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Paraibana radicada em Brasília se transforma em gigante do ramo gastronômico

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Na infância, a pergunta “o que você quer ser quando crescer?” faz as crianças viajarem pelo futuro e se projetarem. Assim foi com Cíntia Lins, uma das mentes à frente da Panelinhas do Brasil. Com o projeto de expansão para todo o país, a rede de franquias de restaurantes com foco em comida tipicamente brasileira inaugurou mais uma unidade nessa segunda-feira (9/5). Dessa vez, no Shopping Diamond Mall, em Belo Horizonte.

De acordo com esta matéria publicada pelo Metrópoles, Cíntia nasceu na Paraíba, mas foi criada em solo brasiliense. Em entrevista à Coluna Claudia Meireles, ela revelou que o início da vida profissional ocorreu ainda na adolescência. Dedicação, esforço e força de vontade são palavras que correm nas veias da empresária desde sempre. Aos 14 anos, a sócia da Panelinhas do Brasil começou a trabalhar como vendedora em lojas de roupas em um shopping. “Só quem já trabalhou em shopping sabe da pressão para vender”, enfatiza.

Em busca de crescimento profissional, Cíntia alçou uma importante oportunidade aos 18 anos. Ela migrou para o sistema bancário. Tempos depois, atuou como gerente-geral de uma agência. Diante de tamanha doação e empenho, Cíntia conquistou o cargo de gerente do Centro-Oeste. Entretanto, não era o bastante para a jovem que queria se lançar em uma nova empreitada.

Horas de estudo e análise sobre empreendedorismo levaram Cíntia a adquirir a primeira franquia de alimentos. À época, ela tinha 24 anos. Três anos depois, a empresária somava sociedade com mais de 12 restaurantes de diferentes marcas. Enquanto dava passos na carreira, a paraibana radicada em Brasília não deixava de investir na capacitação para comandar bem os negócios.

Primeiramente, a cofundadora do Panelinhas do Brasil se graduou em administração de empresas pela Universidade Católica de Brasília (UCB) em 2018. No início do ano, foi a vez de receber o diploma de gastronomia pelo Iesb. Se pensou que Cíntia já ostentava as duas formações quando surgiu a rede de franquias de restaurantes de comida brasileira, em 2013, enganou-se.

“Na Panelinhas do Brasil, como em qualquer outra empresa, tudo gira em torno de vender marcas, produtos, serviços e experiências”

Cíntia Lins

No comando de um importante negócio

O primeiro restaurante foi criado em 2012, por Luiz Carlos Carvalho, longe, ainda, do sistema de franchising. No entanto, a empresa já exibia a marca Panelinhas do Brasil e servia os alimentos nas famosas panelinhas de cerâmica. “Em 2013, o meu ex-marido e sócio, Eric Furtado, conheceu a operação e teve a ideia de comprar a marca e transformá-la numa rede de franquias. A tarefa de executar esta ideia coube a mim”, compartilha a Cíntia.

No início, a paraibana trabalhou vendendo franquias e, com os restaurantes abertos, passou a gerenciar os treinamentos de equipes e a qualidade dos serviços prestados pelos franqueados. “Com o crescimento da rede, passei a focar na expansão da marca para outros estados. Atualmente, a administração da franqueadora e da rede de franqueados é realizada por profissionais captados no mercado”, entrega.

A empresária brinca que, no Brasil, o empresário é uma “mistura de herói com louco”. “Herói porque tem que enfrentar toda a burocracia governamental, legislações arcaicas e o estigma de que é desonesto; louco porque somente ele, empresário, enxerga a possibilidade daquele sonho se tornar realidade. E enxergamos que havia um mercado crescente no ramo de franquias de alimentos e, em especial, na de comida típica brasileira”, fala ela.

Mas por que comida típica brasileira? “Se você for hoje numa praça de alimentação de qualquer shopping center vai verificar que temos restaurantes japoneses, italianos, americanos, chineses, especializados em carnes etc. Mas não temos um que venda comida típica brasileira; aliás, não tínhamos! A Panelinhas do Brasil vende esta experiência, a comida regional, que te faz lembrar de casa, do seu estado natal. Meus pratos favoritos são a Galinhada com Pequi e o Baião de Dois, grandes representantes da culinária brasileira”, compartilha.

Sobre os desafios enfrentados pela mulher empresária na atualidade, a co-fundadora da marca solta a voz.

“Dentre tantos desafios, um dos principais é ser respeitada, não há dúvida. Era comum participar de uma importante reunião e o interlocutor me questionar quando o representante da empresa iria chegar. O machismo está incrustado em todas as esferas, mas em especial no trato com o Poder Público. Nós, mulheres, sofremos com este desrespeito em casa, no trabalho e no cotidiano. Não podemos baixar a cabeça e devemos responder a isso com profissionalismo e competência. Não devemos nada, absolutamente nada, em relação ao trabalho desenvolvido pelos homens, que, quando querem, são grandes parceiros na vida e no trabalho”, opina Cíntia Lins.

Veia social

Atualmente, o Panelinhas do Brasil coleciona 15 restaurantes “espalhados pelo Brasil”. A etiqueta gastronômica não só faz a clientela suspirar, como também ajuda quem precisa com projetos sociais. Inclusive, um deles foi fundamental para manter o emprego de “todos os colaboradores” durante a pandemia. Uma das formas encontradas pelo trio de sócios para continuar em operação foi firmar parcerias com empresas e órgãos governamentais.

“Tenho muito orgulho disso! Como todos sabem, a área de restaurantes, principalmente aqueles que funcionam em shopping, foi fortemente afetada pela pandemia. Sem poder funcionar, os restaurantes perderiam todo o estoque de alimentos e os cozinheiros seus empregos. Então tivemos a ideia de fornecer alimentação de graça para a comunidade carente do Distrito Federal, que também estava sofrendo demais com as consequências da pandemia”, diz a sócia. “Os cozinheiros tiveram seu emprego mantido e realizavam a produção de quentinhas, e os alimentos eram comprados com doações de amigos e parceiros comerciais. Em resumo, foi uma ação social que visava manter empregos e saciar a fome dos mais necessitados, tudo a partir da doação de pessoas que se importam com outras”, completa.

Até 2023, os proprietários almejam que o Panelinhas do Brasil cresça em torno de 20%. Para atingir a meta, lançaram novos produtos e canais de vendas. “No próximo mês, de 22 a 25 de junho, estaremos presentes como expositores na ABF Franchising Expo em São Paulo, com o intuito de fazermos novos negócios e abrirmos mais unidades na região Sudoeste, onde é o nosso foco nesse momento estrategicamente. Sendo que, caso surjam interessados, não deixaremos de avaliar oportunidades em outras regiões”, acrescenta.

“Foco, hoje em dia, ao lado dos meus dois sócios, na área estratégica, da visão do futuro. Enxergamos um potencial incrível de expansão para outros estados e na revolução tecnológica no trato com o consumidor. Nossos projetos giram em torno disso”, Cíntia Lins

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É possível “queimar” barriga? Entenda porque fórmulas milagrosas não funcionam para perda de peso

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Redação do Portal da Capital
A obesidade no Brasil atinge 24,3% da população, segundo o Ministério da Saúde, numa pesquisa realizada ano passado. Para perder peso, muitas pessoas estão recorrendo, cada vez mais, às fórmulas milagrosas que prometem emagrecimento fácil.

As propagandas que circulam nas redes sociais ou na internet oferecem soluções rápidas para conseguir o corpo ideal. Mas cuidado, ao se deparar com esse tipo de conteúdo, fique atento e busque mais informações para não aderir a promessas que podem prejudicar a sua saúde.

Nesse universo das fórmulas milagrosas, tudo é possível. São misturas de substâncias; dietas de todos os tipos ou remédios populares vendidos pela internet, que prometem secar barriga e queimar gordurinhas em poucos dias.

Em busca de efeitos repentinos ou de produtos mais baratos para perder peso, muita gente acaba procurando o mais fácil, sem levar em consideração as consequências. Mas, será que realmente são fórmulas saudáveis para emagrecer? Será que resolve? O resultado é o esperado? Quais os riscos?

Oficina – Para tirar dúvidas e esclarecer os clientes, a Unimed João Pessoa vai realizar no dia 15 de maio, das 14h às 15h, a oficina online É possível “queimar” barriga? Neste encontro, os beneficiários vão aprender mais sobre como emagrecer de forma saudável, sem ter que recorrer às fórmulas milagrosas, que acabam colocando a saúde em risco.

Inscrições gratuitas – Além dessa oficina, também estão programadas para este mês de maio mais duas, cuja finalidade é ajudar os clientes a terem mais saúde e qualidade de vida. São elas, Nutrindo corpo e mente, no dia 22, das 14h30 às 15h30; e Perda de sono, comida e obesidade. Qual a relação?, no dia 29, das 14h30 às 15h30. Todas online.

As inscrições para as oficinas são gratuitas e podem ser feitas pelo Portal Unimed JP. Basta acessar a aba “Viver Melhor” no menu principal e, em seguida, escolher a de sua preferência.

Podem se inscrever os clientes com idade a partir de 18 anos; com Índice de Massa Corporal a partir de 25 (entre 18 e 59 anos) ou 27 (a partir de 60 anos); e com circunferência abdominal acima de 94 cm (homens) e 80 cm (mulheres).

CLIQUE NO LINK para ser redirecionado para a página (https://www.unimedjp.com.br/viver-melhor/saude-e-bem-estar/equilibrio-do-corpo).

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Diogo Nogueira faz show no Teatro Pedra do Reino próximo domingo e apresenta releituras da carreira

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Redação do Portal da Capital

O cantor e compositor Diogo Nogueira fará um show em João Pessoa no dia 12 de maio, a partir das 19h30, no Teatro Pedra do Reino. O artista traz o samba da Bahia junto com releituras de hits de sua carreira como “Pé na Areia”, “Alma Boêmia” e “Clareou”.

Além dos clássicos, Diogo Nogueira também apresenta canções de seu mais recente álbum, intitulado de “Sagrado”, que resgata as raízes do samba do cantor.

Diogo também traz de volta a dança, um fator presente em seus shows. Para a Tour 2024, a dança será celebrada com as coreografias do ballet da companhia de dança Leandro Azevedo – ator, dançarino, coreógrafo e professor.

Ingressos;

Os ingressos para o show de Diogo Nogueira custam de R$ 90 a R$ 320, podendo ser comprados na loja Mioche do Mag Shopping ou pelo site Bilheteria Digital.

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Beats Run: entrega de kits terá expo com stands de produtos; inscrições vão até esta quarta-feira

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Redação do Portal da Capital

As inscrições para a primeira corrida de música eletrônica do Nordeste, Beats Run 2024, podem ser feitas até esta quarta-feira (08/05).O evento será realizado no próximo dia 11 de maio em João Pessoa, mas as atividades começarão antes mesmo do início da maratona. A entrega de kits para os participantes terá uma Expo com stands de produtos voltados aos corredores.

Lojas e marcas de esporte como roupas, tênis, suplementos e acessórios esportivos estarão no Centro Universitário Uniesp nos dias 10 e 11 de maio, das 10h às 19h e das 09h às 12 respectivamente, expondo produtos exclusivos aos amantes da corrida durante a entrega dos kits.

Organizada pela Cantaloupe, a maior agência de eventos de experiência da Paraíba, a Beats Run chega para oferecer uma experiência coletiva inesquecível, uma verdadeira celebração da música e do esporte, para toda família. A primeira corrida de música eletrônica da região acontecerá a partir das 16h30, na Estação Ciência, em João Pessoa.

As modalidades são: 5km e 10km para os adultos e, para as crianças, os percursos de 100 metros (4 a 6 anos), 200 metros (7 a 9 anos) e 300 metros (10 a 12 anos). Com DJs na largada, na chegada e em todo percurso, a Beats Run também vai contar com uma Arena surpreendente para o pós-prova , com ativações de cerveja, drinks, vinhos , pizza , confeitaria e muitos mais.

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