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Efraim Filho defende o setor produtivo: “é essencial para a geração de emprego e renda no país”

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Pensando na volta da economia como mola essencial para a geração de novos empregos, devido à fragilidade no setor econômico em decorrência da pandemia, foi criado em dezembro de 2021 o Programa de Renegociação em Longo Prazo de débitos com a Fazenda Nacional ou devidos no âmbito do Simples Nacional (RELP), destinados às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, inclusive os MEIs.

O Programa permitiria a renegociação de cerca de R$ 50 bilhões para os empreendedores.

O coordenador da Frente Parlamentar de Comércio e Serviço, Efraim Filho (União Brasil/PB), entende que esse projeto é uma forma positiva de ajudar quem mais precisa, ou seja, quem está na base: as micro e pequenas empresas e o microempreendedor individual (MEI).

“A aprovação da proposta irá impactar direta e positivamente a classe trabalhadora, pois permite às empresas a geração de novos empregos, sendo essencial ao crescimento do setor produtivo brasileiro”, afirma.

Em defesa ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis), o parlamentar ressalta a importância do projeto para o setor produtivo e para as empresas. “Estamos vendo a fila do desemprego crescer a cada dia, então é essencial que haja esse tipo de iniciativa, não somente para o desenvolvimento e a retomada econômica do país, mas principalmente para a geração de renda das famílias, do povo que precisa garantir o alimento na mesa”, completa.

O refinanciamento de débitos do Refis para microempreendedores individuais pode ser prejudicado com o veto presidencial ao projeto. Já aprovado no Congresso Nacional, a proposta é defendida, segundo Efraim, com foco na ajuda aos brasileiros.

“Nosso foco agora precisa ser ajudar os trabalhadores. É meu grande objetivo na Paraíba e espero que se estenda a todo o país”, pontua.

A lei considera como microempresas as pessoas jurídicas com faturamento de até R$360 mil nos últimos doze meses. Já as empresas de pequeno porte são aquelas com faturamento entre R$360 mil e R$4,8 milhões no mesmo período de tempo.

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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