Os policiais militares e alguns representantes do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBMPB) realizaram um protesto na porta da residência oficial do governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), instalada na Granja Santana, no bairro Miramar, em João Pessoa, Capital da Paraíba.
Até o momento, estas duas categorias não aceitaram as propostas apresentadas pelo Governo do Estado e afirmam que o ponto principal de impasse é negativa em acordar a contraproposta feita pelo setor acerca da incorporação dos valores referentes a bolsa desempenho até o final deste ano, uma vez que o Governo propõe que o montante seja incorporado em até quatro anos, ou seja, 2026.
Os categorias reconhecem porém, que judicializar o caso não seria uma opção viável devido à morosidade judicial.
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A reformulação da Lei de Proteção Social que, segundo a organização do evento, também era uma luta antiga, já foi acordada junto a atual gestão estadual e representa uma importante vitória para as categorias em questão que, por sua vez, ainda pedem a apresentação de uma proposta, pelo menos, razoável por parte do Governo, acerca do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) até o próximo dia 3 de fevereiro, dia em que se comemora o aniversário de 190 anos da Polícia Militar.
O deputado estadual Cabo Gilberto Silva (PSL), que é líder da oposição ao Governo do Estado na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), afirmou que as categorias também protestaram contra uma proposta aprovada no Plenário da Casa que retira diversos direitos dos trabalhadores do setor da Segurança Pública.
Cautela
O governador João Azevêdo afirmou, recentemente, que os impasses se dão por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) que deve ser seguida rigorosamente por todos os governos brasileiros e impõe limite legal junto ao controle dos gastos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
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