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Paraíba

Prefeitura de João Pessoa promove Dia D de Vacinação contra a Covid-19 neste sábado

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A Prefeitura de João Pessoa vai promover, neste sábado (26), o Dia D de Vacinação contra a Covid-19 com aplicação de todas as doses do imunizante (D1, D2, D3 e D4), respeitando o intervalo do esquema vacinal e as especificidades de cada grupo. Durante a mobilização, poderão se vacinar todos os públicos a partir dos três anos de idade e crianças de seis meses até dois anos que tenham alguma comorbidade.

No Mangabeira Shopping será aplicada a vacina em todos os grupos incluídos na campanha e o horário de atendimento será das 8h às 16h. Nas policlínicas municipais (Cristo, Mangabeira, Mandacaru e das Praias) serão atendidas, exclusivamente, as crianças de três até 11 anos de idade, das 8h às 12h. Já as Unidades de Saúde da Família receberão os públicos a partir dos 12 anos, no período das 8h às 12h.

O secretário municipal de Saúde, Luis Ferreira, fez um chamado à população da Capital para comparecer aos postos de imunização neste sábado (26). “Nós teremos mais um Dia D de Vacinação contra a Covid-19 em João Pessoa e aí vai a convocação de um pai, um filho, um marido, para todo aquele que não completou ou ainda nem iniciou seu esquema vacinal. Assim, estará protegendo a si e à comunidade. Vamos nos vacinar!”, finalizou.

Todos os grupos poderão comparecer aos locais de vacinação sem a necessidade de agendamento. Após o Dia D, a imunização de crianças de seis meses até dois anos de idade com comorbidade retorna à estratégia de vacinação em domicílio por meio de agendamento.

Públicos e doses – As crianças de seis meses até dois anos de idade estão recebendo a primeira dose da vacina (Pfizer). As crianças de três e quatro anos recebem a primeira e segunda dose da Coronavac (28 dias após tomar a primeira dose). Já as pessoas de 5+ também podem tomar a primeira dose, além das segundas doses da Coronavac (28 dias), Pfizer (60 dias), Astrazeneca (90 dias) e Janssen.

A terceira dose está disponível ao público 12+ (120 dias após a segunda dose) e aos imunossuprimidos (28 dias). Já a quarta dose é voltada ao público 30+ que recebeu a terceira dose há pelo menos 120 dias, imunossuprimidos (28 dias) e aos trabalhadores de saúde (120 dias).

Documentos necessários – Os responsáveis pelas crianças a partir de seis meses devem apresentar documento oficial com foto ou certidão de nascimento da criança, cartão SUS e comprovante de residência em João Pessoa. Crianças com comorbidade ou alguma deficiência deverão apresentar laudo ou declaração médica que comprove a doença. Para a segunda dose é necessário apresentar o cartão de vacinação e documento com foto.

Para receber a primeira dose da vacina a partir dos 12 anos é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2, D3 e D4 é obrigatório apresentar o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e laudo médico para imunossuprimidos.

Postos de vacinação em João Pessoa neste sábado (26) – Dia D:

Mangabeira Shopping (drive e pedestres)
– Crianças de 6 meses até 2 anos de idade com comorbidade
– Todos os públicos 3+
Horário: 8h às 16h

Policlínicas Municipais (Cristo, Mangabeira, Mandacaru e das Praias)
– Crianças de 3 até 11 anos
Horário: 8h às 12h

Unidades de Saúde da Família*
– A partir de 12 anos
Horário: 8h às 12h
*exceção das USFs: Cruz das Armas III, Cruz das Armas IV, Alto do Mateus VI, Jardim Planalto, Rangel I, Paratibe, Ilha do Bispo, Varadouro, Alto do Céu II e Água Fria.

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ALPB recebe PL para dispensa no turno de trabalho aos homens que realizarão exames de próstata

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O deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde, deputado estadual Eduardo Brito (Solidariedade), apresentou, nesta terça-feira (28/11), o projeto de lei 1.346/2023 na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), que dispõe sobre a dispensa do turno de trabalho aos homens que realizarão exames de próstata.

Se aprovado pela Casa, a matéria prevê também a criação do “Dia do Exame”, onde o trabalhador da rede pública ou privada será dispensado para a realização do procedimento.

Em publicação nas redes sociais, o parlamentar destacou a importância do texto na prevenção e cuidados à saúde masculina.

“Uma ação que vem para incentivar os homens a se cuidarem e buscarem a prevenção para o câncer de próstata, câncer esse que é segundo câncer que mais acomete a população masculina, depois do câncer de pele não melanoma”, afirmou.

Confira: 

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Presidente nacional do PSB destaca atuação de Leo Bezerra na gestão sustentável de João Pessoa

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O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, utilizou as redes nesta terça-feira (28/11), para parabenizar o vice-prefeito de João Pessoa, Leo Bezerra (PSB), pela atuação na gestão municipal que resultou em selo internacional ‘Cidades Árvores do Mundo’ (Tree Cities of the World) 2022, concedido pela ONU à Capital.

João Pessoa está inserida como destaque mundial pelo plantio e cuidado com as árvores. A cidade possui dez áreas verdes, consideradas imprescindíveis para a qualidade de vida da população: a Mata do Buraquinho (Jardim Botânico Benjamim Maranhão); áreas verdes de Mangabeira e Jacarapé; Sítio da Graça; Desembocadura do Cuiá; Horto Florestal e Rio Cabelo; Sítio Betel e Timbó; Baixo curso do Rio Gramame; Médio curso do Rio Gramame; Margem do Rio Mumbaba e confluência dos rios Cuiá e Laranjeiras. 120,61 hectares.

Em publicação, Carlos Siqueira destacou não só as políticas públicas voltadas à sustentabilidade e a responsabilidade ambiental com a cidade, como também os esforços de Leo em seguir os princípios do partido.

“Parabenizo novamente Leo Bezerra e sua equipe por este reconhecimento notável e pelo trabalho contínuo em fazer de João Pessoa um exemplo de cidade sustentável e inovadora, alinhada aos ODS 2030 e aos princípios do PSB. Sem dúvida, este é um momento de orgulho para todos os habitantes de João Pessoa e um exemplo para outras cidades ao redor do mundo”, ressaltou.

Confira: 

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Ministro do STJ nega pedido e Padre Egídio vai continuar preso

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O ministro Teodoro Silva Santos, do Supremo Tribunal Justiça (STJ), negou, nesta terça-feira (28), o pedido de soltura apresentado pela defesa do padre Egídio.

O ex-diretor do Hospital Padre Zé está à disposição da Justiça no presídio do Valentina, em João Pessoa, desde o dia 17 de novembro.

Egídio de Carvalho foi preso no âmbito da segunda fase da Operação Indignus, que investiga um desvio milionário que passa de R$ 140 milhões nas contas da entidade filantrópica.

Segundo informações do advogado José Rawlinson Ferraz, repassadas ao blog Conversa Política, assinado pelos jornalistas Angélica Nunes e Laerte Cerqueira,o habeas corpus foi solicitado devido a uma série de problemas de saúde física, com comorbidades, e também de ordem emocional, com depressão profunda.

Além da saúde do padre, a defesa também tentou o afrouxamento da prisão porque ele seria responsável pelos cuidado da saúde da mãe, de 92 anos, e de uma irmã, também em idade avançada e enferma.

Decisão no STJ

Nenhum desses argumentos foram considerados pelo ministro-relator.

Teodoro entendeu que a prisão determinada pelo desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça, “tem base empírica idônea, em razão da gravidade gravidade da conduta, sendo destacado pela decisão impugnada que o Paciente é o chefe de organização criminosa especializada no desvio de verbas destinadas a prestação de serviços de saúde comunidade carente, utilizando metodologia criminosa para encobrir os rastros dos seus delitos, o que demonstra a gravidade concreta da conduta e justifica a prisão cautelar para garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal”.

Na decisão, o ministro também argumenta que, “quanto às alegações de incompatibilidade do cárcere com o estado de saúde do Paciente, aduzidas em petição incidental, observo que não foram suscitadas ou apreciadas pelas instâncias ordinárias”, ou seja, ainda precisam ser analisadas no recurso apresentada à 4ª Vara Criminal da Capital.

O pleito de prisão domiciliar não pode ser conhecido originariamente por este Superior Tribunal de Justiça, sob pena de supressão de instância assim, cabe ao Colegiado do Tribunal a quo, primeiramente, a análise das alegações deste habeas corpus”, completa.

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