenção Especializada – A rede de especialidades em saúde conta com as Policlínicas Municipais de Mangabeira, do Cristo, Jaguaribe, Mandacaru, Praias (localizada em Tambaú). Além das Policlínicas, a rede conta também com quatro Centros de Atenção Psicossocial, que auxiliam no tratamento de pessoas com transtornos mentais e um Pronto Atendimento em Saúde Mental, além de quatro Centros de Especialidades Odontológicas, um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador e o Laboratório Central do Município.

Pré-Hospitalar – Dentro desse nível de assistência, a rede municipal de saúde dispõe de quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) localizadas nos bairros de Manaíra, Valentina, Cruz das Armas e Bancários. Juntas possuem 65 leitos de estabilização, divididos em ala verde, amarela e vermelha realizando mais de 1.200 atendimentos. É nesse nível também que está inserido o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192), que oferece à população de João Pessoa e região metropolitana, o resgate de urgências traumáticas, obstétricas, clínicas e psiquiátricas, ocasionadas por acidentes com vítimas, casos de infarto, parada cardiorrespiratória, crise hipertensiva e outros.

Rede Hospitalar – É composta por cinco unidades distribuídas pela cidade, são elas: Complexo Hospitalar de Mangabeira Governador Tarcísio Burity (Ortotrauma), referência no atendimento de urgência e emergência de áreas abaixo do cotovelo e abaixo do joelho; Hospital Municipal Santa Isabel (HMSI), que realiza atendimentos por meio da regulação; Hospital Municipal Valentina (HMV), exclusivo para atendimento infantil; Instituto Cândida Vargas (ICV), maternidade referência em partos de alto risco; Hospital Municipal Prontovida, criado durante a pandemia para atender exclusivamente casos Covid, atualmente, com a melhora dos índices da pandemia, a unidade atende também casos clínicos em geral por meio da regulação.

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Cúpula Nacional do PT decidirá rumos da legenda em João Pessoa na próxima segunda-feira

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A Cúpula Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) se reunirá na segunda-feira (06/05) para decidir os rumos da legenda em João Pessoa com vistas às Eleições 2024.

A Capital paraibana, João Pessoa, ao lado de Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR) forma a lista das Capitais onde a decisão final sobre candidatura da legenda caberá ao Diretório Nacional.

O PT Municipal está rachado em território pessoense e, portanto, partirá do Diretório Nacional a decisão se a legenda lançará ou não candidatura própria na cidade ou se apoiará outra sigla no pleito de outubro.

O racha

O racha no PT de João Pessoa se deu pelo acirramento da disputa interna entre a deputada estadual Cida Ramos e o deputado estadual Luciano Cartaxo que, desejam, respectivamente representar a legenda na corrida eleitoral ao comando da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).

A preço de hoje, Cida Ramos é o único nome disposto à pré-candidatura uma vez que Cartaxo renunciou oficialmente à disputa na segunda-feira (11/03) e disse que não mais se candidataria a prefeito pelo PT nas Eleições 2024.

A situação se complicou porque Cartaxo, apesar da renúncia pública e oficial, decidiu buscar apoio em Brasília para tentar reverter a situação em favor próprio junto à cúpula nacional para ser o nome do PT na corrida eleitoral pessoense.

Como parte da estratégia Cartaxo buscou Ricardo Coutinho que, agora mora em Brasília, e mantém relação suficientemente próxima à Presidência da República para emplacar a esposa em um cargo federal. E, conseguiu apoio de Luiz Couto que, enquanto deputado federal, chegou a se manifestar na Tribuna da Câmara com uma declaração pró-Cartaxo para pré-candidato do PT em JP.

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O ex-governador Ricardo Coutinho decidiu atender ao pedido de Cartaxo e, junto com a ex-deputada Estela Bezerra e a ex-prefeita Márcia Lucena, todos do PT, decidiram, através de um ‘Manifesto’, declarar apoio público ao projeto do deputado estadual de ser o nome do Partido dos Trabalhadores para disputar o comando da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) nas Eleições 2024.

Com isso, a disputa interna ficou fora de controle e carente de uma intervenção da cúpula nacional petista.

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Ministro da Educação e governador da Paraíba lançam programa Pé-de-Meia na Paraíba, nesta sexta

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O Ministério da Educação (MEC) e o governo da Paraíba formalizarão a adesão do estado ao programa Pé-de-Meia: a poupança do ensino médio. 

O Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, e o governador da Paraíba, João Azevêdo, detalharão o Pé-de-Meia às 9h30 da sexta-feira, 3 de maio, no Teatro Pedra do Reino, no Polo Turístico Cabo Branco, em João Pessoa (PB). 

Na ocasião, serão divulgados critérios e formas de acesso e permanência no programa para os estudantes matriculados no ensino médio público paraibano.    

A colaboração entre o Governo Federal e os entes federados ocorre por meio da sensibilização das redes públicas ofertantes de ensino médio, que são responsáveis por prestar as informações necessárias à execução do programa.     

Clique aqui e saiba mais sobre o programa.

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Incra se reúne com Tabajaras e discute impactos da demarcação do território indígena no Litoral Sul

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Redação do Portal da Capital

Representantes de órgãos federais e caciques das quatro aldeias Tabajara na Paraíba – localizadas no município de Conde, no Litoral Sul do estado -, participaram, em 30 de abril de 2024, de reunião na Superintendência Regional do Incra/PB para discutir os impactos sociais da demarcação do território da etnia na região. Isso, porque na área de seis mil hectares reivindicada pelos indígenas, há cinco assentamentos da reforma agrária e duas comunidades quilombolas. Uma nova reunião deve ser marcada em breve com a participação de representantes dos quilombolas e dos agricultores assentados na área reivindicada pelos Tabajara.

Participaram das discussões representantes do Incra/PB, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da Defensoria Pública da União na Paraíba (DPU/PB) e do Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PEPDDH) da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH) do Governo da Paraíba.

A reunião se iniciou com as falas dos caciques Tabajara, que denunciaram a grilagem de áreas do território reivindicado – localizado em uma região litorânea de forte especulação imobiliária e vocação turística -, e ainda o desmatamento das matas ciliares, a extração de areia e o lançamento de resíduos industriais nos rios que cortam as terras.

Segundo o cacique Ednaldo Tabajara, da Aldeia Vitória, o território original dos Tabajara no Litoral Sul paraibano, reconhecido no ano de 1614, possuía 35 mil hectares e compreendia áreas dos municípios de Conde, Alhandra e Pitimbu. Ele contou que, no início do século XX, quando a família Lundgren, de origem sueca, chegou à região e se tornou proprietária de indústrias, de casas e de extensas áreas de terra nos estados da Paraíba e de Pernambuco, houve uma maior dispersão dos indígenas Tabajara. Desde então, o número de indígenas Tabajara vem diminuindo, chegando hoje a cerca de dois mil. “O contexto histórico não é ensinado nas escolas nem nas universidades”, disse.

O cacique Ednaldo Tabajara ressaltou que, dos seis mil hectares reivindicados pelos Tabajara, quatro mil hectares são de áreas de reserva, compreendendo falésias, manguezais e nascentes de rios, que serão preservadas pelos indígenas. “Não estamos lutando pela terra de ninguém. Nós reduzimos a área total reivindicada para não causar tanto impacto aos assentamentos que já existem no território original dos Tabajara”, afirmou o cacique Ednaldo Tabajara.

O cacique Carlos, da Aldeia Barra de Gramame, reafirmou o compromisso que os indígenas têm com o diálogo entre as partes envolvidas. “Não queremos pegar à força uma área que esteja produzindo. Queremos vivem em paz com os agricultores assentados, muitos deles de origem indígena, e com os quilombolas”, disse. “Desde 1500 somos mortos e perseguidos”, acrescentou, revelando que, atualmente, algumas lideranças estão sendo intimidadas e correm risco de morte.

“Queremos que nosso direito seja visto e nossa situação seja reparada”, afirmou o cacique Paulo, da Aldeia Nova Conquista.

A representante da DPU/PB – a defensora pública federal e defensora regional de direitos humanos na Paraíba -, Diana Freitas de Andrade, ressaltou que uma eventual demora na resolução da questão pode resultar em violência. Para ela, é fundamental que a grande especulação imobiliária existente na região receba uma maior atenção dos órgãos públicos.

O chefe do Serviço de Gestão Ambiental e Territorial da Coordenação Regional da Funai/PB, Alan Dilessandro Oliveira de Souza, destacou a complexidade do processo de demarcação de um território indígena e reiterou o interesse dos Tabajara em manter uma convivência pacífica com os assentados da reforma agrária e com os quilombolas.

A coordenadora nacional de Estudos Fundiários em Terras Indígenas da Funai, Maila Terra Gioia, participou por meio de videoconferência da reunião e garantiu que o objetivo é resguardar o direito de todas as partes envolvidas. Ela se comprometeu a participar da reunião que será realizada com a presença dos agricultores assentados e quilombolas.

“Nossas ações precisam manter esse espírito de colaboração e respeito às pessoas, como foi defendido pelos caciques”, afirmou o superintendente do Incra/PB, Antônio Barbosa Filho.

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