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Qual seu objetivo para 2024?
“Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve, disse o gato à Alice…”
Não, eu não sou fã de Alice no País das Maravilhas, nem muito dado à filmes de ficção. Mas ter objetivo na vida, muda tudo. E no planejamento financeiro não é diferente.
Será que vamos cair no clichê de passar o ano de 2024 todo correndo atras das dívidas contraídas nesse final de ano? Oportunidades não faltam, quer ver?
Black Friday, Amigo Secreto, Festa da firma, Natal, Ano Novo… (Essas são opcionais)
Como se não fosse o bastante em janeiro tem: IPVA, IPTU, Colégio e Férias Escolares dos filhos (essas são as compulsórias)
Ufa!!!
Parece um ciclo vicioso. Entra ano sai ano, estamos nesse bonde de consumo desenfreado.
Por isso eu quero que você foque nas prioridades e objetivos. Não ceda à tentação do supérfluo porque você faz isso todo ano, ou porque seu vizinho, colega de trabalho ou parente faz também.
Não pode comprar na Black Friday, não compre. Seja grato pelo que você tem.
Não pode participar do amigo secreto da firma, não participe. Seja grato por ter um emprego.
Não pode dar presente no fim de ano, não dê. Seja grato pela saúde sua e de sua família e por estarem juntos.
Tenha certeza de que você não é uma pessoa pior por isso.
Tenha objetivos nobres:
Seja um amigo melhor
Seja um marido/esposa melhor
Seja um pai/mãe melhor
Seja um profissional melhor
E faça isso pelo exemplo diário!
Notem que o problema não é financeiro, nem matemático em sua essência e sim comportamental. E vale pra todas as faixas de renda e classes sociais.
O planejamento para as compras de final de ano deveria vir antes do final do ano com rendimentos regulares e não com o lucro extra, 13º salario ou outros abonos extraordinários.
Deveríamos estar guardando esse dinheiro para termos reservas no futuro. Seu 13º salário aplicado hoje, pode servir pra emergências, realização de sonhos ou sua aposentadoria daqui há alguns anos. Isto é um ciclo Virtuoso.
Gaste com moderação e guarde com determinação que o resultado vem. Palavra de escoteiro.
E ai? Qual seu objetivo para 2024?
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Especialistas dão dicas para diagnóstico e prevenção da anemia, doença comum no mundo todo
Palidez, cansaço, dificuldade para realizar atividades habituais, coração acelerado, queda de cabelo e unhas quebradiças. Estes são alguns sintomas da anemia, um problema de saúde comum em todo o mundo. Apesar de acometer também adolescentes, homens e idosos, a anemia afeta principalmente crianças até 2 anos de idade e mulheres adultas. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, mais de 20% das crianças abaixo de 5 anos e cerca de 29% das mulheres adultas apresentam a doença.
A anemia e doenças da medula óssea é o tema do videocast “Sem Contraindicação” desta semana. A apresentadora Linda Carvalho recebeu os hematologistas Roberto Matias e Thaís Benevides, que trazem várias informações sobre as causas e como evitar ou tratar a anemia.
Classificada em diferentes tipos, essa doença ocorre quando a quantidade de hemoglobina no sangue está abaixo do normal em consequência da carência de um ou mais nutrientes essenciais. As crianças estão entre os grupos mais afetados por causa de questões específicas dessa faixa etária, como baixa ingesta de carne e folhas verdes escuras, além das parasitoses e verminoses comuns na infância. No caso da mulher, a perda de sangue com a menstruação e também alguns distúrbios gastrintestinais estão entre as principais causas.
Sobre as doenças que afetam a medula óssea, a mais comum é a leucemia. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que, até o final do ano, 11 mil novos casos de leucemia devem surgir no Brasil.
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O episódio completo do “Sem Contraindicação” sobre anemia e doenças da medula óssea está disponível no canal da Unimed João Pessoa no YouTube, no Spotify e no Portal Unimed João Pessoa, que tem uma seção exclusiva sobre o programa.
Produzido pela Unimed João Pessoa, o “Sem Contraindicação” tem como foco divulgar informações sobre saúde, qualidade de vida e bem-estar, além de novidades na medicina e no plano de saúde. Toda quinta-feira, um novo episódio é publicado. Esta semana, o videocast chegou à 47ª edição.
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Como a região Nordeste impacta o mercado de jogos de azar
O Nordeste, assim como outras regiões do Brasil, tem registrado um aumento significativo nos gastos com jogos de cassino online. Embora os números exatos por região não sejam amplamente divulgados, o mercado brasileiro como um todo movimentou aproximadamente R$54 bilhões apenas entre janeiro e novembro de 2023.
Nesse sentido, uma pesquisa realizada pela plataforma online KTO mostra que as áreas urbanas concentram a maioria dos jogadores que movimentam esse mercado, com São Paulo liderando o grupo, representando 24% do total, seguido por Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, com 14% e 7% respectivamente, sendo que os estados do Nordeste também têm uma participação significativa, com a Bahia e o Ceará cada um representando 6% do total.
Este valor inclui todas as formas de apostas online, como cassinos e apostas esportivas, e a tendência é de crescimento, sendo que a expectativa é de que a indústria de apostas e cassinos online alcance receitas superiores a R$ 100 bilhões nos próximos três anos, impulsionada pelas recentes regulamentações, especialmente nas regiões que têm uma forte presença de apostas online, como o Nordeste.
O fácil acesso aos cassinos online por meio de smartphones e a massiva publicidade das plataformas têm contribuído para esse aumento na região. Também de acordo com a KTO, dentre os tipos de jogos mais populares da plataforma, que com certeza auxiliam nessa cresce receita, temos os caça-níqueis, que representa 91,65% das rodadas jogadas, seguido pelos Crash Games, que ocupam 6,70% das jogadas.
Outros jogos como a roleta, vídeo bingo e game shows apresentam uma participação menor, com 0,70%, 0,42% e 0,34% das rodadas, respectivamente e jogos como dados, blackjack, bacará e pôquer possuem uma presença ainda mais modesta, com 0,10%, 0,06%, 0,03% e 0,01% das rodadas, respectivamente.
Claro que o impacto do aumento dessas prática vai além do entretenimento, gerando preocupações em relação ao endividamento e aos vícios, sendo que o governo paraibano implementou recentemente uma lei que proíbe influenciadores digitais de promoverem plataformas de jogos de azar estrangeiras, buscando proteger os consumidores mais vulneráveis, como idosos e jovens.
A regulamentação e a fiscalização são passos fundamentais para minimizar os impactos negativos dessa indústria em expansão, com os esforços do governo paraibano em proibir a promoção de jogos de azar por influenciadores digitais sendo um exemplo de como as autoridades locais estão buscando proteger o consumidor final.
A conscientização sobre os riscos, combinada com uma regulamentação adequada, será a chave para garantir que o entretenimento proporcionado pelos cassinos online não se transforme em um fardo econômico e social para os jogadores e famílias de todo o Brasil, impactando de maneira positiva o país como um todo, com a geração de empregos, arrecadação de impostos, atração de turistas e investimento em educação, apoio à comunidade e esportes.