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Paraíba

Trombonista Sandoval Moreno promete chorinho, samba e baião no Sabadinho Bom

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A edição deste final de semana do projeto Sabadinho Bom, realizado pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), apresenta o trombonista Sandoval Moreno. O instrumentista promete levar chorinho, samba e baião para o público. O Sabadinho Bom começa ao meio-dia e acontece na Praça Rio Branco, Centro da cidade.

“Nós apresentamos esse Sabadinho Bom com uma alegria muito grande por poder compartilhar com os moradores de João Pessoa e com os nossos turistas a música do Sandoval. Ele é um artista que carrega uma história encantadora na nossa música”, declara o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.

Ele ainda completa destacando a arte do músico convidado. “Sandoval é um músico único nesse aspecto, consegue unir muitas gerações em torno dele. É muito importante a presença desse artista no Sabadinho Bom”, acrescenta.

Veterano, o músico conta que já fez pelo menos três apresentações no evento e diz que, nesse encontro, o público pode esperar uma excelente apresentação. “Não só minha, mas dos meus amigos-irmãos que estarão no palco trazendo o melhor do chorinho e músicas regionais”, comenta.

Além de chorinho, que é a proposta do Sabadinho Bom, o público vai curtir baião, samba, entre outros ritmos, com composições que vão de Pixinguinha a Waldir Azevedo. E o jeito nordestino estará presente. “Até porque o chorinho também é considerado pegada nordestina pela quantidade de compositores que a região tem nesse estilo”, acrescenta.

Para acompanhar Sandoval Moreno, foram escalados músicos experientes. Os nomes são Glauco Andreza, José de Arimatéia (Teinha), ambos no sax alto; Adriano Ismael, no baixo; Chico Lopes, no sax-tenor; Emanoel Barros, no trompete; Jean Fidélis, no teclado, e Otacílio, no pandeiro.

O músico ressalta que o Sabadinho Bom é um evento consolidado na programação cultural de João Pessoa e que é uma ótima iniciativa para divulgar os instrumentistas da Paraíba, além de dar visibilidade ao Centro Histórico.

“A nossa expectativa é lotar a praça Rio Branco como das outras vezes, com muito carinho tanto nosso como do público. Por isso, minhas queridas e queridos apreciadores de chorinhos, contamos com vocês para esta linda apresentação que preparamos. Até sábado”, convida Sandoval Moreno.

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Paraíba

Com lei do MinC, 12 editais foram lançados na Paraíba com investimento total de R$ 88,4 milhões

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A Lei Paulo Gustavo (LPG) avança no Nordeste do Brasil. Atualmente, são mais de 50 editais lançados por quatro Estados: Bahia, Ceará, Paraíba e Piauí. As inscrições abertas nos meses de setembro e outubro somam recursos de R$ 333,8 milhões. A região recebeu aporte total de R$ 631,3 milhões do MinC.

Ao todo, a LPG é responsável por injetar R$ 3,8 bilhões no país, com gestão de Prefeituras e Governos Estaduais.

A cultura é um vetor econômico, e a LPG assegurou que todos estados e 98% dos municípios brasileiros pudessem movimentar o setor. Agora, os editais começam a tomar forma e alçar todos os cantos do país“, comemora a chefe do Ministério da Cultura (MinC), Margareth Menezes.

Paraíba, por sua vez, lançou 12 editais regionais, todos voltados a projetos para serem executados. Do total de R$ 88,4 milhões, o governo estadual da Paraíba gerencia R$ 48,7, sendo o restante dividido entre os municípios do Estado.

O secretário de Cultura da Paraíba, Pedro Santos, explica as mudanças no cenário cultural, reflexo do fomento da LPG. “Aqui na Paraíba o processo de implementação da Lei Paulo Gustavo contou com uma série de diálogos, de escutas, tanto virtuais como presenciais. Realizamos a Secult Itinerante que circulou por todas as regiões da Paraíba. Foram 12 encontros presenciais e 15 virtuais com diversos segmentos artísticos e culturais e a todo momento dialogando e compactuando com o Conselho Estadual de Política Cultural“.

Ele também ressalta que o estado trabalha pela diversidade de alcance dos editais. “O resultado disso [encontros presenciais e virtuais] foi o lançamento de doze editais regionais na Paraíba, nós vamos usar três estratégias de ações afirmativas. A primeira é a regionalização e a desconcentração dos investimentos. Então cada região tem a sua própria linha de fomento, seu próprio edital. Além disso, estamos implementando quatro cotas étnico-raciais: 20% para pessoas negras, 10% para pessoas indígenas como preconiza a implementação da Lei Paulo Gustavo e, além disso, agregado a isso, vamos trabalhar com 10% para pessoas ciganas e 10% para pessoas quilombolas”.

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Consórcio NE e Banco Mundial firmam parcerias nas áreas de energias renováveis, tecnologia e outras

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Reforma Tributária: Efraim palestra para a Câmara Americana de Comércio

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Nesta segunda-feira (25), em São Paulo, o senador Efraim Filho (União/PB), coordenador do Grupo de Trabalho (GT) da reforma tributária na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), participou do painel de debates com o tema: “Aprovação da Reforma Tributária: a etapa do Senado Federal”, promovido pela Câmara Americana de Comércio (AMCHAM), entidade empresarial em que todos os setores da economia estão representados, e que encaminha demandas, propostas e sugestões às autoridades públicas.

Abrindo o painel ao lado do Diretor da Secretaria Extraordinária de Reforma Tributária no Ministério da Fazenda, Daniel Loria, em conjunto com Patrícia Arenas, representante da LATAM Tax Director, Whirlpool, o senador fez um panorama do que se espera no Congresso.

“O sentimento no Senado Federal é de que vamos ter muita cautela, muita maturidade, e também muita percepção de que não vai aumentar inserções ou isenções só por aumentar, ou seja, será muito difícil, no Senado, que haja um novo regime especial, sem estar plenamente justificado, exceto se houver um avanço para aperfeiçoar o sistema. Ou você traz um regramento de cadeia produtiva, ou então você retira tudo, disse.

O senador afirmou ainda que percebe o mesmo sentimento por parte do relator da proposta, senador Eduardo Braga (MDB/ AM). “Vejo ele muito compenetrado nesse tema, no sentido de compreender toda a extensão do que esses regimes especiais poderão conceder”, declarou.

Efraim, que apoia a Reforma Tributária, defende caminhos que levem à aprovação de um texto que não gere aumento de carga tributária a nenhum setor, ou cause entraves ao crescimento econômico do país. “A reforma tributária é um tema complexo, e existe um consenso indiscutível: o modelo atual é arcaico, obsoleto, ultrapassado. Não adianta remendar tecido podre, porque vai rasgar. A reforma tem que ser feita para facilitar a vida de quem produz, do cidadão brasileiro, daquele que paga impostos”, finalizou.

Agenda
Aproveitando a estadia em São Paulo, no início da manhã o senador realizou ainda uma Call com o JOTA PRO, para debater sobre Reforma Tributária, com mais de 200 assinantes. Após o painel da AMCHAM, na parte da tarde o senador finaliza com uma conversa com Silvio Cascione, Diretor da Eurasia Group Brasil, sobre os impactos da Reforma Tributária.

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